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O PE�O E AS PATRICINHAS

Eu tinha 19 anos quando tudo aconteceu. Ainda era nova e virgem, mas j� sabia de v�rias coisas acerca de sexo. Minhas amigas e eu sempre fal�vamos com excita��o e ansiedade sobre isso, eu principalmente, pois dentre n�s era a �nica virgem. N�o que desejasse que minha primeira vez chegasse logo. Sempre fui t�mida e nunca me ofereci a ningu�m, embora muitos se oferessessem para mim e minhas amigas. V�rios garotos pediam para ficar com a gente, nos convidavam para ir ao cinema etc. Raramente eu aceitava algum convite.

Meu av� tem um s�tio que fica a mais ou menos 1h30min de dist�ncia da minha cidade, indo de carro. Fazia tempo que eu n�o ia l� e sentia saudades do campo. Assim, nas f�rias eu fui para l� e duas amigas minhas me acompanharam. Meu nome � Cec�lia e o nomes de minhas amigas s�o T�nia e L�via. Eu sou loira de cabelos compridos, altura m�dia, seios m�dios e redondos como duas bolas, uma cintura curvil�nea e bumbum arrebitado, olhos verdes, labios finos e delicados, enfim, sempre me achei muito bonita. E a mod�stia n�o � uma qualidade minha. Minhas amigas tamb�m s�o bonitas. A T�nia � baixa, tem cabelos curtinhos e repicados, pretos como seus olhos, uma pele alv�ssima, seios grandes e fartos e um bumbum redondo e arrebitado, coxas grossas e bem torneadas. Era a t�pica baixinha peituda. L�via, por sua vez, tinha cabelos castanhos e compridos, olhos castanhos, l�bios carnudos e vermelhos, a mais alta de n�s, peitos m�dios, mas uma bunda grande e cheia. Todas n�s somos magras, ainda bem.

Meu pai nos levou at� o s�tio, ficou um pouco l� com meu av� e depois foi embora. O s�tio continuava imenso, mas tinha mudado muito. Meu av� nos mostrou as mudan�as, reformou o est�bulo e o curral, montou uma granja e tinha come�ado a produzir queijo e manteiga... tudo muito interessante, mas o que de fato me interessou, e às minhas amigas tamb�m, foi o Bruno.

- Bruno � o meu novo pe�o- disse vov�- Voc� se lembra do antigo, o Z� Luis?

- Ah, sim, aquele meio velho, n�?- perguntei.

- Pois �, esse mesmo, bem, eu descobri que o maldito sodomizava as cabras...

- Credo!- dissemos eu e minhas amigas em un�ssono.

- Pois �... Por isso eu contratei o Bruno, um �timo rapaz e que sabe fazer muitas coisas... n�o �, Bruno?

- Como o senhor quiser, seu Jos�.

Eu n�o podia acreditar que podia existir um pe�o como o Bruno. Ele era muito gostoso! Era alto, ombros largos, forte, cabelos pretos e curtos, olhos pretos, sobrancelhas grossas, maxilar largo... uma beleza natural. Seu olhar era de humildade e timidez, mas eu percebi que ele disfar�adamente lan�ava olhares para nossos corpos. Ele usava uma ca�a jeans com um cinto de fivela, uma camiseta de gola e mangas curtas, xadrez e um chap�u de palha, que ele segurava nas m�os.

Depois que meu av� nos mostrou o s�tio, n�s fomos para a casa, nos trancando no quarto. �amos trocar de roupa, colocar uma roupa mais fresca, pois est�vamos sentindo muito calor. Enquanto nos desp�amos, convers�vamos sobre o Bruno.

- Como ele � lindo!- exclamou T�nia.

- Nossa, maravilhoso- comentou L�via- Acho que eu vou ficar sempre l� por perto do est�bulo s� para ficar olhando ele... muito meigo, voc�s viram o olhar dele, que gracinha!

- O olhar � uma gracinha mesmo- disse T�nia- Mas eu fiquei vendo outra coisa mais interessante... voc�s viram tamanho!

N�s tr�s rimos.

- E voc�, Cec�lia, o que achou dele?

- Ah, ele � bonito- respondi.

Naquela �poca eu ainda era muito t�mida. E eu nem tinha reparado no tamanho do p�nis dele.

- Voc� n�o percebeu o volume sob a cal�a dele!?- perguntaram elas, abismadas.

. Depois que nos vestimos, fomos dar uma volta pelo s�tio. Na verdade, quer�amos mesmo era ver o Bruno. Ficar apenas olhando para ele.

Encontramos ele no est�bulo, colocando ra��o para os cavalos. Ele n�o tinha percebido a gente chegar, pois estava de costas. A bumbum dele era uma del�cia, redondinho e cheinho.

Quando se virou, ao nos ver, ele nos cumprimentou timidamente.

- Oi- n�s tr�s dissemos juntas.

- Voc� vai tirar leite agora?- perguntou T�nia, obviamente para puxar algum assunto.

- N�o- respondeu ele, t�mido- S� de manh� que eu tiro. � melhor.

Quando ele falava, al�m de puxar bem o "R", falava de modo bruto, mas n�o por falta de educa��o, era o jeito dele mesmo. Aquilo nos atra�a muito, toda aquela rudeza e rusticidade.

- Sabia que voc� � muito bonito?- disse T�nia e eu e L�via olhamos para ela assustadas. N�o esper�vamos isso dela.

Bruno nada respondeu, continuou a pegar mais ra��o e a virar na onde os cavalos comiam.

- Acho que voc� n�o tem consci�ncia disso. Voc� namora algu�m?

- T�nia!- exclamei. Vi Bruno me lan�ou um r�pido olhar.

- S� estou perguntando, calma- disse T�nia.

- Mas ele deve ter, � t�o bonito- disse L�via, por sua vez.

- Voc� tamb�m, L�via!- exclamei.

N�o sabia que minhas amigas podiam chegar a este ponto. N�o que eu estava realmente brava cokm elas. cho que na verdade era s� fachada minha, pois no fundo eu desejava falar o que elas falavam.

- Que que tem, Cec�lia... s� estamos comentando.

- �, ele � lindo...

- Ai, ai...- dizia eu, sem gra�a- Desculpe por elas Bruno, elas s�o meio loucas mesmo...

- N�o tem problema- disse Bruno, imediatemente- Voc�s tamb�m s�o lindas.

Ficamos em sil�ncio, surpresas com o que ele havia dito. N�o esper�vamos isso dele, pois ele parecia ser muito t�mido. "Quem diria!"- pensei na hora.

- Ent�o, voc� nos acha bonitas, Bruno?- perguntou T�nia- E gostosas, tamb�m?

A conversa estava chegando em um outro n�vel. Desta vez eu n�o falei nada- queria saber a resposta dele.

- Muito- respondeu ele e desta vez nos olhou nos olhos.

Senti meu cora��o disparar. E me senti excitada tamb�m. Bruno estava longe da gente, ent�o T�nia desceu da cerca onde est�vamos sentadas, se aproximou dele e disse:

- Voc� tamb�m � muito gostoso.

Eu e L�via levamos um susto. Menos pelo que T�nia tinha dito do que pelo que o Bruno fez. Rapidamente, ele enlan�ou-a pela cintura, fazendo o corpo dela colar ao seu, e tascou um longo beijo nela. T�nia, � claro, n�o ofereu resist�ncia alguma e, enquanto o beijava, tirou o chap�u da cabe�a dele e lan�ou-o para longe.

E eles continuaram, como se eu e L�via n�o estiv�ssemos ali. Bruno arrancou com viol�ncia a camiseta de T�nia, arrancando o suti� tamb�m. Meio abaixado, pois era mais alto que ele, come�ou a chupar os seios delas, como se mamasse, enquanto T�nia, visivelmente excitada, passava a m�o nos cabelos dele amassados pelo chap�u.

- Vou embora- disse eu, me mantendo p�dica e envergonhada, embora no fundo desejasse estar junto deles.

- E eu vou l�- disse L�via, descendo rapidamente da cerca.

Fui me afastando lentamente do curral. Lentamente pois n�o queria me afastar. Estava excitad�ssima, sentia minha xota molhada e ardendo de desejo. Mas eu ainda era virgem, tinha medo...

E se vov� nos flagrasse? Mas, ent�o, percebi que o carro dele n�o estava l�: tinha sa�do. Lembrei que ele tinha dito que ia jogar cartas na fazenda de um amigo. Ent�o n�o havia mais ningu�m para nos flagrar... "L�via e T�nia devem estar de divertindo l�"- pensei, com o cora��o disparado.

- Eu vou- disse para mim mesma, ainda meio hesitante, e dei meia volta.

Quando cheguei l�, para minha surpresa, as coisas j� estavam avan�adas. T�nia estava nua, deitada entra as palhas do est�bulo, e Bruno a chupava. Ela parecia estar adorando, soltando gemidinho e pressionado a cabe�a dele contra sua xota. L�via, por sua vez, j� estava sem sua saia e arrancava a cal�a de Bruno.

Eu me aproximei devagar e quando L�via me viu, disse:

- Entre no meio, me ajude a tirar a cal�a dele.

Me agachei e ajudei. Puxamos a cal�a, depois de arrancar o cinto de fivela, e a cueca, que era branca. A perna dele era cheio de pelos e bem fortes e r�gidas. Dexei-me levar por meus desejos. Passei a m�o sobre elas, acariciando-as, enquanto L�via fazia o mesmo com a outra, n�s duas subindo para o bumbum dele, que tamb�m era peludo, mas firme e gostoso.

Enquanto isso, Bruno chupava a xana rosinha de T�nia e levava-a a loucura. Percebi que ela estava gozando, pois soltou um gemido prolongado e de al�vio.

Depois disso, Bruno se afastou de T�nia deitou-se no ch�o e eu finalmente vi sua pica. Ficamos estupefatas. Apontada para cima, como um rochedo grande e imponente, l� estava a maior pica que eu j� vi. At� hoje nunca vi maior pau do que o dele. Muito grosso, cheio de veias salientes, com uma cabe�orra roxa e um saco gordo e peludo, decerto cheio de porra. Parecia do tamanho do pinto de um cavalo.

- Me chupem- disse ele.

Ele ainda estava de camisa, ent�o eu a tirei, propositalmente desviando-me de seu pau, que, embora tivesse me deixado ainda mais molhada, me deu medo. Mas

T�nia e L�via obedeceram na mesma hora. Uma chupava o pau, com dificuldade pelo seu tamanho descomunal, enquanto outra dava chup�es no saco, se deliciando. Bruno gemia de olhos fechados, curtindo o boquete enquanto eu desabotoava a camisa dele.

Seu peito era forte e cabeludo. Comecei a beijar, passeando minha l�ngua em seu abdomen, subindo no no peitoral, at� seu pesco�o. Todo ele tinha um cheiro indescrit�vel, de mato e capim, e sua pele estava salgada de suor. Tudo isso me deixava ainda mais louca.

Bruno abriu os olhos e sorriu para mim, com uma cara de safado, fazendo com o dedo um sinal para mim me aproximar, subir mais. Eu fiz isso, tremendo de excita��o, e n�s nos beijamos longamante, um beijo quente e molhado.

- N�o vai tirar a roupa?- perguntou ele.

Tudo o que ele falasse eu iria fazer. Ele era um deus grego e eu era a sua ninfa. Tirei minha blusinha e meu suti�, meu short e minha calcinha. Estava nua por completo. Sentia meu cora��o querendo saltar pela boca, enquanto ele admirava meu corpo, me olhando longamente, ao mesmo tempo em que era chupado pelas minhas amigas. Meus seios estavam de mamilo duro e minha xaninha, virgenzinha, parecia achar que j� era hora de um pau.

Mas Bruno mandou eu agachar diante de seu rosto para ele poder me chupar. Surpreso, deu um sorriso deliciado e irrest�velmente malicioso quando percebeu que eu era virgem.

Me chupou com delicadeza. Percorreu sua l�ngua pelos l�bios, pelo grelo e pelo cl�tores, desgustando o suco que eu produzia. Enfiou a l�ngua no buraco, tornando-a r�gida e passou a soc�-la l� dentro.

Nunca tinha sentido aquela sensa��o. Estava uma del�cia sentir aquela l�ngua grande l� dentro. Mas eu queria mais do que aquilo. Se aquilo j� estava bom, pensei, a outra coisa deve ser melhor ainda.

E Bruno tamb�m quis o mesmo. Fez L�via e T�nia pararem de chup�-lo.

- Quero tirar um caba�o agora.

As duas olharam para mim e sorriram. Embora desejasse, comecei a tremer de excita��o. Olhei aquela pica maravilhosa e imensa e disse:

- Vai devagar.

- N�o se preocupe. Vou fazer com tanto carinho e jeito que seu av� nem iria me despedir se descobrisse isso.

- Ele n�o vai descobrir, n�o se preocupe, ele saiu.

- Eu sei.

Ele deitou-me no ch�o, debru�ando-se sobre mim, mantendo-se distante apoiado nos bra�os sobre o ch�o. Senti sua pica ro�ar minha xotinha e senti um arrepio de excita��o.

- Voc�s duas- disse ele- Encaixem ele dentro.

T�nia e L�via prontamente pegaram a pica e come�aram a coloc�-la dentro de mim.

- Ai, v�o mais devagar!- exclamei, pois s� de sentir a cabe�a tentando me penetrar eu senti dor.

As duas ent�o foram ainda mais lentamente, encaixando aos poucos a cabe�a dentro da minha xaninha. Nunca tinha sentido tanta dor, mas n�o queria que parassem. Sabia que aquilo ia ficar muito gostoso.

Um bom tempo as duas ainda continuaram ajeitando a pica em mim. Mas logo foi s� L�via que continuou fazendo isso, pois T�nia come�ou a lamber e beijar a bunda de Bruno.

- P�e ela no meu c�- disse ele, bruto e autorit�rio.

Os homens que nascem no interior t�m o costume de tratar as mulheres como se elas fossem submissas à eles. Um pensamento machista e odioso, mas na hora do sexo aquilo era tremendamente excitante. Eu e minhas amigas ag�amos como criadas, escravas da vontade daquele homem maravilhoso. Pertenc�amos a ele.

Quando T�nia come�ou a lamber o c� de Bruno, ele, que j� gemia baixo enquanto sentia seu pau penetrar lentamente na minha xota molhada, come�ou a gemer mais alto.

- Isso, assim, que gostoso...- dizia, entre dentes.

Enquanto isso, eu sentia muita dor. Mas isso era suport�vel, pois o melhor de tudo era o sentimento que eu sentia cada vez que ela pica entrava mais e mais dentro de mim. Me sentia mulher, uma f�mea. E Bruno era meu macho.

Finalmente, a dor tinha diminu�do. Parei de gemer de dor e comecei a gemer de prazer. Bruno percebera, pois mandou L�via se afastar e come�ou a meter com mais velocidade.

Ainda sentia dor, mas o prazer era maior. Ao meu lado, segurando a minhas m�os enquanto aquela pica enorme se encaixava cada vez mais em mim, uma em cada lado, estavam L�via e T�nia.

Bruno j� estava r�pido e socava seu caralho com for�a dentro de mim. Aos poucos ia me tomando por inteira. Ele suava muito e suas gotas de suor ca�am sobre meu rosto e minha boca. E eu as bebia com prazer.

Ah, que sensa��o maravilhosa! O prazer intenso que me enlouquecia e me fazia delirar, tomada de tes�o e de calor. Aos poucos ficava cada vez melhor, melhor, melhor e melhor. E eu berrava, gritava, urrava enquanto sentia meus membros dormirem e minha boca amolecer. Sentia um desespero que eu nunca sentira, algo que fumegava dentro de mim e...

- AAAAAAAAaaaaaaaaaaaaaaaah!

O gozo fora t�o intenso que eu pensei que iria desmaiar. O cacete possante j� tinha me dominado e eu ouvia o saco dele estalar no meu c� a cada metida. Mas ent�o ele parou, tirando lentamente a sua pica de mim, abandonando-me prostrada no ch�o, indefesa, semi-inconsciente e sentindo um vazio enorme dentro de mim. Tinha perdido minha virgindade e do melhor modo poss�vel.

Mas era a vez das outras. L�via foi a primeira. Bruno levantou-se e a fez ficar de quatro apoiada em T�nia, que a segurava. Eu ouvia os gemidos agudos de L�via enquanto Bruno, desta vez impiedosamente, socava com for�a, indo e voltando, fazendo seu caralho deslizar na buceta.

Ele era insaci�vel. Embora ofegante e todo suado, ainda continuava a todo vigor.

Aos poucos fui me recobrando. Sentia minha xana arder. Coloquei meu dedo nela e percebi que ela estava arrombada. Eu adorei.

Vendo Bruno ali, silencioso e metendo violentamente, seu corpo brilhando de suor, tive o impulso de chegar por tr�s dele e come�ar a beij�-lo, acarici�-lo, pegar sua bunda e passar a m�o em seu peitoral. N�o estava mais tr�mula nem com o cora��o disparado. Estava calma e desta vez tudo o que me dominava era o desejo que eu sentia por ele. "Bruno..."- pensei, dominada pelo momento, enquanto o envolvia por tr�s- "meu macho, meu bruto, selvagem como um animal."

L�via gozara. Sua voz aguda explodira de emo��o e vol�pia. Ela debru�ou-se ainda mais sobre T�nia, quase caindo sobre ela.

Bruno deitou-a no ch�o e T�nia, ansiosa, agarrou seu caralho, acariciando-o, e beijou-o na boca mais uma vez. Ele ainda estava com o caralho duro e no auge da ere��o.

- Fica de quatro pra mim, eu quero o seu c�zinho.

T�nia assustou-se, vi-a ficar meio p�lida. Quem n�o se assustaria? Um cacete daquele tamanho no c�! Mas ela nada disse, n�o ousava contrariar seu macho, seu dono...

T�nia gritou quando aquela cabe�orra encaixou no seu c�. Embora Bruno fizesse lentamente, era imposs�vel n�o sentir dor. Mas ele parecia estar impaciente com aquilo. Pressionou ainda mais forte, for�ando cada vez mais a entrada de sua cobra naquela grutinha apertada.

- Devagar, por favor!- suplicava minha amiga.

Mas Bruno continuava aumentando a for�a cada vez mais, at� ficar t�o veloz que eu tive que usar toda a minha for�a para segurar T�nia e continuar de p�. Agora ele urrava de prazer, como um cavalo aos relinchos, sacudindo sua cabe�a enlouquecido, espirrando gotas de suor para todos os lados.

E T�nia, com o rosto retorcido de dor, soltou um grito t�o intenso e alto que assustou os cavalos do est�bulo. Bruno enfiara todo o seu cacete em seu c�.

Que estranho era, estarmos ali, em meio à palha e aos cavalos. Todos nos olhavam normalmente, como se tamb�m f�ssemos como eles, como animais movidos por um instinto selvagem.

L�via ainda estava estirada no ch�o, com um leve sorriso nos l�bios, satisfeita.

Depois de um tempo, T�nia, que gritava de dor, aos poucos foi sendo dominada por prazer. Logo, era s� isso que tomava conta dela. E ela gritava, delirava e et� for�ava sua bunda contra o caralho de Bruno, provocando estalos violentos com o choque.

- Ah, del�cia, del�cia, minha putinha gostosa, minha �gua!- urrava Bruno, inebriado.

Como ele achei-o lindo, com o rosto todo retorcido de prazer, os olhos fechados e mordendo os l�bios!

- Vou gozar, vou gozar!- urrou ele, tirando o caralho do c� de T�nia.

Ele nem precisou falar nada. N�s tr�s, prontamente, nos ajoelhamos diante de sua pica. Bruno, se masturbando, num urro prolongado, fez um jato de porra explodir sobre n�s. Empurr�vamos umas às outras, querendo mamar o m�ximo poss�vel daquela porra deliciosa, que escorria quente e cremosa na garganta. Mas tinha porra pra todas e no final todas sa�mos satisfeitas.

Resolvemos ficar as f�rias inteira no s�tio de meu av�. Todos os dias �amos no est�bulo para fudermos com o nosso macho. Todas deram o c�, gozaram muito e beberam porra at� se empanturrarem. At� hoje, quando eu vou ao s�tio de meu av�, Bruno me come todos os dias. Minhas amigas fazem o poss�vel para irem comigo, mas às vezes eu n�o as aviso. � muito melhor t�-lo s� para mim- eu saio estragada, mas sinto uma satisfa��o e um prazer indescrit�ves.

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