Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA VIDA, BRINCANDO DE CASINHA COM CARLA

7 de maio de 1965, sexta-feira.

Acho que foi a primeira vez que realmente tive vontade de comer Carla Felipa e ela tam-b�m queria ir em frente, mas a mam�e chegou e viu quando a gente tava se beijando....

Chegamos do col�gio e fomos direto para o quintal, era uma sexta-feira e t�nhamos passa-do parte da semana construindo nossa casa. Papai tinha viajado pra Picos onde fazia com-pras de fumo que revendia nas cidades vizinhas e era um al�vio para nos, pois ele sempre foi um homem seco que parecia n�o ter amor ou carinho por nos, apesar de nunca deixar faltar nada em casa. J� mam�e era o oposto, sempre brincalhona fazia de tudo para demonstrar um amor forte e verdadeiro, mas quando papai estava em casa ela sempre ficava ocupada com os afazeres da casa nunca parecia ter tempo para nos.

O m�ximo que me lembro de aten��es de meu pai naquela �poca eram as festinhas de a-nivers�rio quando nunca faltava ume bolo do chocolate e as garrafinhas de refresco geladas na geladeira da vizinha, al�m de uma roupa nova de presente, no mais apenas fartura na me-sa, o lanche na lancheira para o recreio – quase sempre refresco de morango e p�o com quei-jo, vezes por outra um peda�o de bolo de tapioca.

– Tu vai botar a cama? – Carla perguntou enquanto troc�vamos de roupa – Tem de ter a cama sen�o como � que a gente vai dormir?

N�o tinha ainda conseguido imaginar como fazer uma cama pra colocar no quarto, j� ti-nha mesmo at� pensado em levar os travesseiros, mas isso a m�o n�o ia deixar.

– Juninho! – ouvi mam�e chamar – Vai na venda buscar um litro de arroz ...

Sa� batendo p�, mas de nada adiantaria dizer que n�o ia. Corri voando com os p�s e voltei antes que o cuspe secasse. Carlinha j� estava de arruma��o na casa ainda por cobrir – uma caixa de papel�o fez vezes de telhado.

– A mam�e n�o larga do meu p�... – me abaixei para entrar na casa – Vamos botar logo o telhado?

A caixa tinha sido trazida do Grupo Escolar, era a embalagem do mimeografo novo e com mais algumas poucas outras caixas colhidas nas portas das vendas conseguimos tapar nossa casa.

– Agora faz de conta que tu vai trabalhar... – Carla n�o me deixou entrar de novo na casa – E quando tu chegar j� vai de ta tudo direitinho...

Aproveitei para ver se mam�e n�o tava querendo mais alguma coisa da venda, na verdade eu queria mesmo era que ela me mandasse comprar alguma coisa s� pra marretar uns troca-dinhos pra compras de nossa casa.

– Que foi? – mam�e estranhou e matou logo a charada – Tu ta querendo � uns trocadi-nhos, n� seu moleque!

Mam�e era assim, n�o demonstrava carinho, mas sabia ler nas entrelinhas e sempre dava um jeitinho de fazer meus gostos. J� o papai era mais turr�o comigo e m�o aberta com Carla, at� parecia que eles tinham combinado aquilo: mam�e fazia meus gostos e papai os gostos da Carla.

– Ta querendo comprar alguma coisa pro jirau de voc�s n�? – ela sorriu e sentou no banco da cozinha – T�o querendo o que?

Falei que tinha pensado de comprar meio pacote de bolacha e um saquinho de quisuco.

– Precisa comprar n�o... – ela se levantou e abriu o arm�rio da cozinha – Taqui o de cu-mer de voc�s... – me entregou um pacote inteirinho de biscoito doce e dois envelopes de re-fresco – N�o v�o se sujar muito...

Era sempre assim quando papai estava viajando, ela mudava do vinagre para o vinho e n�o poucas vezes brincou conosco.

Muitas das coisas que aprendi foi pela m�o de minha m�e, uma mulher bem a frente do seu tempo, vaidosa gostava de se vestir bem e n�o pensava duas vezes quando o assunto era qualquer coisa que nos incomodassem.

– Tu j� chegou meu bem! – Carla estava sentada num banquinho na porta da casa – Tu trouxe as coisas pra jazer o jantar?

Entreguei o embrulho que mam�e tinha feito e entrei na casa. Carla tinha dado um capri-cho e arrumado as coisas de forma a parecer realmente uma casa.

– Cuidado pra n�o bagun�ar o quarto viu? – ela falou enquanto fazia o suco de groselha.

Entrei no tal quarto e vi que ela tinha improvisado a bendita cama abrindo uma caixa de papel�o que cobriu um uns panos surrupiados das coisas de mam�e.

– Tira essa roupa suada que a comida vai sair logo! – ela falou de novo.

Sentei na cama e tirei a camisa, num canto Carla tinha colocado meus chinelos e em cima do caixote de sab�o uma cueca. Sa� do “nosso” quarto para comer o jantar que minha mulher tinha feito e depois fomos pro quarto, j� era hora de dormir.

– Como foi na venda hoje? – Carla sentou e tirou a camisa – A renda foi boa?

Ficamos brincando de conversar coisa s�ria como se realmente eu fosse dono de uma grande loja de tecidos.

– Agora a gente vai deitar pra dormir – ela arrumou a cama e deitou – Vem meu amor, vamos dormir...

Ficamos deitados fingindo que dorm�amos, at� cheguei a roncar um pouco.

– Assim tu n�o me deixa pregar o olho meu bem... – Carla virou para mim – Tu ta muito cansado, n� meu bem?

Virei para ela e ficamos nos olhando, n�o sei como foi que aconteceu, mas passei a m�o nos peitinhos – n�o mais que dois bot�es sem gra�a – e ela fechou os olhos e respirou agoni-ada. Continuei fazendo carinho em seu corpo espichado, minha m�o passeou na barriga at� chegar na calcinha.

– Tu ta querendo brincar... – Carla olhou para mim.

N�o respondi e s� continuei passando a m�o pelo seu corpo.

– Pega na minha periquita...

Carla abriu as pernas e afastou a beirada da calcinha, meti a m�o, era macio sem aqueles cabelos negros que enchiam a periquita da mam�e. Minha piroca ficou dura quando forcei o dedo, ela gemeu baixinho como se tivesse sentindo uma coisa gostosa, mas achei que s� es-tava imitando os gemidos da mam�e quando brincava com o papai.

– Deixa eu tirar tua calcinha? – perguntei, meu peito arfava.

– S� se tu deixar eu tirar teu cal��o...

Ia tirar a calcinha dela de qualquer jeito, mas n�o esperava que ela quisesse que eu tam-b�m ficasse pelado. Ficamos os dois nus, a periquida dela estava reluzente e uma babinha parecia escorrer das beiradinhas.

– Tu fez xixi... – passei o dedo, n�o era xixi, era mais liguento.

Ela olhou para entre suas pernas e passou o dedo, passou e cheirou. Fiquei olhando minha irm�zinha meter o dedinho no buraquinho, gostava de ver ela fazer aquilo e ela sabia que eu gostava.

– N� xixi n�o... – ela tirou o dedo e botou perto de meu nariz – cheira!

Cheirei e botei o dedo na boca, tinha um gosto de coisa nenhuma.

– Deixa de ser nojento Juninho... – ela arrancou o dedo de minha boca – � de dentro da minha piriquita...

Sorrimos e puxei ela pra cima de mim, ela veio e deitou em meu peito. As pernas abertas ficaram me abra�ando.

– Tu quer meter ne mim... – ela olhou – Faz de conta que tu � meu marido... A gente brin-ca como a mam�e e o papai...

Encostamos nossos rostos e demos um beijo na boca. N�o foi um beijo de verdade, foi s� botar a buca junta e ficar parado.

– O que � que voc�s t�o fazendo?!

Me espantei, olhei pra cima e vi mam�e espiando pela brecha da cobertura. Carla rolou depressa de cima de mim e tamb�m olhou a mam�e.

– Vamos! Ta na hora de banhar... – mam�e esperou que sa�ssemos – Vumbora que o co-mer est� na mesa...

Eu estava com medo de mam�e brigar, mas ela n�o falou nada...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos erotico trai meu marido com um estranho no onibusjogadora de pau pau de borracha na bucetinha da noragostosa de olho bendada e trançada/conto_12133_o-instrutor-de-natacao.htmlconto erotico empregada negra escraviza patricinhavi ele comer ela/contopus um cinto de ligas para fodernunca tinha olhado minha amiga como mulher ate o dia que fomos pra praia ela pediu pra passar bronzeador contos eroticoscontos eróticos de bebados e drogados gaysGangbang nas incesto fotoscontos eroticos nervosinhacontos de sexo com animais rasgando com forçaConto erotico o velho me enche de filhosMe comeram ao lado do meu namoradominha esposa me traiu e eu adore contosicontos completos quentes esfregando so pra judiar pedindo maspivete de penes de fora e tocando puietaWww. meu tío comeu meu cualTennis zelenograd contopapai traindo mamae comigo contos eroticosconto gay meu tio sacudoconto farmaceutico me comeu conto anal senhora bravacontos erotico lesbian casada molestada tremCaiu de boca na xana contoPirno gratis xvideos. real meu.marido tava.com 28cm gayscastigando o rabo da minha esposa com a ajuda da sogra contos eroticossou louca por anal sou evangelica conto pornoContos eroticos Minha filha choronaa primeira vez que comi meu amigocontos eroticos comendo a tabata mulher do amigocomi os garotinhos de rua - contos gayconto porno so danda molequecontoesposanuajogo de puta buçetadaGato zoofilia conto eroticocontos eroticos crente vizita intima negaoperdi meu cabaco com marido da minha tia na cama dela conto eroticoPutinha di vovô conto eróticoquero assistir anã cimastubando quartoconto erotico com meu sogro peladocontos eróticos f****** com minha tia coroacontos comedo gay e heteroconto erotico loira casada aprendendo a traircontos eroticos de enteadasconto dpcontosvoyeurContos eroticos de incestos.mamae vai dar boa noite de camisola pro filhocontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos sexo na terceira idadebrincadeira de lutar comi o viadinho. contos/conto_5199_-trepei-com-meu-namorado-e-ele-comeu-meu-cu.htmlConto erótico mãe filha cachorrameu filho com a minha calcinha no banheiro contos eroticoscontos eroticostitias taradas pornocaseiro entregado trasanoContos eroticos: Eu dei o cu na frente do meu portãoconto erotico me arregaçaSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimconto erotico viadinho de shortinho e calcinha dando na casa abandonadacontos meu maridinho corno e viadao de negros pauzudos .conto erotico incesto sonifero filhacontos eroticos iniciantecontos sexo minha esposa nossa vizinha travesti novinhame comeram contos teeneu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoPiru grande p titia contoswww.contos comendo a tia de sainha curtaParaíba putinhocontoscomsograscontoerotico quase corri negrinho caralhudovi a irma do meu amigo se trocando contocontos comiminha primaIncesto com meu irmao casado eu confessocontos de zoofilia eu minha mae e nosso cacharrocotos erotico noviha dando o cufode rebola nele vaiconto minha mulher gosta quando levo ela nas festinhascontos eroticos Roberta traindoconto erotico viadinho de calcinha dormindo no sitiocunhado fagendo sexo com cunhadacontos eróticos de casada com massagistasViadinho Foi estuprado na frente da mãe Contos Eroticosdepilei minha virilha na clínica de estética e o cara gostou da minha xana contos o moleque safado e dotado me provocava usando sungaccontos erotic dopei uma menininhaconto minha irma viuvaGato gatinho zoofilia contominha enteada inocente conto eroticonovinha deixou lamber sua xana contos heroticoscontos erotivos de velhos chupando seiosvideos de peladas e meladas de manteiga no cuCONTO EROTICO HOME FODENDO CADELAcontos eroticos gays dei pro porteirode calcinha