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TRAINDO PRA TIRAR AMANTE DA CADEIA III



VI



Vou relatar minha vida sexual que apesar de eu ter 35 anos, foi quando come�ou. Devo o come�o de minha liberdade sexual e consequentemente minha emancipa��o como ser humano, onde a mulher era simples objeto de posse naquela sociedade machista, ao meu primeiro amante, um jovem professor nove anos mais novo que eu. Nos anos sessenta, al�m do regime ditatorial que se vivia, ainda os injustos preconceitos a respeito de uma mulher, eram muito fortes.

Fui casada durante dezessete anos com um homem que nunca amei e que nunca tive um orgasmo. Embora ele me engravidou duas vezes. Ambos �ramos filhos de portugueses tradicionais. Fora cuidar da casa e dos meu casal de filhos, tudo que se referisse a administra��o financeira era exclusividade de Antonio, meu marido. Eu nunca tinha assinado um cheque antes dos meus trinta e cinco anos!

Ent�o surgiu Bruno, professor de meu filho e que me ajudou no epis�dio em que se ele fosse jubilado do col�gio, meu marido iria mand�-lo  estudar em Portugal. Minha filha Cec�lia, de dezesseis aninhos, j� estava estudando na Europa h� um ano. Se Bruno n�o tivesse transferido Daniel para outro col�gio, eu o teria perdido tamb�m.

Meu marido ficou possesso e se vingou, denunciando falsamente Bruno como agente subversivo. Mal sabia ele que Bruno j� havia gozado na minha boca diversas vezes naquela semana e me iniciado nos prazeres anais! Embora isso foi devido ao meu medo de engravidar e implorando pela rola de Bruno, eu pedia que ele achasse uma alternativa pra ter sua rolona me penetrando! In�meras vezes ele gozou entre meus seios, mas o ponto alto de nossos encontros amorosos era sua imensa e grossa rolona deslizando pra dentro e pra fora do meu cusinho!

Uma semana  ap�s Bruno ser preso e eu n�o ter nenhuma noticia dele, fiz a besteira de confiar num policial indicado por uma das empregadas da nossa casa. Realmente este policial, um mulato de mais de um metro e noventa e forte como um touro, conseguiu que eu visitasse Bruno na cadeia. Chorei muito ao ver o estado em que ele se encontrava. Ele precisava de dinheiro e eu n�o sabia como consegui-lo. Ele me sugeriu que eu convencesse meu marido a deixar eu gerenciar uma das pousadas que possu�amos em Rezende. N�o seria f�cil. Mas prometi que ia tentar.

Ao levar o policial em casa no meu Simca-Chambord, come�amos a conversar sobre como era a vida na cadeia naqueles dias. Por mais horrores que eu escutava, eu n�o conseguia parar de pensar e em querer Bruno, pelo menos por meia-hora. Eu estava excitad�ssima!

- Eu n�o sei como lhe agradecer, j� que...

- Oh! Nem pense nisso. Eu devia um favor a m�e de sua criada. Foi um prazer ajud�-la.

- Bem, mas pode acreditar que sempre estarei em d�vida com o senhor...

- J� lhe disse. Esque�a. N�o foi nada.

Acho que aquele desprendimento de Elias, esse era o nome do policial, me fez confiar nele. E assim num �mpeto de aud�cia, eu lhe perguntei;

- Seu Elias, o senhor n�o conseguiria um encontro meu a s�s com Bruno?

Foi a� que eu errei! Elias me fitou longamente enquanto eu dirigia e comecei a me arrepender do que disse.

- Ah, pode deixar, seu Elias, Sei que estou pedindo demais e � muito arriscado, principalmente se meu marido souber. ele pode prejudic�-lo tamb�m.

- A sra. deve gostar muito dele, n�o � mesmo? � uma coisa fabulosa quando amamos. As impossibilidades e as consequ�ncias n�o existem quando realmente acreditamos que amamos algu�m! Eu lhe admiro, dona Helga, pela sua coragem e pela sua insensatez!

Aquelas palavras me animaram um pouco, mas ao mesmo tempo soaram como uma advert�ncia de que eu deveria parar o assunto ali. Mas a tez�o de ver e tocar Bruno, fizeram exatamente o que Elias dissera segundos antes.

- �, eu gostaria muito de me encontrar com Bruno, apesar dos riscos.

- A sra. tem dinheiro, mas n�o disp�e. Como pensa conseguir v�-lo?

- O sr. n�o poderia me ajudar uma vez mais...?

- Dona Helga, uma simples visita de meia hora � uma coisa. Um encontro intimo, � outra! Mesmo assim admiro sua atitude.

De repente a raiva tomou conta de mim! E descarreguei em cima de Elias.

- Ora, senhor Elias, eu n�o quero a sua complac�ncia. Se n�o quer ajudar, n�o ajude! Mas n�o venha com essa hist�ria de "amor move montanhas", atitudes e coragem. Se o senhor tem medo de ajudar uma mulher como eu, � simplesmente problema seu, n�o de minha insensatez!

- Muito bem, dona Helga. N�o quero que me leve em casa. dirija at� ao escrit�rio de seu marido. Quero dar uma palavra com ele!

O cara tinha-me pego! Claro que n�o ia fazer o que ele mandou! Eu j� sabia qual seria a alternativa!

- Vamos conversar com mais calma em sua casa! Voce n�o � casado, �?

- Isso n�o lhe interessa dona Helga, mas a id�ia � boa! E me trate por Elias - e apontando pra barguilha - e ele de s�o Elias!

N�o quis demonstrar que ele me intimidava, pois s� lhe dei uma olhada de desprezo. Elias sabia que eu estava em suas m�os e j� n�o fazia nenhuma cerim�nia em me tratar como sua futura f�mea! Subitamente sinto sua m�o em meu joelho e sem que eu esperasse ele faz subir minha saia, descobrindo parte de minhas coxas cobertas com meias compridas!. Ato reflexo, viro meu rosto para protestar e vejo que ele est� segurando a maior rola que j� tinha visto at� aquele dia e pro resto da minha vida!

- Encoste ali no meio-fio. Isso, muito bem! N�o quero que voce fa�a nada agora, al�m do que eu mandar! SE vire e levante toda a saia. Quero ver esta bunda maravilhosa que ser� minha!

Meio assustada, mas percebendo que tamb�m teria um certo controle da situa��o, fiz exatamente o ele disse. A vis�o que ele teve foi de minhas polpudas n�degas vestidas com uma calcinha tipo mai� e a parte posterior de minhas coxas vestidas com meias de n�ilon e cinta-liga. Senti uma das suas m�os apalpando primeiro meu gl�teo e depois passar a acariciar minhas coxas.

Sem que ele pedisse, levantei o m�ximo que pude meu flanco esquerdo e fui tirando minha calcinha, deixando ao meio de minhas coxas! Na verdade, eu o provocava porque sua rola tinha mexido comigo! A visita a Bruno, a tez�o acumulada e agora aquele esplendido e feio homenzarr�o, despertaram toda libido em mim!

Elias se descontrolou e me agarrando pelos ombros me virou bruscamente e procurou meus l�bios com sua boca carnuda de crioulo! Eu me deixei ser chupada  e ter sua l�nguona dentro de minha boca!

N�o sei como, eu estava segurando sua vergona negra de glande arroxeada!

- Voce ter� o que quer, se me der o que quero!

- Quero Bruno fora da pris�o!

- Imposs�vel!

- Ent�o paramos por aqui!

- N�o! Eu comando! N�o vamos parar por aqui! Voce me d� o que eu quero ou vou contar tudo pro corno do Antonio!

Ele esperava que eu me rendesse, e j� sustentava aquele sorriso de satisfa��o. Pobre Elias, ele j� era meu escravo!

- Pode contar! - e o encarei com um leve sorriso nos l�bios. J� que eu estava segurando sua bengalona, comecei lentamente um vai-e-vem nela!

Ele n�o sabia o que fazer. Sua tez�o por mim n�o tinha mais volta. Isto ele sabia! E diante de sua impot�ncia de perceber que tinha perdido o controle, seu rosto se crispou de raiva e frustra��o! Ele teve bastante controle por�m, quando me deu o tapa! Senti a ard�ncia e minha xaninha se umedeceu toda! Eu n�o fiz nenhuma careta e continuei com meu rosto impass�vel, encarando-o firmemente!

- Agora chega! Saia do carro! Fa�a o que quiser fazer! Fora!

- Oh, me desculpe...me perdoe dona Helga! Eu perdi o controle! Eu sou um monstro! Perd�o! Perd�o!

- N�o perd�o! E quero Bruno fora da cadeia! Quanto tempo levar n�o importa, contanto que seja breve... e voce poder� me comer at� l�!

Foi outro susto que aquele gigante levou e passou um tempo at� acreditar no que ouvira!

Entrei com o carro no estacionamento privado, tendo Elias, n�o sei como, todo abaixado no banco para que ningu�m lhe visse. Fui at� o hall da recep��o, cumprimentei timidamente o funcion�rio e peguei a chave de um chal�.

- Olha, vou descansar por uma duas horas. Por favor n�o deixe ningu�m me incomodar. Nem que seja meu marido! Bom... se ele vier, telefone pra l� sem que ele saiba. T� bem?

Fui at� a cozinha, sai pela porta dos fundos, cheguei at� o carro e joguei a chave no banco onde Elias continuava abaixado. Sem olhar pra lugar algum, falei que em quinze minutos estaria no chal�. Fiz o mesmo caminho de volta. Parando um pouco na cozinha. Troquei umas palavras com a cozinheira, voltei ao hall. Folheei uma revista por alguns minutos e depois fui ter o meu direito a rolona de Elias!

- Oh, dona Helga! Como a senhora � maravilhooooosa! Chupa gostoso, chupa! Minha bezerrinha!!

O modo de Elias me tratar o tempo todo de dona Helga, dava um toque de eleg�ncia aquele relacionamento em que eu traia meu marido, meu recente amante e grande amor, enquanto eu me babava toda com a rola de Elias em minha boca! Realmente era uma obra de arte! Ao se descobrir toda a glande e at� um ter�o da vergona, era tudo meio rosa arroxeado, da� em diante era como se fosse um cilindro de chocolate, decorado com robustas veias que eu sentia o sangue correr quando eu passava minha l�ngua por elas! Eu coloquei sua vergona entre meus seios e fazia um sobe e desce com ela, at� que ele gozou copiosamente me melando todo o pesco�o e o busto!

Elias  prestou homenagem a minha bocetinha, como nem mesmo Bruno tinha prestado! Ele endoidou quando descobriu que meus pentelhos eram ruivos! Ele me fez gozar duas vezes com sua bocona de crioulo tezudo!

Depois, me deitei de bru�os e abri as bandas de minha n�dega e lhe ofereci meu cuzinho.

- Agora voce tem que homenagear meu cusinho, j� que voce disse que minha bunda ia ser tua! - Falei de modo sensual e empinando mais ainda a bundona!

Elias homenageou direitinho! Se j� n�o tivesse sido enrabada antes por Bruno, a l�ngua de Elias seria o suficiente pra meu defloramento!

- Mais, mais pra dentro!! Me d� essa l�ngua...maravilhosa! Enfia...enfia mais! Mais fundo! Vai, vai... macho de l�ngua gostooosa!

Eu estava fora de mim. eu tinha escolhido um chal� afastado, j� pra que ningu�m ouvisse os meus gritos de prazer e possivelmente os urros de Elias!

Voltei a chup�-lo  e dessa vez deixei ele gozar por inteiro em minha boca! Seu gosto era �spero, gosto de macho! Diria que o esperma de Bruno tinha gosto de vinho e o de Elias, de cerveja!

...E como sempre, este meu segundo macho tamb�m n�o tinha preservativo! E eu n�o correria o risco de engravidar de jeito nenhum! Ent�o, olhando Elias e sorrindo de modo bem sacana, lhe disse que sem preservativos, t�nhamos que parar por ali!

-Mas eu j� paguei meu tributo a seu cusinho, portanto eu quero ele agora! e tamb�m voce n�o corre o risco de engravidar - respondeu ele ironicamente com um largo sorriso!

L�grimas sa�ram de meus olhos quando eu sentei e engoli com meu cusinho metade da rola de Elias. N�o eram l�grimas de dor, eram de satisfa��o! Eu possu�a aquela vergona todinha que me penetrava justinha pelo meu canal anal!

Os leves urros que Elias soltava era meu canto de gl�ria por ter meu anus completado com sua rolona que eu pr�pria fazia os lentos movimentos de sobe e desce e parando de vez em quando para dar uma reboladinha e apertar sua grossura com meu esf�ncter!

Naquele dia n�o foi poss�vel a penetra��o de toda rolona de Elias em meu tubo anal. Ambos nos satisfizemos com dois ter�os da envergadura!

Eu j� tivera diversos pre-climax e estava perto do orgasmo final, mas estava bastante cansada, j� quase n�o me mexia mais! Elias se levantou, me levando facilmente com ele, com sua tora engatada pela metade em meu cuzinho. Em seguida nos deitamos de ladinho.

N�o sei se foi a eleva��o que aquele gigante me fez,  permanecendo  meu cuzinho entalado com a rolona dele ou do jeito que ele me manejava como se eu fosse uma boneca, o caso � que meu orgasmo chegou! Meus urros acompanhavam a cada rebolada que eu dava com meus �ltimos res�duos de for�a!

Nesse mesmo instante, meu ardido cusinho  expulsa parte da gozada de Elias que escorre pela sua rolona e gotas caem em minha bunda e coxas!

 Nos �ltimos instantes de lucidez, senti o abra�o apertado que Elias me dava enquanto esporrava o que restou em minha imensa bundinha!

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