Ol�, meu nome � Sergio, tenho 29 anos, sou casado com Irene, uma bela loira de 25 anos. Ela t�m dois irm�os, a Iviane, uma loirinha de 19 aninhos que � um tes�o e Ivan, ele t�m 19 anos, t�m as irm�s mais lindas do nosso bairro e tem dado alguns problemas aos seus pais.
Quando minha esposa ficou gr�vida pela primeira vez, o m�dico disse que ela poderia fazer sexo normalmente at� algumas semanas antes do parto, pois n�o haveria problema algum. Como n�s somos muito fogosos, n�s transamos v�rias vezes, at� que, durante uma rela��o sexual na 7� semana, ela sentiu fortes dores na barriga e sangrou at� perder a crian�a. Ficamos um tempo nos sentindo culpados por termos perdido aquela crian�a e tr�s anos depois, quando resolvemos ter o nosso filho novamente e elaengravidou, a gente decidiu por conta pr�pria, j� que o m�dico disse n�o ter problema algum nisso, que n�o far�amos sexo durante a sua gravidez. No quarto m�s da gravidez dela, eu j� estava h� mais de tr�s meses sem sexo ficava s� na punheta e j� n�o aguentava mais.
Num belo domingo, n�s fomos almo�ar na casa dos meus sogros e, para variar, o Ivan n�o estava em casa. Meu sogro veio reclamar com a gente que o Ivan estava andando em m� companhia e que estava ficando “falado” no bairro. Ele s� n�o quis dizer o que o bairro comentava sobre o Ivan, recorremos à Iviane e ela nos disse que os boatos eram de que o Ivan foi pego na maior orgia com outros tr�s garotos e que ele era a f�mea da rapaziada. De fato, meu cunhado sempre foi um garoto muito “delicado”, andava sempre bem arrumado e sempre foi muito “simp�tico”, as vezes at� demais. Por volta das 15:00h, depois que est�vamos cansados de esperar pelo Ivan, eu recebi um telefonema no celular de um vizinho, um colega que me disse ter me visto na casa de meu sogro e achou melhor avisar a mim e n�o a eles que havia visto o Ivan entrar numa casa, que estava vazia, com outros quatro garotos bem mais novos do que ele. Sa� de fininho, dizendo que iria na casa desse meu colega que morava ali perto. Peguei o meu carro e segui at� o endere�o que ele havia me falado, encaminhei at� os fundos da casa e ali eu j� ouvia risadas e alguns gemidos. Entrei na casa, e quando cheguei no quarto, encontrei uma cena bem curiosa. O Ivan estava de quatro sendo enrabado por um dos garotos, estava chupando o pau de outros dois e o quarto garoto estava batendo uma punheta se preparando para come-lo tamb�m. Ainda demorou um ou dois minutos at� um deles me visse e levasse um grande susto. Os outros tamb�m me viram e sa�ram correndo deixando o Ivan completamente nu no ch�o, ele, por sua vez, n�o disse uma palavra sequer, eu o mandei se vestir e o levei pra casa. No carro ele come�ou a chorar, e depois me pediu que n�o contasse nada a ningu�m, e que faria qualquer coisa pra mim se eu n�o falasse nada.
Resolvi n�o dizer nada, desde que ele fosse morar na minha casa, que � longe daquele bairro e que assim as pessoas poderiam esquecer o que ele andava aprontando. Disse tamb�m que se eu descobrisse que ele se encontrou com outro homem eu diria tudo para os seus pais. Ele disse que respeitaria as minhas condi��es. Depois eu disse que ser gay era op��o dele, mas que ele s� deveria seguir essa op��o depois que sa�sse da casa dos pais, que fosse de maior e que fosse independente.
Depois de resolvermos tudo com seus pais, ele se mudou pra minha casa, trocou de pr�-vestibular e resolveu seguir uma vida nova.
Mas ele sabia que eu n�o fazia sexo h� muito tempo e a situa��o estava ficando cr�tica pra mim, e passou a me provocar, quando minha esposa n�o estava em casa ele se insinuava pra mim, dizendo que ele poderia resolver os meus problemas e eu os dele. Mas eu n�o quis aceitar e mesmo o repreendendo ele continuava a fazer as mesmas coisas. Dormia nu com a porta aberta, colocava os shorts bem enfiados no rego, e aos poucos eu fui, meio involuntariamente, deixando de repreende-lo, e aceitando e at� gostando daquilo. Num outro domingo, minha esposa resolveu sair para fazer uma caminhada e eu voltei a dormir, acordei alguns minutos depois com a sensa��o, deliciosa, de estar sendo chupado, olhei e vi o Ivan pagando um boquete delicioso, fiquei assustado mas sentia um tes�o incr�vel, h� tempos eu n�o era chupado, pois minha esposa me negava at� isso, ele sorvia como um verdadeiro mestre naquela arte, e n�o demorou muito para que eu gozasse e ele fez quest�o de engolir tudo. Depois saiu correndo e entrou no banheiro. Pronto! Estava come�ando a gostar da id�ia de ele resolver os meus problemas. Minha esposa chegou logo em seguida e eu n�o tive que disfar�ar a minha alegria de ter gozado t�o gostoso. E n�o paramos por a�, na pr�xima parte eu conto como meu querido cunhadinho se transformou numa verdadeira putinha e tirou todo o meu atraso.