Antes de qualquer coisa, quero dizer que “Amo” minha cunhada, e s� por uma trag�dia do destino, que ela n�o � a “minha” mulher.
Ap�s ficarem desempregados, meu irm�o e sua esposa aceitaram meu convite para virem morar comigo, uma vez que moro s�, numa casa muito grande.
Logo que chegaram à cidade, meu irm�o conseguiu um emprego, o que nos deixou muito feliz.
Sou solteiro e trabalho em casa, com computador, e inevitavelmente ficava com minha cunhada e o sobrinho pequeno, o dia inteiro.
Sempre que minha cunhada e o menino acordavam, meu irm�o j� tinha sa�do pra trabalhar.
Logo no come�o, reparei muitas coisas “estranhas” acontecer.
Um fato, desde o come�o, me chamou a aten��o (e como n�o haveria de chamar).
Ela levantava toda manh� com shortinhos escandalosamente curtos!
Tinha 1.65 +ou -, coxinhas grossas, lisinhas, um Bunbunzinho lindo e empinadinho. Seios deliciosamente perfeitos, cabel�o negro, boca deliciosa: Um avi�ozinho!
O fato do shortinho, poderia at� ser normal, mas, aproximando a hora de meu irm�o chegar, ela ia pro quarto e trocava de roupa, colocando algo mais “comportado”.
Isso se dava todo dia, mas fim de semana, n�o aparecia com os tais shorts curtinhos.
Outro fato: Sua “preocupa��o” comigo: “Onde voc� vai? J� me pediu? Brincando.”
“Quem ligou? Aquela horrorosa de novo? Referindo-se minha ex namorada”
“ Fiz aquele suco que voc� gosta”, etc.
Minha cabe�a come�ava a fervilhar logo cedo quando ela aparecia com aquelas roupas. Nunca tive coragem de tentar uma investida, afinal amo muito meu irm�o!
Mas ela � deliciosa, dengosa, imposs�vel n�o se “apaixonar”.
Acompanhava (mesmo sem querer) as brigas do casal e devo ser honesto: quase sempre por culpa de meu irm�o, que nunca tinha paci�ncia com a esposa e com o filho.
Certo domingo, logo cedo, discutiram. Ele pegou o menino e saiu. Fui para a cozinha e tomando meu suco, ela chegou. _Agora sou obrigada a ir, sem querer, a churrasco dos amigos dele, disse que n�o queria e brigou comigo.
Pede um almocinho pra n�s, agente almo�a e depois assiste um DVD l� na sala. Disse ela.
Como tinha dito que meu irm�o n�o voltaria pra almo�ar, assim foi feito.
Nos sentamos na copa, e ela, muito à vontade, ria, fazia charminho, oferecia peda�o de Empad�o na ponta do garfo. De repente ficou s�ria, olhou-me nos olhos e disse: _voc� me acha bonita?
_Porque a pergunta? Respondi quase engasgando.
_Acha que nunca vi voc� me encarando?
Fiquei meio sem gra�a e n�o respondi nada.
_Vamos assistir um Filme? Disse ela. _At� j� escolhi.
_Vamos, tudo bem!
Fomos pra sala e ela correu para o DVD e colocou o filme.
Logo no come�o uma sena de sexo, quase explicita.
_Presta aten��o nesta cena. Disse ela.
Minutos pesados correram e n�s em sil�ncio. Meu cora��o batia a mil e j� estava muuito excitado!
N�o sabia o que fazer, fiquei quieto, quando ela deu Pause no filme, levantou e disse, diante de mim: _N�o me respondeu, me acha bonita?
Arriscando, disse: Sempre te achei linda Silvana. Linda, linda, linda, fico louco com seus Shorts todo dia de manh�.
_Tinha certeza disso! Coloco, pois sei que voc� gosta!!!
_N�o tenho me entendido muito bem com seu irm�o, voc� sabe, e a �nica coisa que ainda me prende aqui � a esperan�a de ter voc� pra mim. Agora vem c�, toque em mim. Toque nesse corpo que voc� j� admirou tanto!!!
Uma onda de calor me invadiu! Toquei naquelas coxas lindas, que tanto quis, tanto admirei.
Quentes, lisinhas, macias... Subi at� sua bundinha empinada, apertei, alisei, Uma del�ciaaaaa!!!
Ela de cabe�a virada pro alto, de olhos fechados, come�ava a rebolar, de vagarinho!
Levantei-me do sof� e segurei sua cabe�a com minhas duas m�os e a beijei, lenta e deliciosamente!
Toquei seu cap�zinho lindo, ela ajudou, abrindo um pouco suas coxas, para que eu a tocasse mais intimamente. Alisei por cima do short e pude sentir o calor que vinha daquele montinho gostoso!
Assustei com o empurr�o que ela me deu fazendo-me cair de costas no sof� novamente.
Agachou em minha frente e, tr�mula disse: Seja o Deus quiser!
Nem precisou que ela fizesse nada, j� me desfiz da bermuda Jeans que eu vestia, levantei e fiquei ce cueca diante deka, que estava ajoelhada. Quando fiquei s� de cueca, ela disse: Fica quieto, agora quem manda sou eu! Esfregou o rosto por cima, enquanto alisava minhas coxas e bunda. Mordiscava meu pau por cima da cueca. Gemia, ronronava. Lentamente foi “liberando” meu membro que j� “do�a” de tanto prazer!!!
A v�-lo, parou um pouco olhou atentamente e disse: Muito prazer meu lindo, sonhava muito em conhecer voc�! Vou te levar pra um passeio gostoso!
Come�ou a esfreg�-lo em sua boca como se fosse um batom e pra minha loucura enfiou lentamente na sua boca! Nunca fui chupado assim por ningu�m! Chupava s� a cabe�a fazendo movimentos com a l�ngua
que me enlouquecia!!! Quando achava que estava no para�so, ela foi enfiando tudo, lentamente at� desaparecer com meu pau dentro de sua garganta!!! Enlouqueci!
Levantei-a, e de p�, peguei-a e levei para cima de um freezer que fica na copa, ali tirei o short de lycra que ela vestia e me deliciei com aquela vis�o: uma calcinha min�scula tampando a menor buceta que j� tinha visto! Era uma deliciazinha em meio a poucos pelinhos macios.
Chupei aquela fendinha cheirosa e quentinha “molhando” com minha l�ngua, babando nela, nas dobrinhas das coxas, parte interna das coxas.
Ela gemia e sorria ao mesmo tempo, dizendo: _Sou a mulher mais feliz desse mundo! Continuei chupando at� que sua respira��o foi aumentando, urrava de prazer, sentia seu min�sculo grelinho durinho na minha boca, quando agarou-me pelos cabelos puxando minha cabe�a
de encontro a si, dizendo: vou gozar na sua boca, Gostosssssssooooooooo!!!!!!!!!!!!!
Senti que todo seu corpo contraiu, ficando duro, logo ap�s relaxou, urrando de prazer!
_Muito melhor que imagiva!!! Obrigada por me fazer gozar assim!!! Mas agora aqui. Apontando com indicador para a entrada de sua chaninha!
N�o parava de admirar seu lindo corpinho,agora, nu, diante de mim. Agora podia tocar, lamber, morder, chupar! Tava no Para�so!!!
Peguei-a nos bra�os e a levei de volta para o sof� na sala ao lado. Sentei primeiro e ela sentou-se de frente pra mim j� “encaixando” aquela bucetinha pequenininha na cabe�a do meu cacete que j� estava enorme.
Pensei que n�o ia entrar ali dentro. Foi meio “sofrido” pra ela, afinal, mod�stia à parte, sou meio “exagerado”.
Que del�cia de cacete, me arrega�a cunhad�o desgra�ado, gostoso! Colou-se em mim e cravando suas unhas nas minhas costas, s� senti meu pau sendo engolido por aquela grutinha quentinha e incrivelmente apertada! Nos beijamos muuito, ela parava olhava nos meu olhos e dizia: _Ainda bem que tudo isso est� acontecendo. Ainda bem que voc� entendeu que eu te queria “seu burro”!!! Te adoro!
Transamos a tarde inteira naquele domingo. Prometi a ela, realizar “todas” as suas fantasias, a primeira:
“Inaugura-la”no sexo anal. Depois transarmos com uma garota junto!
Interessadas (mesmo que virtualmente), enviem-me num e-mail, dizendo o que far�amos juntos! Ok?
Prometo que, a cada fantasia realizada, contarei pra voc�s.
Hoje, ela � mulher do meu irm�o: quando “ele” est� por perto.
Vivemos maritalmente, nos damos muito bem e a cada dia que passa, estou mais apaixonado pela minha cunhada!
Meu e-mail: [email protected]
Ser� um prazer receber e-mails safados, de cunhados(as) safados!