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CONFISS�ES 2

Ol� colegas.





Segundo conto.. O n�o vi meu primeiro conto sendo muito acessado, mas espero que consiga criar um p�blico fiel, que leia, vote e se corresponda ([email protected]), pois s� assim poderei saber se estou agradando e se n�o onde peco.





Tive uma baita surpresa no meu primeiro dia como confessor, pois apesar de estarmos preparados para ouvir tudo num confession�rio n�o esperava nada do tipo ainda mais t�o bem detalhado. Bem no segundo dia orei para que n�o esbarrasse em outro caso como aquele, mas nem sempre se consegue o que quer...





J� estava no final do hor�rio de atendimento quando entra um jovem rapaz, pelo menos acho que era, pois evito olhar para as pessoas para que se sintam mais à vontade e possam contar tudo, afinal estamos l� justamente para isso.





Ele entrou e com a voz tr�mula pediu perd�o e iniciou sua confiss�o:





- Padre, acho que cometi um pecado! Tenho 19 anos e fiz amor com uma garota da minha rua.





Eu perguntei, se ele tinha feito amor ou apenas tinha satisfeito seus impulsos carnais...





- O senhor tem raz�o. Acho que foi impulso mesmo! Mas n�o tive como fugir! Ela sempre estava nos lugares que eu estava... Quando estava com meus amigos ela sempre estava junto. Arrumava desculpas para ir l� em casa, com pretexto de pegar livro emprestado. De usar o computador... � demais padre!!





Eu confesso a voc�s que fiquei curioso pra saber o que era demais? Ser� que n�o existe mais amizades sinceras e sem segundas inten��es nos dias de hoje?





- Padre o senhor n�o sabe de quem eu estou falando... Mas padre s� uma coisa. O que eu falar aqui o senhor n�o pode falar pra ningu�m n�o �?





Claro que eu respondi o que sempre a gente � instru�do a responder e ent�o ele continuou.





- Ela � muito nova! sabe aquele corpinho que est� florescendo! Tudo novinho!!! Os seios pequenos, pontiagudos, barriguinha pequenina, perninhas engrossando!!! Deus do c�u!! Ela � muito linda!!





N�o me contive e perguntei a idade da garota.





- 19 anos padre! 19 anos!! Eu juro que tentei me controlar! Tentei mesmo! At� rezar eu rezei! Apelei pra todos os santos pra que me livrassem daquela tenta��o!! Mas ela j� sabia o que queria! E como sabia!





Me fiz de bobo! Claro que eu sabia mais ou menos do que ele estava falando, afinal n�o nasci padre!





- Ela sabia o que iria acontecer... S� n�o sabia que ir�amos t�o longe! Mas era isso que ela estava querendo h� muito tempo! Fazia mais de 3 meses que ela vinha me atormentando! N�o posso mentir pro senhor e dizer que eu n�o estava gostando.... Mas pela idade dela eu tentava n�o fazer nada.





Eu disse que como ele falava dava a impress�o que ela ficava se insinuando e que era culpa dela e somente dela o que aconteceu.





- N�o senhor! Eu tive culpa tamb�m, eu sei disso. Mas ela sempre ficava soltando indireta pra mim. Dizendo que me achava lindo! Que queria arrumar um namorado igual a mim.

Sabe seu padre, eu n�o sou nenhum gal� mas tenho l� meus encantos. Nunca tive problemas em arrumar namoradas e quase sempre s�o bonitas. Mas nenhuma se igua-la a ela! tenho uma queda por meninas mais novas, mas nunca fiz nada com uma t�o nova! Eu tentava desconversar, dizendo que ela era muito nova, que ainda iria encontrar um cara certo pra ela, da idade dela! Ah seu padre o senhor n�o sabe como era dif�cil pra mim, desejar aquela menina, t�-la t�o perto ao alcance das minhas m�os e ter de dizer a ela que ela fosse atr�s de outro!





Eu permanecia calado e deixava que ele continuasse.





- Mas depois de tanto tempo me esquivando das investidas dela acabei me rendendo a tenta��o e acabei indo pra cima!

Comecei a dar indiretas pra ver at� onde ela ia... Disse que n�o daria certo nada entre a gente porque eu era acostumado a ter certas coisas com minhas namoradas que tinha certeza que n�o iria ter com ela. Que ela era muito novinha essas coisas...





- Mas por incr�vel que pare�a, ao inv�s dela recuar, me desafiava! Dizia que ela faria tudo o que qualquer garota mais velha podia fazer! Se intitulava mulher! Eu toda vez pegava mais pesado. E ela mais uma vez me desafiava! Come�ou a frequentar com mais frequ�ncia minha casa e as roupas cada vez mais provocantes. Provocantes n�o no sentido de serem vulgares, mas mesmo conservando o ar de minininha, roupinhas rosas essas coisas, vinha com um sitien com enchimento, e pra piorar as coisas pergutava minha opini�o sobre todas as roupas que ela vestia. E na hora em que eu ia observar as roupas ela ficava passando a m�o em seus seios e em seu bumbum. Tenho certeza que n�o era com a inten��o de me provocar, pois n�o via isso naquela menina, mas que isso mexia comigo e me deixando quase que irracional isso mexia!





- O tempo foi passando e ela cada vez mais afoita! Chegava em casa e como todos j� a conheciam entrava sem que me avisassem de nada. Um dia me pegou s� de cueca no computador. Eu fiquei muito surpreso mas me aproveitei da situa��o e esperei pra ver sua rea��o. Ela ficou me olhando dos p�s a cabe�a! Eu gra�as a Deus tenho um corpo legal, sem barriga e sem pelos mas n�o esperava que ela fosse gostar tanto! Ela n�o conseguiu esconder a surpresa e a admira��o que eu causei! Disse com aquela vozinha de menina!





- Nossa n�o sabia que voc� era t�o lindo assim!





- Foi a �nica hora que eu senti um pouco de vergonha, mas a situa��o j� estava sem controle. Quando a ouvi dizendo isso, tive uma ere��o inomin�vel, como acho que nunca tinha tido na vida! � claro que ela notou. Foi ent�o que seu olhar se fixou naquele determinado ponto.





- Deixei rolar pra ver at� onde ela ia! Ficou parecendo uma est�tua na porta do quarto. Eu perguntei o que era que ela tinha. Ela n�o conseguia dizer nada. Ent�o eu disse.. T� vendo como voc� n�o est� preparada pra ser minha namorada? As mulheres que eu namoro n�o ficam assim paradas quando me veem desse jeito...





- Pra que que eu disse isso? Ela veio pra perto de mim e disse olhando fixamente nos meus olhos. Eu n�o sei o que tenho que fazer, pois nunca fiz nada com ningu�m! Mas se voc� duvida de mim diga como e o que devo fazer que te garanto que n�o vou te decepcionar!





- Padre! Padre! Padre! Eu fiquei t�o surpreso que confesso que deu at� medo! Mas n�o tinha como recuar depois dali. Peguei e dei-lhe um beijo. Mas n�o foi um beijo qualquer. Foi um beijo daquele que nem nos filmes a gente v�! Parecia que eu estava desesperado! Ávido por uma cura que parecia que s� viria daquela boca!





- Levantei-me e fui trancar a porta! Ela em p� me esperando. Voltei e continuei a beijar sua boca! Puxei de encontro ao meu corpo! Abracei com muita for�a! Era como se eu estivesse realizando um sonho muito antigo. Afinal j� sonhava com ela fazia algum tempo.





- Ainda beijando-a levei-a devagarzinho pra minha cama. N�o podia agora assustar. J� que eu tinha decidido fazer que fizesse direito e at� o fim. Deitamos juntos, ela de costas pra cama e eu ao seu lado. Corpos colados. Beijava muito, e comecei a passar a m�o de leve sobre ela! A sua respira��o come�ava a ficar mais profunda. Eu sabia o que estava fazendo, n�o era a primeira vez que eu estava com uma mulher. J� deixei at� as mais experientes excitadas imagina uma marinheira de primeira viagem.





- Eu continuava a beija-la e fazia com que minhas m�o deslizassem cada vez mais afoitas pelo seu corpo, descobrindo cada cantinho que a deixava mais e mais doida de desejo!





- Depois de longos minutos, n�o sei precisar quantos, achei que ja era hora de come�ar a avan�ar... Comecei a tirar seu blusinha. Ela n�o reclamou nem fez qualquer obje��o. Aproveitei que ela estava tirando sua blusa e saquei fora seu sutien. Quando ele soltou os dois pequenos aprisionados. SENHOR!! Achei que iria passar mal de tanta vontade! Eram os mais lindos que j� havia visto! Pequenos, mas n�o muito pequenos, enchem minha m�o! Mas branquinhos, com as aur�olas rosadas e biquinhos duros apontando para o c�u, na verdade apontando pra mim!! N�o consegui esperar mais nenhum instante, parecia que era na verdade a minha primeira vez. Cai lambendo e mordiscando. Ela come�ou a gemer, bem baixinho. H� muito seu olhos ja estavam fechados, acho que ela n�o queria perder nenhuma sensa��o. Me detive em seis seios por muito tempo, me encantei de tal forma que quase perco a no��o do tempo e que se ficasse tempo demais por ali ela podia perder o interesse, a sensa��o do desconhecido passasse e ela se arrependesse.





- Deitei por cima dela e comecei a fazer os movimentos como se estiv�ssemos fazendo sexo. A cada vez que esfregava meu membro no seu ela dava uma gemidinha! Mais pra um suspiro longo do que um gemido. Comecei a tirar sua sainha! Meu Deus ela era perfeita demais. Eu as vezes parava por um pequeno espa�o de tempo olhava pra ela sem querer acreditar que era real. Mas ela estava ali, linda maravilhosa, e virgem esperando por mim.





- Tirei sua saia e fui descendo beijando seus seios, sua barriga seu umbigo at� chegar em sua calcinha. Acho que talvez ningu�m acredite, mas n�o tinha cheiro nenhum. Nunca tinha visto algo assim. Buceta sem cheiro! Nenhum cheiro, mesmo estando altamente lubrificada, n�o saia cheiro nenhum. Mordi, beijei passei a m�o por cima da calcinha e ela agora se contorcia na minha cama. Levantava as costas ficando totalmente curvada! Agarrava minha cama e puxava os len��is com toda sua for�a! Nessa hora eu sabia que estava indo no caminho certo!





- Consegui tirar por completo sua calcinha. Foi a hora que eu parei e fiquei apenas olhando pra ela. Realmente n�o dava pra acreditar no que eu estava vendo! Ela estava totalmente nua! Uma virgem, nua na minha cama! al�m disso, nova, branquinha, os seios mais lindos que jamais vira e ainda por cima uma bucetinha, quase sem pelos! Tinha pelos � claro, ela j� tinha 19 anos, mas eram pelos ralinhos, bem finos, totalmente diferentes de todos os que eu j� havia visto! Era a cena mais excitante e inesquec�vel da minha vida!





- Passei tanto tempo observando que ela olhou pra mim e perguntou se tinha acontecido alguma coisa? Se eu estava achando ela feia e por isso tinha parado? Eu disse a ela que ela era a menina mais linda que eu ja havia visto! Ela ficou toda orgulhosa quando eu toquei em sua bucetinha por baixo da sua calcinha pela primeira vez, ela pareceu levar um choque! Deu um gemido diferente de todos os outros! E eu vi que ela iria ser daquelas que fazem barulho na cama. Levantei rapidamente e coloquei o som do meu quarto pra tocar. Uma m�sica lenta, mas em volume relativamente alto, pra n�o atrapalhar o que estava acontecendo nem chamar aten��o da empregada que estava na cozinha. Voltei a mexer com o dedo em sua bucetinha e ela mais uma vez gemeu!





- Nunca fui muito adepto do sexo oral, mas quem n�o faria num caso desse? Fui abaixando a cabe�a em dire��o ao meu principal objetivo e dei um pequeno beijo! Ela mais uma vez estremeceu. Suas pernas come�aram a tremer involuntariamente. A cada beijo que eu dava ela gemia cada vez mais alto. N�o chegava a ser escandalosa, mas com certeza se n�o fosse pela m�sica a empregada escutaria.





- Poucos minutos se passaram at� que ela teve acredito eu seu primeiro orgasmo. Ela gemeu um pouco mais alto, as pernas tremeram muito e depois de curvar bem o corpo amoleceu toda. Quase dormindo. Deitei ao seu lado e fiquei acariciando seu rosto. Era uma beleza que merecia se contemplar. Comecei a beij�-la e sabia que era aquele o momento de come�ar a brincadeira de verdade.





- Peguei sua m�o e levei ao encontro do meu melhor amigo, que estava completamente ensopado e clamava por aten��o h� muito tempo. Ela muito sem jeito pegou de leve por cima da cueca. Apalpou com uma curiosidade infantil. Uma crian�a com um brinquedinho novo! Era lindo ver a cena. Eu queria que ela chupasse, mas na primeira vez? N�o, n�o iria fazer nada pra que ela sentisse vontade de parar.





- Comecei a tirar minha cueca e ela ficou vidrada novamente quando meu amig�o pulou pra fora da cueca. Ela meio gaguejando perguntou se n�o era grande demais? Eu disse que n�o, pois realmente n�o acho que seja. E fui me posicionando entre as pernas dela. Vi em seu rosto um ar de tens�o. Ent�o antes de qualquer coisa passei a beij�-la com vontade novamente afim de que ela esquecesse o que estava prestes a acontecer. E acho que deu certo, em parte, pois quando posicionei meu pau na portinha daquela bucetinha virgem senti que ela deu uma travada.





- Sinceramente, ela podia ter travado o quanto quisesse depois de ter chegado at� ali n�o pararia por nada! Comecei ent�o a empurrar, com muito cuidado. Ela fechou os olhos e me agarrou com muita for�a. Senti um pequena resist�ncia logo quando a cabe�a estava quase toda dentro. Ent�o resolvi ficar brincando apenas ali, ja que ela n�o havia demonstrado dor alguma at� ent�o. E foi assim que ela come�ou a relaxar. Ficou mais calma e aparentemente estava gostando muito, pois voltou a gemer como antes.





- Quando percebi que estava mais relaxada, vi que era a hora de avan�ar. Forcei mais um pouco e senti novamente aquela resist�ncia e fui fazendo mais for�a. A cabe�a passou com alguma dificuldade mas o seu cabacinho n�o havia estourado ainda. Sentia uma leve press�o ainda na entrada, meu pau j� estava dentro, n�o todo ainda, mas j� havia passado do pondo do seu caba�o, ent�o forcei mais e foi entrando, sempre com essa pequena press�o no in�cio.





- Que sensa��o!! Indescrit�vel. Muito quente, muito molhada e muito, mas muito mesmo, apertada! Pra mim era incoceb�vel que existisse uma menina t�o apertada como aquela. Praticamente n�o me movia, aproveitava a sensa��o que ela estava me proporcionando apenas parado dentro dela. E ainda mais pela cara de desconforto que ela estava fazendo. Tentei me movimentar e ela passou a reclamar de dor. Tirei quase por inteiro e ela quis se desvencilhar. Ja pensou depois de tudo ela ir embora sem ter perdido o caba�o? Segurei ela bem firme e coloquei novamente, mas dessa vez n�o me preocupei muito em entrar devagar. Tive um gritinho como resposta e come�aram os apelos para que eu parasse. Tentei acalm�-la em v�o. Ela come�ou a chorar baixinho. E eu comecei a ficar incomodado com a situa��o, afinal n�o queria fazer nada a contra-gosto. E comecei a me movimentar quando de repente sinto como se algo se rompesse, na verdade como se ficasse mais f�cil entra e sair de repente.





- E foi a partir da� que ela pode aproveitar alguma coisa. Pois pesar de estar ainda chorando um pouco vi sua express�o mudar. De vez em quando via uma carinha de prazer um suspiro. E comecei ent�o a fazer como deve ser feito mesmo. N�o me incomodei mais se ela estava chorando ou n�o, tinha que chegar ao fim! N�o conseguiria ficar sossegado enquanto n�o gozasse! E seu padre agora tenho at� d� dela, pois meti, meti muito nela.





- Parecia que era a �ltima vez que estava fazendo sexo. Meti muito! Tirava todo meu pau at� ficar apenas a cabe�a no lado de fora e voltava a meter tudo outra vez! Nessa hora ela dava um gritinho! E isso me deixava cada vez mais excitado. E a cada novo gritinho parecia que meu �nimo aumentava! E num desses gritinhos foi que eu gozei! E como! Gozei como um seminarista!





Nessa hora me manifestei. Ora ouvir uma confiss�o de um t�rrido caso de.. de ... Bem voc�s leram, mas da� ao cara fazer compara��o da sua ejacula��o com a minha � demais...





- O seu padre perdoe-me, n�o quis ofender o senhor! Mas foi isso seu padre. Quando terminei levei-a ao banheiro pra que se lavasse e foi ent�o que percebi o que acabara de fazer. A pobre estava sangrando. N�o muito mas vi o sangue no vaso. Ela choramingava um pouquinho. E o pior � que eu nem lembrei que camisinha existia! Fiquei altamente preocupado, depois levei-a pra cama novamente onde nos ficamos abra�ados e fazendo carinho um no outro. Ela prometeu que n�o contaria pra ningu�m o que aconteceu entre n�s e falou que tinha do�do muito mas apesar de tudo tinha sido bom.





- Corri numa farm�cia e comprei um contraceptivo para ela. E depois de muito refletir e de ter vergonha de contar pra qualquer pessoa o que eu fiz vim aqui conversar com o senhor. Pedir sua orienta��o e seu perd�o.





Sinceramente o relato desse rapaz me deixou meio desconcertado e fiquei sem saber o que dizer. Passei pra ele rezar uns dois ter�os completos de joelhos e s�. Afinal eu sabia que n�o adiantaria muito eu proibir ou condenar. Eles v�o se encontrar de novo mesmo. Fazer o que? Deixei-o tranquilo e n�o recebi mais ningu�m nesse dia!







Espero que tenham gostado. Esse foi meu segundo relato. N�o quero pedir para que as pessoas que lerem esses contos votem, mas sinto que � uma �tima maneira de saber como est� a qualidade do que retrato aqui. Se quiserem entrem em contato, [email protected], que retornarei o mais r�pido poss�vel. Um grande abra�o e at� o pr�ximo encontro.

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