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CASA NOVA. EXPERIENCIAS NOVAS.

Davi � um amigo que eu observo a algumas semanas em seus devaneios em fam�lia. Ele � lindo, moreninho claro, joga futsal e tem as pernas mais maravilhosas que eu j� vi. Ele sempre toma banho de piscina l� na casa dele. E eu posso apreciar da minha janela cada mergulho e cada ajeitada de pau que ele d� por dentro das sungas brancas que ele adora usar. Talvez essa beleza dele seja herdada de pai pra filho, porque o seu Carlos ( pai dele ) � o coroa mais gostoso das redondezas. Me mudei h� pouco tempo pra essa cidade pacata no interior do Rio Grande do Sul, onde mal a internet pega direito. Passo mais tempo com meu bin�culo mesmo, fu�ando a vida das pessoas, na verdade eu gostei bastante da casa, principalmente do quarto que eu durmo. Essa casa � de dois andares e � muito alta. Morava um casal italiano aqui antes. Meu quarto tem duas janelas bem discretas escondidas em duas arvores enormes uma em cada lado da casa.J� ate quebrei alguns galhos dela pra poder ter vis�es privilegiadas.

Tr�s dias depois da minha mudan�a, tava com uma ins�nia desgra�ada e fui come�ar minhas viagens. Foquei o bin�culo pelos cantos e comecei a olhar. Passei o olho em um casal de idosos que estavam vendo TV, um cachorro marrom engra�ado andando na rua. E parei num homem de costas ao lado da minha casa, sentado na beira de uma piscina pequena - mas que dava pra dar uns mergulhos – Tinha alguns cabelos brancos que mal apareciam na escurid�o quase total e parecia estar pensando em alguma coisa. Depois vi um garoto vindo na dire��o do homem e sentando ao lado dele. O garoto que eu descobri depois que se chamava Davi, colocou a m�o na perna do homem e falou alguma coisa, o homem n�o concordou com a cabe�a e o garoto pos as m�os na frente do corpo e parecia estar se masturbando, me excitei na hora, descobri que aqui eu iria ter muitas aventuras, o homem deu um mergulho na piscina – n�o sei como aguentou por que estava meio frio àquele dia – e quando voltou meu pau quase estoura na minha cueca. O homem parou na frente do garoto e come�ou a chup�-lo, ele sugava com for�a aquela pica e o menino segurava a cabe�a dele, num movimento de vai-e-vem ele se arqueava à beira da piscina at� que apoiou as m�os na borda e pelo que eu vi ele gozou.

O homem chupava cada gota da gala do garoto que descobri que era seu filho.

Depois disso os dois entraram e as luzes apagaram e nada mais aconteceu.

Peguei uns v�deos porn�s numa caixa embaixo da cama pra assistir e comecei a me masturbar pensando na cena que tinha visto. Gozei com vontade e estreei o ch�o do meu quarto naquele dia.

Desci pra tomar caf� no outro dia e quase rolo escada abaixo quando vejo as duas pessoas de ontem à noite no sof� da sala conversando com meus pais.

Vi que Seu Carlos e Davi eram mais gostosos do que eu podia imaginar. Estavam com uma blusa regata e bermudas bem leves, diziam estar vindo da corrida matinal que davam todos os dias.

- Olha seu Carlos esse � meu filho Eduardo, ele tem um ano a mais que voc� Davi!

Eu dei um oi meio assustado com a situa��o, mas contornei e sentei ao lado de minha m�e.

Estava agonizando com os olhares do Davi pro meu corpo e pro meio das minhas pernas. Nunca ningu�m me disse que sou feio ate hoje, e nem eu me acho. Tenho 19 anos, sou branco cabelos e olhos castanhos e sempre malhei na cidade que eu morava. Fingindo que n�o sabia de nada e que mal sabia o seu nome levantei e chamei Davi pra conhecer o resto da casa. Havia descido do quarto s� com uma bermuda larga e sem camisa. Ele veio de prontid�o e dei um riso baixo. Fui logo mostrar o quarto e chegando l� liguei a TV e fui mostrando pra ele as coisas, ele quase desmaiou quando viu a janela que dava bem pra piscina da casa dele e um bin�culo gigante em cima duma mesinha.

Ele olhou pra mim com uma cara assustada.

- Que foi cara?

-N�o, nada. � que eu moro na casa ao lado!

- Caraca mano tu � o dono dessa piscina?

- Sim, sim.

- Bacana! Qualquer dia vou l� dar uns mergulhos – falei brincando.

Isso quebrou o gelo e ele disse que eu poderia ir sem problemas. Ele comentou que n�o sabia que dava pra ter uma vis�o t�o boa da casa dele dali .Ele disse que nem havia reparado direito na janela porque a arvore parecia encobrir toda a parede.

Depois de um tempo ele me contou bastante coisa e eu pra ele. Ele disse que seus pais eram separados e a m�e dele morava no Rio de Janeiro. E que ia l� com ela nas f�rias. Todo tempo eu ficava pegando no pau e sempre que falava alguma coisa engra�ada apertava a perna dele.

Conversa vai, conversa vem nos descemos e eles foram embora.

Meus pais acabaram me matriculando na mesma escola que ele. E ele era o �nico amigo que eu tinha por ali desde ent�o.

Anoiteceu e eu fiquei na expectativa pra ver alguma coisa, s� que nada aconteceu.

Ap�s alguns dias num s�bado eu fui comprar algumas coisas no mercado e acabei esbarrando com o pai dele, o Seu Carlos, Ele apertou minha m�o com for�a e ficamos conversando;

- E ai Eduardo j� viu muitas gatas por aqui?

- �r tem meninas bem bonitas! J� andei reparando. Alias eu sempre ouvi que as Ga�chas s�o as mais gostosas.

Seu Carlos riu e nos ficamos conversando sobre a rua, a escola que eu iria e outras coisas que n�o t�m nada de mais. Quando paguei as compras e tava vindo embora. Seu Carlos corre at� mim e me convida pra tomar um banho de piscina l� na casa dele. Eu hesitei, mas acabei avisando pros meus pais e fui l�.

Fui s� de bermuda como sempre e uma sunga vermelha. E ca�mos na piscina. Eu e seu Carlos.

Perguntei onde tava o Davi e ele disse que tinha ido fazer um trabalho na casa de uns amigos.

- Voc� devia ter muitas gatinhas aos teus p�s l� em Curitiba n�?

- Que nada cara. L� elas s�o muito seletivas.

- Mas com esse corp�o todo voc� devia arrasar. N�o precisa ser modesto cara. Seu pai me falou que de vez em quando iam garotas pra sua casa.

- Eu vou matar meu pai, como ele fala essas coisas pros vizinhos, assim vou ficar mal falado, falei dando risadas.

Rimos bastante, ele mergulhou e eu fui pra beira da piscina pegar coca. Enquanto tava de costas enchendo o copo, sinto uma m�o subindo do meu p� ate minha bunda e depois uma l�ngua no meu pesco�o e orelha. Virei r�pido de frente e quando eu ia falar seu Carlos me da um beijo e mete gostoso a m�o dentro da minha sunga e come�a a me punhetar, nunca tinha beijado um cara mas sabia que isso um dia ia acontecer. Sentei na borda da piscina como Davi naquela noite e ele come�ou a me chupar. Engolia meu pau como nenhuma outra menina havia feito e lambia cada veia com uma for�a que me deixava louco. Lembrei de tudo que eu vi da minha janela e comecei a fazer igual, segurei com for�a a cabe�a de seu Carlos e comecei a socar naquela boquinha gostosa. Dei uma acabada como nunca tinha feito, e seu Carlos lambeu cada gota como uma putinha no cio. Ele lambia o meio das minhas pernas e passava a l�ngua do joelho ate meu pau, Quando fiquei duro de novo, sa� de mim e perdi o controle. Entrei na piscina de novo tirei a sunga de seu Carlos e o virei de costas e comecei a enfiar com for�a naquele c� gostoso, bombava forte, seu Carlos gritava com sofrequidao.

Segurava no ombro dele e na cintura com as m�os e bombava cada vez mais forte e ele rebolava como uma bichinha, sentia minhas bolas batendo nas dele, ele tinha 19 centimetros de pau enterrados ate o talo naquela bunda, eu metia sem d� e ele so gritava. Minha cabe�a rodava e ficava com a impress�o de estar sendo observado , assim como eu observava de longe as pessoas. Cada coisa vinha e ia r�pido da minha cabe�a, o vai-e-vem r�pido dentro daquela piscina me fazia ir às nuvens. Segurei na cabe�a de seu Carlos e puxei-a pra tr�s e comecei a lamber seu pesco�o e orelhas, ele se contorcia e rebolava cada vez mais gostoso no meu pau que pulsava feio um fio el�trico. Desci minha m�o e comecei a masturb�-lo. Seu Carlos era dono de uma maquina de sexo. Devia ter uns 25 centimetros e � muito grossa. Fiquei pensando se Davi aquele garotinho lindo j� havia levado uma porrada dessa no c�, ou se o papaizinho tinha pena de machuc�-lo, ficava fantasiando Davi com aquela carinha angelical ali no lugar de seu pai e enfiava cada vez mais forte. - Ai filho da puta gostoso. Me arromba Eduardo.O Davi n�o consegue fazer t�o bem quanto voc�. Me rasga, tes���o.

Seu Carlos deu um gemido alto e gozou, seu cu deu umas comprimidas gostosas que parecia que aquele rabo ia engolir meu pau. N�o aguentei e gozei tamb�m, aquele cu dele escorria s� gala quente na �gua fria, uma das melhores sensa��es que eu j� tive.



Fiz seu Carlos chupar gostoso meu pau de novo. E depois fui embora.

Quando ia saindo no port�o, Davi vinha chegando e perguntou assustado:

- O que voc� faz aqui?

- Tava tomando um banho de piscina com seu Carlos. Falei dando um sorriso malicioso.

Cheguei em casa e minha m�e tava lavando lou�a.

- Tava boa a �gua? Falou meu pai descendo a escada.

- Tava �tima ! Falei rindo animado.

Entrei no quarto e fui tomar um banho. Quando sa� resolvi observar o que os meus dois amigos poderiam estar fazendo. Me deparei com o bin�culo jogado no ch�o fora do lugar que eu havia deixado a ultima vez.



Continua...

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