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NASCIDA PARA SER DUPLAMENTE PENETRADA I

Helga era uma mulher bela, sensual de uma vol�pia sem fronteiras. Ela s� foi descobrir isso aos trinta e cinco anos quando se tornou amante de Bruno, um professor , nove anos mais mo�o que ela. Helga era bem avantajada nos quadris e no busto, contrastando com a cintura fina e as longas pernas, de coxas bem grossas. Tinha os olhos meios esverdeados e azuis. Sua boca era bem carnuda. As sobrancelhas eram bem feitas, mas grossas, como era a moda nos anos sessenta. Na �poca as pessoas achavam que ela se parecia bastante com um misto de Elisabeth Taylor com Catherine Hepburn. Hoje em dia seria como uma mistura de Ana Ar�sio com Beth Savala.

Ela era casada com Antonio. Ambos de tradicionais fam�lias portuguesas e endinheirados. Tinham um casal de filhos adolescentes e Helga at� aquele primeiro dia com seu amante Bruno, s� tivera o marido como o primeiro e �nico homem. Duas semanas ap�s conhecer Bruno, ela j� fazia uso prazeroso de todas as reentr�ncias e orif�cios de seu estupendo corpo com quatro machos diferentes! Inclusive seu filho!

O porqu� desta mudan�a? S� mulheres recatadas e oprimidas como Helga podem responder. Provavelmente elas passam a vida inteira esperando algu�m que lhes toquem no ponto certo. Por isso que às vezes vemos casais que aparentemente n�o se combinam, vivendo felizes. No caso de Helga, o jovem professor tocou no ponto dela e deixou ligado!

Bruno foi preso por denuncia caluniosa do marido de Helga. Ele conseguiu que o filho dela, Daniel, de quatorze anos fosse transferido para outra escola e assim escapar do desejo do pai de mand�-lo para estudar em Portugal. Helga j� era muito infeliz, pois o marido j� fizera isso com a filha Cec�lia, de quinze anos. Antonio se comprazia da pris�o do jovem professor por este motivo. Mal sabia ele que, sua recatada mulherzinha saboreou esperma e foi sodomizada desde o primeiro dia que conhecera o professor Bruno!

Helga, aconselhada por Bruno, contratou um advogado. O dr. Jarvis viu imediatamente que aquela estupenda mulher s� teria dinheiro se se divorciasse. E ao mesmo tempo se apaixonou por ela! Assim por conta pr�pria, resolveu ajud�-la e de quebra, deu in�cio ao desquite. Fez um pouco de chantagem e consegui levar Helga pra cama, fazendo sexo burocr�tico. Ela por sua vez n�o se sentia atra�da sexualmente por ele, mas as circunst�ncias...

Em seguida Helga conheceu um policial que a ajudou a se encontrar com Bruno na cadeia, coisa quase que imposs�vel, pois a pris�o era de regime incomunic�vel. Ao pedir para Elias, o policial, que conseguisse um encontro a s�s com Bruno, Helga s� tinha seus charmes sexuais para pagar o favor!

Surpreendentemente, Helga e Elias foram fortemente atra�dos um pelo outro sexualmente. Helga n�o sabia explicar esta nova faceta em sua personalidade. Ter tra�do o marido que a intimidava e a tratava como uma servi�al, era uma coisa justific�vel. Mas trair Bruno, seu grande amor, mesmo que fosse a causa nobre de libert�-lo, n�o tinha justificativa.

Talvez a car�ncia e a recente despertada febre sexual, aliada ao corpo bem dotado de Elias, tenham sido os motivos n�o justific�veis, mas plenamente praticados pelos dois! E Helga entregou-se por inteiro a luxuria do policial mulato! Ela saboreou esperma, foi sodomizada, fez papai e mam�e e subiu aos c�us com a l�ngua e os grossos l�bios de Elias em sua xotinha e em seu cusinho!

Elias sabia o risco que corria ao tentar levar Bruno at� a pousada onde Helga vivia agora, j� com a "separa��o de corpos" impetrada pelo dr. Jarvis. Assim ele recorreu a um conhecido que era sargento e estava envolvido com as "for�as de repress�o" naqueles conturbados anos sessenta. O sargento pediu dinheiro. Elias sabia que Helga n�o o tinha na m�o, at� sair o desquite. No entanto o convenceu ir ao encontro dela na esperan�a que ele se comovesse com a situa��o.

Numa sala privada, Helga, Elias e o sargento, um negro forte de quase um metro e noventa, discutiam o quanto ela poderia dispor de bens palp�veis para pagar. Helga sentia que a presen�a de Elias come�ava a mexer com seus horm�nios e a libido. E seu apre�o por Elias aumentou ainda mais vendo-o se empenhar com o arrogante sargento a seu favor. Este estava irredut�vel quanto as j�ias que Helga poderia lhe dar. Helga, por sua vez, s� queria que aquilo terminasse logo para que o sargento fosse embora e ela pudesse usufruir da rolona de Elias! Ela estava quase aceitando todas as exig�ncias do sargento.

Ao depositar a xicrinha de caf� na mesa de centro, Helga teve que inclinar-se e levantar um pouco as n�degas do assento. O sargento, sentado na poltrona ao lado, notou o voluptuoso corpo dela, coisa que n�o tinha notado at� ent�o. Helga percebeu isto imediatamente. Essa coisa de sentir um home desejando-a, fortalecia em muito a desinibi��o das atitudes dela. Parecia que Helga sentia o "cheiro" da sublima��o do macho ante ao poder sexual dela!

Nos segundo seguintes, Helga cruzou duas vezes as pernas e torceu o corpo pra algo atr�s de onde estava sentada, revelando suas imensas e bem torneadas ancas! Quando o sargento come�ou a gaguejar, ela se levantou.

- Me desculpem... mas preciso ir l� dentro... - Elias e o sargento acompanharam com o olhar o balan�ante andar de Helga.

Elias tentou continuar com a barganha, mas o sargento pouco prestava aten��o e toda hora desviava a aten��o para a porta de onde Helga deveria retornar. E ela apareceu toda esplendida vestida apenas com as calcinhas e a blusa que estava usando, parando no umbral da porta!

- Elias, meu bem! Deixe o sr, sargento ir embora! N�o tenho condi��es de aceitar suas exig�ncias.

- ... e com todo respeito sargento, pe�o que se retire e esque�a o que eu tinha lhe pedido!

- Mas... mas dona Helga, o neg�cio � muito arriscado! Eu pr�prio posso me arruinar pro resto da vida... sem falar no sofrimento que seu "primo" est� passando!

- N�o me importa mais! - blefou Helga com o cora��o aos pulos - Cada um que siga seu destino!

- Bom... eu posso fazer uma redu��o...

- Muito obrigada, sargento! Mas... est� fora de cogita��o! Al�m disso... o meu amigo Elias tem me confortado plenamente!

Os olhos do sargento mostravam sua decep��o e ao mesmo tempo inveja. "Essa deusa gostosona dando pra esse ot�rio" pensava o sargento enciumado. Elias, passada a surpresa de ver Helga em trajes �ntimos e a s�bita mudan�a de atitude, percebeu logo aonde ela queria chegar.

- Olha...sargento, sinto muito que n�o deu resultado e agrade�o imensamente por ter vindo...- disse Elias.

- Est� bem... mas se a sra. mudar de id�ia... � s� me chamar.

- N�o vou lhe chamar. Traga Bruno aqui... por seu pr�prio risco e vontade. N�o lhe pagarei nada!

- ... e talvez o sargento queira nos fazer companhia! - falou Helga no momento certo, enquanto caminhava sensualmente e parou ao lado de Elias, abra�ando-o.

- O que... o que... o que a sra. quer... quer dizer... com isso?

Helga n�o respondeu. Simplesmente ofereceu os l�bios para que Elias a beijasse! Durante o beijo, Helga estica m�o para o lado procurando pela m�o do sargento! Ele se inebria pelo convite e lhe estende a m�o! Ao fazer isso, simbolicamente, ele estava colocando a coleira no pesco�o!

J� no quarto, Helga provocativamente encosta toda sua parte traseira na frente do sargento.

- Me deixa nuazinha, sargent�o!

Em segundos os tr�s est�o despidos. Helga deixa-se beijar pelo sargento e sente, para sua surpresa, a mediana rola dele encostar-se em suas coxas! Ela por�m, est� excitada com a presen�a de Elias e seu belo e imenso membro! O sargento n�o a excita de todo, mas a novidade de estar com dois homens fazendo sexo faz Helga estremecer a cada toque das quatro m�os que vasculham seus bojudos seios, sua carnuda bunda, suas coxas, sua barriguinha e primorosamente o dedo de cada macho entrando juntos em sua bocetinha!

Elias est� por tr�s de Helga dando-lhe longos e molhados beijos na nuca. Depois ele vai descendo e soberbamente toma posse de maravilhosa bunda dela com a boca! O sargento chupa-lhe os mamilos rosados duros como caro�o de azeitona! Helga geme e geme, sentindo sua xaninha ficar toda melada! em seguida o sargento seguindo o exemplo de Elias, vai se abaixando e demora uns dois minutos beijando e chupando o umbigo dela e enfim chegando ao santu�rio de pentelhos avermelhados de Helga!

Helga est� com as pernas um pouco separadas para dar acesso as duas l�nguas que a est�o levando ao para�so do �xtase! Elias e o sargento se alternam em acariciar-lhe as coxas enquanto a l�ngua e os l�bios de um brincam com toda a xaninha e o outro se torna possesso em penetrar o anus dela com sua grossa e molhada l�ngua!

O orgasmo chega para Helga como diversas ondas numa praia. Intenso e cont�nuo! Ela est� apertando os mamilos quando desfalece e curva o corpo por cima da cabe�a do sargento. Ele a ampara, se levantando a segura por baixo da axilas e a beija carinhosamente na bochecha. Elias se d� conta da passividade de Helga e retira parte de sua l�ngua que estava dentro do cusinho dela! Ambos a deitam na cama e se sentam ao p� da mesmo, se se falarem.

Segundos ap�s, Helga desperta e v� dois musculosos torsos negros de cada lado de suas pernas. Eles percebem quando ela se senta e em seguida, deslizando para baixo, ela se posiciona entre cada lado das pernas dos amantes!

- Fiquem em p�... aqui, um de cada lado!

E boqueteia ora um ora outro! O sargento tem toda sua rola engolida pela boquinha daquela deusa sensual! O mesmo n�o se aplica a imensa tora de Elias! O saco escrotal preenche a boca de Helga, sobrando espa�o para que ela ponha l�ngua pra fora e d� r�pida lambidas em seu per�neo! J� no caso de Elias, s� um dos bagos lhe enche completamente a sua boca e ela se satisfaz em sug�-lo!

O sargento ent�o goza! E goza bastante que parte escorre pra fora dos l�bios de Helga! Ele balan�a como se estivesse b�bado, mas permanecendo no mesmo lugar. Helga p�ra o boquete e pondo uma das m�os em concha, ampara uma mistura de saliva e esperma que derrama de sua boquinha! Depois se vira exclusivamente pra Elias e enquanto lhe abocanha a pirocona, leva a m�o cheia de flu�dos at� suas n�degas e deixa escorrer pelo rego da bunda at� sua j� melada xaninha!

Elias explode mais intensamente que o sargento! Helga faz o mesmo procedimento com o esperma dele e se vira agora para a semi endurecida rola do sargento, que em segundo retorna ao seu esplendor!

- Agora, me penetrem! - exclama num sussurro sensual Helga, enquanto se levanta ficando entre os dois musculosos machos de �bano!

O sargento a puxa para si e gruda seus bojudos l�bios nos dela. Elias n�o sabe o que exatamente Helga quer dele. Assim ele pegar uma das m�os dela e a p�e em sua tora. Ela segura com delicadeza mas firme a imensa coluna de carne e passa a pincel�-la por todo rego do cusinho at� ela alcan�a a xaninha, para depois posicion�-la na abertura do cusinho e dar um ligeiro impulso pra tr�s com as n�degas. A cabe�a da piroca de Elias penetra at� a metade no anus dela!!

Helga para facilitar a penetra��o em seu anus, levanta uma das pernas at� a altura da cintura do sargento e com uma das m�os consegue introduzir a pica dele em sua xaninha! E assim, de p�, Helga tem sua primeira dupla penetra��o!

No paroxismo do �xtase, Helga acredita que nasceu pra ser fodida daquele jeito! Os paus de seus dois negros ro�am um no outro tendo apenas a parede do reto e da vagina a separ�-los, lhe enchendo duplamente de prazer com a fric��o que as duas rolas fazem ao entrar e sair de suas partes genitais!

O sargento tem seu pesco�o enla�ado pelos bra�os de Helga. A Cabe�a dela est� encostado em seu peito enquanto ela geme cada vez mais r�pido. Ele por sua vez, est� encostado na parede e sente os encontr�es que o corpo de Helga d� no seu, devido a for�a que Elias aplica ao deslizar sua torona pra dentro e pra fora do cusinho daquela esplendida mulher!

De repente, Elias d� um longo berro e mais outro e outros, enquanto o sargento sente cada vez mais o corpo de Helga apertar-se ao seu! Elias goza de novo! Pequenos estremecimentos como ondas de vibra��o percorre os corpos dos tr�s, de acordo com os �ltimos espasmos de Elias!

- Vamos pra cama... que eu quero sua bundinha tamb�m!

Helga em pleno estado de luxuria n�o sabe o que est� escutando, ela apenas se deixa levar. Por um instante ela percebe que a doce press�o dentro de seu cusinho foi desaparecendo e logo ap�s a da bocetinha! ela se sente um pouco aflita pela falta de preenchimento e incontrolavelmente leva sua m�o at� a bocetinha e acaricia freneticamente o clit�ris!

Ela sente ser elevada no ar pelo sargento que a leva at� a cama onde j� est� deitado um Elias ofegante mais ainda com a manjubona ereta! O sargento a coloca ao lado dele. Helga, sem vacilar, passa uma das pernas por outro lado da cintura de Elias e sorri quando a pirocona dele lhe preenche totalmente o bocetinha!

O sargento p�ra uns segundos admirando o belo corpo daquela dona, enquanto se masturba, preparando-se para uma das sua maiores felicidades; sodomizar a mulher mais bela que j� tivera em vida!

Helga sente uma m�o as sua costas, for�ando suavemente que se incline pra frente. Ela sabe tamb�m que tem que empinar a bunda o suficiente para que a rolona de Elias n�o lhe escape da bocetinha! -" Duvido que isso aconte�a com ele! J� com o sargento..." - pensa Helga! E sem muita dificuldade o sargent�o lhe preenche o j� lubrificado cusinho!

Mais uma vez Helga percebe que nasceu pra ser duplamente penetrada! Talvez... triplamente!



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