Eu trabalho em uma empresa, que me transferiu do sul para o norte do pa�s, para gerenciar um projeto novo e piloto pra a empresa. Cheguei no local n�o fui t�o bem recebido, porque um destes funcion�rios, gostaria de ter este cargo. Mas com o tempo passando e com o relacionamento as coisas foram mudando, e comecei a ser convidado para jantares e reuni�es com a turma, numa destas oportunidades, fui convidado para um churrasco, num s�bado, na casa de uma das minhas funcion�rias, cheguei l� por volta das 10:00 hs, para ajudar nos preparativos, pois churrasco � tamb�m minha especialidade, quem veio me atender no port�o foi Luciana (16 anos), loirinha, baixinha, tipinho mignom, olhinhos verdes (alucinantes), filha da Aurora (dona da casa), no ato senti que a pequena me olhou de cima abaixo, j� tremi nas estruturas, mas como a situa��o era inusitada fiquei na minha e fomos ao churrasco, a festa rolou solta, assuntos sobre o servi�o e sobre os lugares por onde passamos.
A cerveja come�ava fazer efeito e a romaria ao banheiro come�ou, e a Luciana dava um geitinho sempre de ficar por perto do caminho, quando eu passava, eu sempre cuidando, sempre para n�o dar bandeira e criar alguma encrenca, a festa j� estava bem incendiada, l� pelas 17:00 hs, quando resolvi que estava na hora de ir-me, pois a garotinha estava dando uma bandeira do c�o e s� n�o via quem era cego, e ela estava um pouco altinha (a vi tomando uns goles, meio que escondida da m�e), me despedi de todos e rumei para a sa�da, coisa que a Luciana fez quest�o de acompanhar, sa�mos da parte dos fundos, passamos pela cozinha, entramos no corredor em dire��o à porta da frente, no meio do corredor existe uma entrada que para um lado d� para o lavabo e o outro para o escrit�rio, fui literalmente empurrado para dentro desta entrada, pela Luciana, que por sua vez j� abriu a porta do escrit�rio, me empurrando com seu corpinho angelical todinho colado no meu, enquanto seus l�bios procuravam pelos meus, j� estava com o corpo todo ofegante, com meu membro saltando para fora da bermuda, tamanho era o tes�o que estava sentindo, a afastei um pouco receoso do que pudesse acontecer, pois a gatinha j� estava gemendo e arfando em volume meio alto.
- Querida est� todo mundo em casa acho melhor a gente n�o fazer isto, podem nos pegar, e a� vai ser o maior barraco.
- deixa de ser bobo, tu acha que quando papai construiu esta biblioteca ele n�o se preocupou com o isolamento de som.
- Mas se derem falta de voc�, na festa, v�o pensar o que..
- Mais uma vez tolo, no estado que est�o, acha que dariam por minha falta e ainda por cima, eu n�o fui convidada para a festa, apenas moro na casa. Respondeu me beijando e mordendo meu pesco�o, descendo para o peito, arrega�ando a camiseta regata.
Tirou minha camiseta e foi descendo beijando, peito, cujos biquinhos estavam estourando de duros, passou a l�ngua pela barriga, foi descendo at� o umbigo, enquanto abria o cinto, eu rencostado na escrivaninha me beliscava, seguidas vezes, achando que estava tendo um sonho dentro de uma alucina��o doida e ao mesmo tempo do�da, me deixava todo melado de saliva. Abriu a minha bermuda, tirando meu membro, que estava explodindo de tes�o, mais riste que uma tora de madeira, e come�ou a beija-lo de leve, aqueles l�bios juvenis me levaram aos mais deliciosos devaneios da minha vida, aos poucos foi chupando, lambendo, passando a l�ngua em toda sua extens�o, abocanhando, mordiscando, j� estava quase gozando, quando ela come�ou um vai e vem, sugando como uma profissional no assunto, cada vez com mais velocidade, n�o aguentei e falei que iria gozar.
- Goza querido, d� todo este leitinho para sua gatinha, que est� louca por leitinho.
Quando ela disse isso explodi de tes�o, n�o lembrava de ter gozado assim na minha vida toda, tamb�m acho que o tes�o todo era pelo perigo, por aquele corpinho, com certeza n�o sabia, pois o �xtase era t�o grande que quase desmaiei tombando de costas na escrivaninha.
- Gostou, sempre gostei de homens mais velhos que eu, quando minha m�o falou que voc� tinha vindo do sul, de uma cidade de praia, loiro, com 40 anos, cabelos longos, fiquei toda molhadinha s� em pensar como voc� seria, e se tinha uma marquinha de sunga no seu corpo, a� delirei, bati algumas siriricas, punhetas, masturbei, pensando como voc� seria, agora quero toda sua linguinha dentro de mim.
N�o respondi, apenas fui baixando seu shortinho que estava com a base da pombinha toda melada, tirei-lhe a calcinha encharcada e levei aos meus l�bios sugando aquele melzinho agridoce, e levando aos seus l�bios tamb�m, ficando assim um beijo selado com uma calcinha no meio, aquilo deixou a sua bucetinha quase gotejando de novo, fui baixando bem de leve, passando a l�gua por toda extens�o de seu pesco�o, parei nos seus peitinhos que pareciam que iam explodir como dois pequenos vulc�es prestes a entrar em erup��o, fui descendo bem de leve quando cheguei naquela delicia de bucetinha, comecei a passar a ponta da l�ngua bem devagar, bem de leve, mas a vol�pia era t�o grande que n�o me contive, fui introduzindo naquela grutinha fazendo a Luciana grunir de tes�o, passei a sugar todo aquele melzinho com a boca ocupando todo o espa�o externo, parecia um bebe sugando leite materno, ela gozou tanto que inundou minha boca, escorrendo pelo queixo e laterais da boca, ela gemia, contorcia-se toda, urrava, me chamava de seu macho, que queria ser comida ali mesmo. N�o me fiz de rogado, deitei-a de bru�os na mesa e penetrei aquela coisinha maravilhosa, lubrificada, apertada, piscando, angelical, foi quando encontrei um pouco de resist�ncia... – N�o para, n�o para, me rasga, me rasga, me guardei s� para voc�, quero ser sua putinha, quero ser sua vaquinha, quero ser sua vadiazinha, empurra... empurra... AAAAAAA�������´, HHHHRRRRRRRGGGGG .. a� a� a� a�a�a�... me empala meu macho, foi numa estocada s� que entrou o restante, ela gemia gritava num misto de prazer e dor, tentei tirar, e recebi um N�O t�o grande que quase gozei de imediato, comecei um vai e vem de leve que foi aumentando at� que estava galgando como louco naquele corpinho de deusa, foi quando senti que estava escorrendo um l�quido viscoso e quente nas milhas cochas, tinha acabado de tirar todo o cabacinho da Luciana, que s� tinha at� ent�o ficado com dois garotinhos mais novos que ela. Gozamos alucinadamente quase desfalecendo, preenchi todas as entranhas dela com uma esporrada imensa. Foi a� que nos demos conta que na nossa loucura esquecemos da camisinha.
- N�o tem problema meu gato, n�o estou num per�odo f�rtil. Disse, me puxando de encontro ao seu corpo, me beijando no canto da boca, com um misto de choro, gozo, solu�os e espasmos, enquanto que eu achei que iria morrer, tal era as palpita��es que eu estava tendo. Nos recompusemos, estava na hora de ir embora t�nhamos passado quase uma hora ali dentro, fiquei pensando, ser� que algu�m viu, percebeu............................
Luciana foi at� a porta abriu, me fez sinal para esperar, e entrou no lavabo, as palpita��es cresciam a cada segundo da batida do rel�gio, 2s, 3s, 4s, 5s, ......... 1m, 2m, estava quase tendo um ataque card�aco. Luciana entrou e fechou a porta rapidamente atr�s de si.
- Parte do pessoal est� na cozinha, parte est� tomando licor na sala...
- Meu caralho, como vou sair daqui, j� que todas as janelas tem grade.....
- Vais ter que ficar aqui, at� o caminho estar livre....
- To fudido, algu�m pode entrar e nem sei....
- N�o s� o papai e eu que usamos a biblioteca, e ele est� viajando, s� volta amanh�, j� volto...
Fechou a porta por traz de si, e eu fiquei mergulhado em incertezas, fiquei observando os livros, os charutos, as bebidas e o mobili�rio, estava com um sono do c�o, que podia fazer, puxei a cadeira da escrivaninha e me recostei sentado no ch�o por detr�s da mesma, adormeci......
- Acorda j� � 21:30 hs, s� agora a barra ficou livre...
Levantei fui at� o lavabo, lavei a cara, dei uma ajeitada no cabelo e voltei para a biblioteca, dei-lhe um beijo de despedida e ela me disse: - Vai n�o, agora que todo mundo est� dormindo b�bado, n�o v�o acordar nem que fizermos amor do lado deles............................
Mas isto � para uma outra ocasi�o......
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