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MINHA M�E E O PORTEIRO - PARTE 1

Bem, isso realmente aconteceu e acabou despertando a minha tara, que at� hoje, apesar de ser bem sucedido no sexo em si, � a de ser um voyeur, adorando observar o sexo alheio. Mas vamos ao que importa: eu tinha cerca de 19 anos quando isso aconteceu, e morava em uma cidade bem conhcida do Brasil.



Minha m�e, que vou chamar de Laura, tinha 38 anos, cabelos castanho claro, 1, 60 de altura e estava muito bem, ainda despertando tes�o nos homens. N�o vou dizer, como em alguns contos, que ela era uma deusa, mas estava muito bem para a idade: bem queimada de sol, com marquinhas de biquini (mor�vamos perto da praia, e ela n�o gostava de biquinis grandes…), com peitos bem grandes e ainda em muito bom estado. Mas o principal dela eram as pernas, muito bonitas, sem manchas nem nada… enfim, uma quase quarentona muito enxuta.



Entretanto, meu pai teve uma boa proposta de trabalho e teve que viver fora do pa�s durante dois anos…. Como ele vinha quase todo m�s, n�o precisamos sequer nos mudar, ficamos por aqui mesmo. Mas j� sabem como �, uma mulher bastante fogosa (como depois reparei que ela era), e sem o marido em casa… acaba sempre dando problema. Ela no inicio parecia bastante triste com essa solid�o repentina, mas depois de uns meses pareceu se conformar…. Mas algo iria acontecer, para mudar essa “rotina”.



Quase todo s�bado, eu passava o dia inteiro fora, na praia, jogando nos torneios de futebol. Nesse mesmo dia, era sempre folga de um dos porteiros do pr�dio, que era um cara de uns 45 anos, un nordestino alto e com cara de safado, todos reparavam que ele olhava e �s vezes vinha com uma conversinha para todas as moradoras do pr�dio. Mas ele tamb�m era o quebra galho oficial, sempre que algu�m tinha um problema era ele que era chamado. Nesse dia, quando sa� para a praia mais ou menos as 3 da tarde, reparei que ele estava pelo pr�dio, apesar de ser a folga, quando normalmente ele devia ir visitar a fam�lia, pelo que ouvi dizer. Mas como eles tinham um quartinho na parte de tr�s do pr�dio, onde ficavam às vezes, n�o estranhei.



A quest�o � que meu jogo na praia furou. O outro time n�o tinha gente suficiente, e acabamos adiando o jogo. Ainda fiquei de bobeira na praia mais um pouco, e resolvi voltar pra casa mesmo, s� tinha passado uma hora, mais ou menos (normalmente depois do jogo fic�vamos bem mais tempo, o que fazia eu s� voltar pra casa depois das 7).



Entretanto, entrei pelos fundos da casa, como sempre, por causa da areia. Ao chegar, ouvi minha m�e falando com algu�m, e me aproximei para ver quem era. Ningu�m mais do que o porteiro estava falando com ela, eles estavam sentados no sof�. Cheguei bem perto da sala, e pude ouvir alguma coisa:



- �, sinto muito a falta dele mesmo… sabe como �…



- Ah, mas isso pode sempre passar, n� senhora… fique tranquila.



O safado tava dando uma de quem queria consolar minha m�e. Depois reparei que ele tinha ido l� para consertar uma tomada da casa, que realmente dava problemas h� algum tempo… mas pelo jeito a conversa acabou virando… enquanto ela falava, ele n�o tirava os olhos das pernas dela, que como eu disse, eram muito bonitas. Ela estava com uma saia n�o muito curta, mas com as pernas cruzadas… ela estava realmente um tes�o. E em cima, com uma blusa bem levinha (estava um tremendo calor nesse dia), e dava pra ver bem os seus peitos redondos, e as marquinhas de sol…

Ela continuou o desabafo, e se levantou por um minuto para mostrar umas fotos pra ele, do pa�s onde o meu pai estava. E ele s� olhando para o belo corpo dela…



Ent�o ele sentou bem perto, enquanto ela mostrava as fotos. Em algumas, ele estava com pessoas do trabalho, entre elas algumas bonitas mulheres… o que causou alguns coment�rios maliciosos da parte dele.



- Ah, o doto deve estar se divertindo por l�…



- O que voc� quer dizer?, disse a minha m�e, j� com um sorrisinho meio bobo…



- Ah, dona, homem � homem, n�… ele longe da fam�lia… trabalhando com mulheres assim…



E aquela conversa, ao inv�s de chatear a minha m�e, parecia estar lhe agradando… continuaram assim, at� que ele come�ou a ficar animado com a conversa e perguntou algo que eu nunca esperei que ele tivesse coragem…



- E a senhora, nesses meses todos… n�o se divertiu tamb�m?



(continua...)

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