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TENTATIVAS E MAIS TENTATIVAS



Foram algumas tentativas, ao longo de anos, sendo que a maioria aconteceu sem que M.Ro percebesse ou t�o pouco soubesse do que aconteceu nos bastidores, para faz�-la aceitar uma brincadeira à tr�s ou a quatro na cama. Antes de contar sobre as tentativas, vou tentar com minhas palavras explicar o por que de M.Ro produzir nos homens, um desejo ou sensa��o de que seria possivel envolv�-la em um Menage.



M.Ro � daquelas mulheres que possui um sorriso espont�neo, adora novas amizades, conversa sobre todos os assuntos sem demonstrar preconceitos, n�o fofoca sobre vida alheia com uma vis�o mesquinha e cr�tica, trai��o para ela � natural e n�o entende como pessoas tratam este assunto como o fim do mundo ou quase um pecado mortal, j� foi amante e j� saiu com homens mais velhos, conversa sobre sexo com espontaniedade e liberdade, para alguns assuntos solta gargalhadas mas nunca fica envergonhada, a �nica exce��o � quando tem que compartilhar alguma experi�ncia sua, mas se voc� for contar alguma transa sua ou fantasia n�o convencional ela escuta atenta e se diverte com o assunto, demontra-se at� interessada no tema mas dificilmente revela suas prefer�ncias, � daquelas mulheres que voc� pode convid�-la para uma transa a tr�s, swing, suruba, que no m�nimo ela vai rir do convite, mas jamais vai tratar este convite como uma grosseria ou ofensa mas sim como uma brincadeira, a amizade continua a mesma, no m�ximo vai desviar do assunto ou vai deixar evoluir para ver at� onde chega.



Em rodas de amigos j� confessou o desejo em conhecer boates de sacanagem e swing, j� at� fui com ela em uma boate, que por sinal adorou mas esta � outra est�ria, e quando falei que havia escrito um conto sobre a nossa visita ao Barbarella, ela logo pediu para ler e logo perguntou onde eu iria publicar, ela topava em sites ou revistas. Se voc� pedir um beijo para ela, para fazerem uma brincadeira com algu�m ela � capaz de dar, ela adora novas experi�ncias, cada m�s precisa estar fazendo algo novo: esporte, estudo ou literatura, j� at� convidei-a uma vez para ver um filme porn� aqui em casa e ela aceitou, ou seja ela tem uma cabe�a bem aberta e � bem divertida, esta sempre rindo e brincando dos devaneios da vida, enquanto outras estariam com pudores, criticando ou reclamanando, acredito que todas estas caracter�stica de personalidade dela combinadas com seu bel�ssimo corpo, despertam nos homens suas fantasias mais secretas, inclusive em mim, pois transparece que com uma pequena ajudinha, ela toparia novas experi�ncia sexuais se devidamente abordada, eu tinha certeza que se convidada ou induzida a tal experi�ncia no m�ximo diria n�o, sem de maneira alguma afetar nossa amizade.



A primeira tentativa aconteceu de forma inesperada, eu e Andr� hav�amos combinados de sair para tomar um Chopp, era uma quarta-feira, M.Ro me ligou a noite e convidei-a para ir tomar um chopp com agente, nos encontramos em um bar tradicional da cidade e ficamos bebendo at� o bar fechar, que por sinal era cedo por volta da meia noite, de l� combinamos de ir at� uma boate da cidade, fui no carro de M.Ro seguimos o Andr�, ele nos levou at� o pr�dio dele, que era bem perto da boate, estacionamos os carros por l�, enquanto M.Ro manobrava, eu sai para conversar com o Andr� brincando nos falamos sobre a possibilidade de subirmos com M.Ro para o apartamento dele, de brincadeira, rapidamente tornamos em uma possibilidade e combinamos de chegar at� a porta da boate, desanimados para entrar, sugerir�amos de subir no apartamento dele para beber e conhecer o aqu�rio dele.



Seguimos conforme planejado at� a boate, a porta estava bem vazia, ficamos com aquela cara de desanimo, ent�o o Andr� sugeriu de irmos para casa dele para bebermos l� e ele iria mostrar o aqu�rio dele, M.Ro concordou, mas enfatizou que estava indo pois estava morrendo de vontade de ir ao banheiro, seguimos nos tr�s em dire��o a casa dele, quando entramos n�s tr�s no elevador, fiquei imaginando se nosso plano daria certo ou n�o, pensando mais tarde eu e M.Ro descendo pelo mesmo elevador depois de uma transa a tr�s o que poder�amos conversar naquela situa��o.



Assim que entramos no apartamento dele, M.Ro correu para o banheiro, pegamos algumas cervejas, apenas nos olhamos com a esperan�a de que algo aconteceria aquela noite, quando M.Ro saiu do banheiro Andr� tratou de mostrar o apartamento para ela, eu fiquei na sala, ela foi ver o aqu�rio ficaram um pouco conversando sobre peixes e ela veio se sentar no sof�, a sala do Andr� tinha uma pequena varanda, dois sof�s de dois lugares formando um “L” mas sala, M.Ro sentou-se sozinha no sof� em frente a varanda eu e Andr� no outro sof�, ficamos conversando um pouco e biritando, colocamos um DVD na televis�o, mas Andr� n�o perdeu tempo e brincando pediu o p� de M.Ro para fazer uma massagem nela, ela ent�o tirou a sand�lia e come�ou a massagear o p� dela aproveitei e falei que eu era o especialista e pedi o outro p�, M.Ro se ajeitou no sof� se aproximando mais da gente e colocou um p� nas pernas do Andr� e apoiou o outro na minha perna, ficamos massageando enquanto ela caia na gargalhada com a cena, ela falava que n�o estava acreditando no que estava vendo, ao perceber que M.Ro estava achando mais engra�ado do que excitante, acabei me levantando, e fui at� a cozinha pegar mais uma cerveja, Andr� ent�o sugeriu que eu massageasse os ombros dela, coloquei uma cadeira atr�s do sof� dela e comecei a massagaer seus ombros, mas ela parecia n�o estar confort�vel com aquela situa��o, parecia desconfortada com os dois a acariciando, ent�o resolvi parar peguei mais uma cerveja e me sentei no sof�, n�o demorou e o Andr� parou tamb�m.





Sentamos e ficamos bebendo um pouco, M.Ro ent�o disse que j� era tarde e nos despedimos do Andr�, enquanto esper�vamos no elevador, Andr� olhava da porta com uma cara de des�nimo, a mesma que a minha pelo insucesso do nosso plano, quando o elevador chegou brincando com M.Ro, pedi que ela mostrasse a calcinha dela para ele, ela ent�o virou-se de lado e puxou a calcinha branca para fora da cal�a e ficamos rindo, entramos no elevador eu estava louco para agarra-la l� dentro, mas sabia que ela n�o toparia, me segurei, ela me deixou em casa e fui dormir t�o frustrado quanto o Andr�, para o Andr� n�o foi t�o ruim, pois algumas semanas depois ele acabou transando com M.Ro na casa dela.





A segunda tentativa foi alguns anos depois, com um amigo do trabalho, este amigo j� havia me chamado para participar de um evento chamado de “Inferninho”, era organizado uma festinha onde iam tr�s homens e tr�s mulheres, para beber o jogar o papo fora, mas com o objetivo era fazer as meninas se soltarem, ficando bebinhas e come��vamos a fazer algumas brincadeiras mais calientes, fui em duas sendo uma delas bem divertida, sendo que os casais se formaram, mas sem trocas e nada mais ex�tico.



Este meu amigo havia convidado M.Ro para biritarem na casa do outro amigo dele e pediram que ela chamasse mais uma amiga, ele sabendo da minha amizade com M.Ro, me deu um toque do evento e perguntou se eu queria participar e se teria mais uma amiga para chamar, para fazermos o tr�s a tr�s, falei que ia tentar arrumar e se conseguisse eu iria, mas fiquei matutando se por acaso M.Ro pelo fato de estar procurando uma amiga para levar, n�o estaria desconfiando de algo, ou quem sabe ela j� n�o havia participado de um evento com ele ou quem sabe eles j� haviam ficado ou transado.



Ele me retornou o e-mail falando para eu ir de qualquer maneira, afinal quanto mais gente mais divertido seria e as meninas ficariam mais a vontade, falei que n�o queria atrapalhar, como eles j� eram 2 x 2 ficaria mais f�cil para eles, sendo eu o terceiro elemento poderia ir s� para atrapalhar, ele acabou me demovendo da id�ia e acabei aceitando o convite, passei um e-mail para M.Ro e ela ficou feliz por saber que eu iria tamb�m, mas tudo isto estava me deixando com um pouco de c�umes e com medo de talvez v�-la beijando meu amigo ou o amigo dele, mas por outro lado tinha um excita��o por ver M.Ro participando de uma brincadeira assim e curiosidade em saber como ela reagiria, mas mesmo assim os c�umes me permeavam, pois tinha um forte precentimento que ela bebinha acabaria no m�nimo aceitando alguns selinhos.



Ao mesmo tempo sentia um peso na consci�ncia com medo de decepcion�-la, mas por outro lado continuava minha d�vida se este meu amigo j� tivera algum caso com M.Ro, de tanto matutar acabei lembrando que eles se conheceram exatamente na fase em que ela curtia homem mais velho e ela explicitamente deixava isto claro, pois participava de comunidades de meninas que curtem homens mais velho no Orkut, isto me deu uma impress�o que n�o seria dif�cil algo ter rolado entre eles.



Mais tarde recebi um e-mail de M.Ro falando e rindo que estava dif�cil conseguir uma amiga, pois ela s� tinha amigos homens, novamente parei para matutar e n�o entendi se era um sinal que ela furaria o evento por ela ser a �nica menina, ou se ela estava apenas comentando e a empolga��o era que ela estaria sozinha bebendo com tr�s amigos. Sabia que ela n�o era t�o inocente assim para n�o imaginar que pelo menos algu�m tentaria algo, mas M.Ro � um ponto fora da curva ou seja tudo seria poss�vel.



N�o sei se infelizmente ou felizmente, naquela dia uma amiga de Coritiba, com quem havia ficado em Ilha Grande me ligou avisando que estaria em Taubat� aquela noite, fiquei pensando se arriscava de participar do “Inferninho” e onde poderia nada acontecer ou se re-encontrava minha amiga e dormia com ela em um motel em Taubat�, acabei prefirindo o certo pelo duvidoso, desmarquei com meu amigo por motivos de for�a maior, e um pouco mais tarde M.Ro me passa um e-mail perguntando se eu n�o iria mesmo, disse que tinha surgido um compromisso de �ltima hora e ela respondeu dizendo que tamb�m n�o estava se sentindo bem e que estava pensando em desmarcar.



No dia seguinte troquei e-mails com meu amigo e ele me falou que M.Ro havia furado, ent�o o evento n�o havia rolado, no fundo fiquei feliz, talvez pelos c�umes ou talvez por querer participar, mas ainda n�o o sabia o motivo do meu al�vio. Depois deste dia n�o nos falamos mais sobre uma outra tentativa, acabamos perdendo contato e n�o sei se marcaram algo sem eu ficar sabendo.



Antes de falar da terceira tentativa, vou voltar um pouco mais no tempo para explicar como tudo come�ou, no trabalho tinha um gerente, vamos cham�-lo de Gilberto, com quem eu e M.Ro h�viamos trabalhado 4 anos antes juntos, foi neste trabalho que nos conhecemos, mas anos depois, M.Ro j� n�o trabalhava com agente, eu e Gilberto trocamos alguns papos no trabalho sobre comemorar um projeto, fazendo uma festinha, mas o assunto n�o avan�ou, alguns meses depois n�o me lembro o evento motivador, mas ele comentou que tinha uma amiga com quem ele saia e ela estava interessada em fazer uma festinha, entendi na hora que o objetivo era uma troca de casais, comentei que infelizmente no momento n�o tinha nenhum rolinho na cidade que toparia uma festa assim, fiquei de dar um retorno caso conseguisse meu par, mas algumas semanas depois ele me fez um novo contato perguntando se eu ficaria na cidade aquele final de semana, confirmei que sim e disse que me ligaria no Domingo para que eu conhecesse a amante dele, percebi nas entrelinhas que n�o s� afim de uma troca de casais, mas tamb�m afim de um menage.



No Domingo ele me ligou pela manh� eu estava rodando a cidade atr�s de carro para comprar, e combinamos dele passar na minha casa por volta das 19 horas, ele j� estava meio alto ao telefone pois estava em um churrasco e falou para n�o me preocupar pois a Magda era uma delicia e simpatia de mulher, percebi pela sua anima��o que ele estava disposto para tudo, rodei mais um pouco atr�s dos carros, fui almo�ar e no retorno do almo�o comprei algumas cervejas e frios para recepcionar eles, como havia chegado cedo em casa aproveitei para cochilar um pouco, mas minha ansiedade e curiosidade era t�o grande que n�o conseguia dormir, fiquei vendo a TV at� ele me ligar avisando que estava indo pegar ela e j� ia passar na minha casa.



N�o demoraram para chegar, dei a �ltima geral em casa, fui recepcion�-los na porta do elevador tamanha a minha ansiedade, quando a Magda sai do elevador fico impressionado com sua beleza, ela � uma morena alta por volta de 1m70, cabelos cacheados, olhos levemente castanhos, possu�a seis m�dios para grandes, e o corpo uma del�cia, fiquei surpreso e extremamente empolgado, ela era bem mais nova que ele, meu amigo estava tamb�m bem animado, meu apartamento possui dois sof�s um de frente para o outro, a janela ampla à direita, com a televis�o no canto, eles se sentaram em um sof� e eu em outro, ficamos conversando sobre animidades, peguei as cervejas para servi-los, mas n�o demorou par que o papo entrasse no tema sexo, eles explicaram como se conheceram quando ela ainda tinha 19 anos, e que estavam procurando uma troca de casais, Magda estava bem a vontade e nem um pouco t�mida por conversarmos sobre estes assuntos, comentou que estava tentando cconvidar uma amiga para participar, mas como ela estava namorando estava bem dif�cil tocar no assunto, comentou que ela era bem bonita, meu amigo enfatizou novamente se se eu n�o tinha nenhuma amiga, fiquei pensando e a primeira e �nica com perfil a passar pela minha cabe�a foi M.Ro, ele empolgado perguntou se era a M.Ro com quem t�nhamos trabalhado, confirmei dizendo que sim, ent�o falei um pouco dela e por que achava que ela toparia, contei de nossa visita a uma boate de sacanagem, etc, mas enfatizei que seria uma inc�gnita pois no fundo desconfiava que ela n�o curtia estas brincadeiras, mas n�o custaria tentar.



Meu amigo tinha umm funcion�rio no trabalho, cuja esposa era muito amiga dela (coisas de cidade pequena todos se conhecem),e perguntou se ela n�o acabaria contando que ele tinha uma amante, respondi que haveria grande possibilidade, ent�o meu amigo descartou a M.Ro, n�o queria que ningu�m do trabalho soubesse que ele tinha uma amante. O papo fluiu descontraidamente entre agente, colocamos um filme porno para esquentar o clima e o final n�o poderia ter sido outro, Magda saiu da minha casa empolgad�ssima, sorriso de orelha a orelha, na esperan�a de um pr�ximo encontro, quem sabe com uma amiga dela ou quem sabe com M.Ro.



Marcamos um novo encontro, agora com uma outra amiga, infelizmente ela n�o era bonita o que n�o me empolgou muito, mas mesmo assim a noite foi divertida, mas no dia seguinte voltamos a nos falar e ficamos de encontrar uma menina mais bonita para o pr�ximo evento.



Passaram-se alguns meses quando meu amigo me contatou novamente, sondando para saber se tinha alguma novidade, como ele tinha um barco em Paraty estava afim de fazer um passeio por l�, me perguntou se eu tinha alguma amiga, fiquei pensando quem poderia ser e ele se antecipou perguntando sobre M.Ro, como n�o tinha nenhum plano para o fim de semana, gostei da id�ia e resolvi arriscar para ver se M.Ro toparia descer para a praia, fiquei de contact�-la e depois passaria o feed-back, Gilberto j� estava cheio de planos para descermos juntos na sexta, falou que a a casa dele acomodaria bem agente, tomar�amos um vinho j� na sexta-feira, no s�bado ir�amos para uma ilha etc., achei-o muito empolgado e afoito, perguntou como M.Ro era de biquini, confessou estar curioso para ve-la de biquini, afinal s� a vira com roupas de trabalho, complementei que ela tinha um corpa�o, daquelas mulher�es de academia com tudo em cima, e M.Ro � realmente assim, mas no meu tom de voz saiu com extrema empolga��o, fiz isto para instiga-lo e ver como ele reagiria, n�o deu outra, respondeu com um “que del�cia !!!” com tamanha empolga��o na voz, que me fez logo pensar que tudo levava a crer que ele se precipitar, avan�ando o sinal e assim acabaria por assustar ou decepcionar M.Ro, pensava em algo mais s�til ou natural, uma viagem apenas para firmarmos la�os de amizade e com o tempo se poss�vel evoluir�amos para algo mais caliente, acreditava que assim seria mais f�cil de M.Ro gradualmente aceitar ou naturalmente recusar nossa tentativa, nem que fossem apenas sutis e leves brincadeiras, j� significariam uma grande vit�ria para mim, mas a empolga��o de Gilberto me fez imaginar que ele estava louco para avan�ar o sinal com tudo para cima de M.Ro.



Fiquei pensando em como conduzir tudo isto, n�o queria decepcionar ou atrapalhar minha amizade com M.Ro, por isto acabei convidando-a para descermos para praia mas sem comentar nada sobre o passeio de barco em Paraty, deixamos pr� combinado de ficarmos na casa dela e de l� ir�amos para uma praia, sendo assim deixaria para no s�bado de manh� comentar sobre Paraty e caso ela gostasse da id�ia ligaria para o Gilberto e partir�amos para l�, sendo assim na pior das hip�teses dormir�amos apenas uma noite, ou talvez voltassemos no mesmo dia, pensava quanto menos tempo juntos, menos tempo para o Gilberto se precipitar.



Infelizmente a sexta-feira foi chegando o tempo foi ficando esquisito, senti que M.Ro n�o me ligou para saber o hor�rio de descida, ent�o percebi que ela foi afinando para a descida, como conhe�o ela bem percebi que ela j� estava decidida a n�o descer, ent�o liguei para o Gilberto falando que o tempo tava ruim e M.Ro tinha desistido de descer, desmarcamos o evento, liguei mais tarde para M.Ro e concordamos que o tempo n�o estava bom para viajar, que talvez descessemos no s�bado caso melhorasse, o tempo abriu razo�vel no s�bado, mas como M.Ro n�o me ligou larguei de m�o e dei como aquela tentativa como frustrada.



Gilberto passou a me ligar toda semana querendo combinar um evento, sugeriu em um barzinho na ter�a, depois na quinta, perguntou no domingo a tarde, contactou me novamente na semana seguinte e assim foi por mais duas semanas, eu ainda estava confiante que o melhor seria viajando para Paraty, e que rolasse naturalmente, eu estava apenas aguardando a oportunidade acontecer de forma espont�nea, mas dele tanto insistir acabei cedendo os convites de Gilberto e ent�o combinamos em uma quinta-feira, acordamos um plano no qual Gilberto iria pegar Magda no trabalho, eu iria convidar M.Ro para fumar um baseadinho em casa no in�cio da noite, Gilberto ligaria dizendo que estava tomando um Chopp perto da minha casa, eu e M.Ro ir�amos encontrar com eles no Barzinho ou eu convidaria eles para subir no meu apartamento, com certeza Gilberto preferia a segunda e eu a primeira, mas acordamos de decidirmos isto na hora.



Infelizmente neste dia M.Ro respondeu apenas uma das minhas mensagens, sem confirmar nada, mandei mais um e-mail no final do dia sem respostas, quando ela n�o responde o e-mail � que ela j� estava com outro programa e nestas horas ela prefere nem responder a ter que responder n�o, quando deram 6pm, sem sinais de M.Ro, liguei para o Gilberto avisando que havia furado nosso esquema de novo.



Neste meio tempo eu e M.Ro come�amos a sair sendo mais do que amigos, tentamos firmar um namoro, pois j� fazia tempo que nenhum dos dois tinha uma namorada, mas em paralelo Gilberto continuava cheio de planos sobre o encontro a quatro, me ligava pelo menos duas vezes por semana, mas infelizmente esta mudan�a de cen�rio me fez ficar temeroso de marcar um encontro com ele e Magda, pois n�o queria jogar um relacionamento que poderia ser bem legal a perder-se por causa de uma fantasia, e principalmente por que agora estava envolvido o c�umes que poderia atrapalhar tudo, n�o seria apenas uma tentativa de uma brincadeira entre amigos onde M.Ro estaria sendo envolvida para realizar esta fantasia, mas agora seria diferente, algu�m que se dizia gostar muito dela permitindo ser vista, tocada e acaricia, completamente nua por outro homem isto poderia decepcion�-la, j� que no fundo era uma pessoa extremamente sens�vel e com uma mente de muitas reflex�es, nuancias e pensamentos, sendo muito deles sobre d�vidas de relacionamentos e comportamentos humanos, ou seja eu n�o fazia a menor id�ia de como ela reagiria.



Fiquei enrolando Gilberto na esperan�a dele desistir da id�ia, mas coincidentemente eu e M.Ro marcamos de descer para praia, n�o liguei para o Gilberto pra n�o dar falsas esperan�as e n�o queria t�-lo insistindo no meu ouvido. Descemos para casa dela no litoral na sexta e no s�bado pela manh� seguimos para Paraty, acordamos com o tempo meio nublado e no caminho fechou ainda mais, enquanto convers�vamos sobre o que poder�amos fazer sem sol por l�, M.Ro perguntou sobre o Gilbeto se ele n�o estaria por l� para fazermos o passeio de barco, n�o esperava que esta sugest�o partisse de M.Ro, na hora respondi que ligaria para ele assim que cheg�ssemos l�, e logo me passou um sentimento confuso de preocupa��o e felicidade, preocupa��o pois se eu ligasse para o Gilberto de Paraty, com certeza faria de tudo para descer com a Magda ou se em Paraty j� estivesse, insistiria para que dormissemos na casa dele, mas por outro lado feliz pois esta poderia ser com o tempo uma oportunidade, de que espont�neamente nos levasse a tentar esta brincadeira com M.Ro.



Assim que chegamos em Paraty, reservamos a pousada e sa�mos para uma caminhada no centro, M.Ro ent�o novamente tocou no assunto do passeio do barco, agora n�o tive escolha, tive que ligar para Gilberto, ele atendeu e logo perguntei onde ele estava, que por sua vez estava resolvendo problemas pessoais na cidade onde mor�vamos, ou seja n�o estava em Paraty, fui logo falando que estava em Paraty e perguntei se iria descer, ele brincando me chamou de FDP, pois n�o havia avisado antes, come�ou a ponderar a possibilidade de como poderia fazer, mas infelizmente estava super enrolado, ele ficou super empolgado por saber que est�vamos l�, fez mil sugest�es do que poder�amos fazer l�, e se despediu pedindo que mandasse um beij�o e um abra�o forte em M.Ro, nestas horas � que ele se mostra mais afoito, dei uma risada comigo mesmo e apenas repassei dizendo que ele mandara um beijo, e deixamos pr� combinado de descermos no final de semana seguinte.



No pr�prio domingo quando cheguei em casa, Gilberto me ligou perguntando como tinha sido o fim de semana, e novamente tocou no assunto de nosso encontro a 4, e falou que o pr�ximo final de semana estava confirmado irmos para Paraty, desliguei o telefone e fiquei pensando como prepar�-la para n�o ser pega de surpresa, conclu� que o melhor caminho seria de alguma forma avis�-la que o passeio seria com o Gilberto e a amante, e de alguma forma tentar antecipar de ela conhec�-los, para assim criar a oportunidade de percebermos como o Gilberto se comportaria e assim dar a possibilidade dela desistir da viagem, caso percebesse alguma inten��o nas entrelinhas da viagem.



Eu e M.Ro nos falamos a semana inteira sobre esta viagem, mas infelizmente na quinta-feria Gilberto teve que cancelar o evento, pois teria que descer com a fam�lia, para testar suas inten��es perguntei se haveria problema se eu e M.Ro descermos mesmo assim, percebi que ele n�o ficou muito a vontade, apesar de n�o ter negado, percebi nas entrelinhas que ele desejava receber agente a s�s com a Magda, acabei desmarcando com M.Ro.



Duas semanas depois percebemos que nosso namoro n�o teria futuro, infelizmente, tivemos que estrat�gicamente nos afastar por um tempinho, o que acabou atrabalhando inclusive as tentativas minha e de Gilberto em envolvermos M.Ro em um encontro a quatro, apesar de ainda ser uma inc�gnita saber como ela reageria, algo no fundo ainda me faz pensar que um dia esta experi�ncia ser� inevit�vel para M.Ro.

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