N�o d� pra acreditar nos contos que a gente l� por aqui, sempre s�o caras bem dotados e ninfetinhas da bundinha arrebitada e doidas pra trepar, sem nenhum impecilho... mentira.
Comigo foi super complicado, porque foi real: eu tinha 19 anos e quase todos os dias ia a um clube depois da aula para praticar v�lei. Sempre fiz de tudo para ser a queridinha do professor, j� que era muito competitiva inclusive da sua atencao, mas at� a� sem segundas intencoes. Eu j� era bem desenvolvida para uma garota de 13, alias, desde os 9 j� tinha peitinhos e pelinhos na buceta, e com 19 anos parecia uma mulher de corpo, branquinha, cabelos negros lisos, compridos, seios fartos dos bicos rosados e pernas grossas. Meu professor, Guilherme, era meio feinho, mas tinha um corpa�o... At� que ele comecou a notar o meu corpo tambem, e como eu, na inocencia, acabava por alimentar a ideia de que tinha uma queda por ele, mais que naturalmente comecou a se chegar pro meu lado.
Ficava conversando comigo depois da aula, perguntando se eu tinha namorado, se eu n�o queria nadar na piscina do clube com ele depois da aula, perguntava inclusive se meu pai vinha me buscar ou se eu ia s� pra casa.
Um belo dia, cheguei com uma tor�ao no tornozelo e n�o pude treinar. Fiquei por ali vendo as meninas jogarem e, no fim da aula, ele me perguntou se queria que fizesse uma massagem no meu p�, para o que eu prontamente disse que sim... Ele comecou na planta do p�, depois tornozelo e pulou pra batata da perna, deixando meu p� apioado na sua virilha.
Eu j� sentia o volume do seu pau, que ainda estava mole, mas j� come�ava a endurecer com aquela massagem, eu numa arquibancada da quadra e ele em outra mais abaixo.
Eu ainda n�o havia notado suas intencoes, tinha 19 anos e s� tinha beijado um menino da minha turma at� entao, era muito inocente, apesar do meu corpo e dos sonhos er�ticos que eu tinha à noite dizerem o inverso, ao ponto de eu acordar toda gozada muitas e muitas manh�s.
Comecou a chegar gente na quadra, umas senhoras pra a aula de v�lei da terceira idade, rs... entao ele me disse “Lu, vc n�o quer me ajudar a recolher o material da aula para levar ao dep�sito enquanto seu pai n�o vem te buscar?”. Eu, louca pra agradar o professor, disse que sim, e entao fomos.
Chegando no tal dep�sito, um quartinho aos fundos da quadra, n�s entramos e ele fecha a porta, jogando todo o material num canto e vai logo me dizendo “Voce gosta de mim, n�o �, Lu?”, ao que eu respondi “Claro, prof. Gui”, ainda inocente...
Ele entao me abra�ou muito carinhosamente, at� que eu noto o pau dele duro, ro�ando no meu p�bis. Ele comecou a ro�ar a pica dura em mim, e s� entao foi que eu me dei conta do que acontecia... Imediatamente o empurrei e disse que tinha que ir, pegar o �nibus pra casa.
Ele foi atr�s de mim, dizendo que me acompanhava, e eu j� com medo, apesar de molhada de tesao. Eu era virgem e n�o pensava em perder a virgindade num dep�sito. Entao sa�mos e ele nos fez dar a volta pelos campos de t�nis que havia no clube, um lugar super deserto, j� que ainda estavam meio em construcao. A� ele me abordou novamente e perguntou “voce n�o quer conversar mais um pouquinho?”, e eu n�o resisti. Confesso que queria ver uma pica em carne e osso e aquele peito malhado dele me excitava. Foi quando resolvi que ia dar corda. Fomos a uma cantina ainda em construcao e eu me sentei num murinho que havia l�. Ele se posicionou na minha frente, entre as minhas pernas, e comecou a me abra�ar outra vez. So que daquela maneira n�o havia como ro�ar o pau em mim, entao ele me pegou nos bra�os e me encostou contra uma parede; comecou a beijar meu pesco�o e a passar a mao pela lateral da minha bunda. Eu fui à loucura com aquilo e sem perceber comecei a abrir as pernas pra ele se encaixar melhor.
O Professor entao,vendo o sinal verde, segurou uma das minhas pernas pra cima e foi fazendo movimentos de vai-e-vem com seu pau na minha buceta ainda coberta pela malha, mas eu sentia como se estivesse nua. Gozei imediatamente e escondi o prazer porque fiquei com vergonha. Ele continuou me imprensando contra a parede at� que eu lhe pedi que parasse, porque estava doendo (claro, depois de gozar feito uma louca, meu grelo tava inchado e sens�vel). Ele me perguntou se n�o queria que ele me deixasse em casa, j� que era seu caminho. Mesmo que n�o fosse! Eu disse que sim e fomos no seu carro at� a sua casa, eu calada no carro, olhando o pauzao duro dele por baixo da roupa e ele calado tamb�m, sem me perguntar nada foi direto pra sua casa. Chegando l�, eu decidi que havia condicoes suficientes para eu dar: uma casa, uma cama, privacidade e algum conforto.
Entramos e ele me ofereceu um suco. Tomamos o suco juntos, calados, at� que eu n�o resisti, pus o copo de lado e lhe beijei... Passamos muito tempo num beijo gostoso, molhado, cheio de linguas, que passeavam ora em nossas bocas, ora em las bochechas, orelhas, pesco�o e novamente na boca. Ele me puxou pro seu colo e eu me sentei o mais aberta que pude, para sentir bem o pau dele na minha xoxota.
Tiramos nossas roupas ali no sof� mesmo, eu fiquei nua primeiro, com ele tirando minha roupa, mas eu n�o tinha coragem de tirar a roupa dele, entao ele tirou a propria camisa e me levantou, pelas pernas, e me carregou enganchada nele at� a cama... me jogou l� e tirou a cal�a... tinha um pau tamanho mediano, agora posso dizer, mas pra mim parecia enorme, escuro, musculoso e apontando pra cima.
Ele veio em minha direcao, me segurou pelos peitos e encaixou o pau na entrada da minha xoxota, que estava molhad�ssima, eu sentia o mel escorrer e molhar minhas pernas. Quando eu senti aquele pau for�ando pra entrar, gozei novamente. N�o sei se pela inexperiencia ou se porque eu sou multiorg�stica, mas foi um gozo tao forte que dessa vez n�o deu pra esconder, soltei um urro de prazer, que finalmente cortou o silencio que havia, n�o tinhamos falado nada ate entao.
Ele imediatamente comecou a dizer putarias, perguntando se eu tava gostando daquilo e que ainda tinha muito por vir, que eu era muito gostosa e cheirosa, que queria me lamber todinha e que ia retribuir todo o carinho que eu demonstrava por ele nos treinos, tudo isso enquanto se masturbava com uma m�o e amassava meus peitos com outra.
N�o aguentei e peguei o pau dele pra punhetar, enquanto ele urrava de prazer. Eu, da minha parte, me realizava por finalmente pegar uma tora daquela nas minhas maos, apertava tanto que n�o sei como n�o o machuquei. Ele n�o aguentou muito e gozou na minha mao, caindo na cama como um louco, se contorcendo a cada jato de esperma que saia dele.
Mas o pau dele n�o amoleceue e eu continuei punhetando sem saber muito o que fazer. Instintivamente, subi em cima dele e apontei o pau dele todo melado pra minha xoxota, fazendo movimentos pra l� e pra c�, passando do clitoris à vagina. Eu estava toda babada e ele tambem, entao o pau dele deslizava com muita facilidade e eu delirando de prazer, at� que a rola escorregou pra dentro da vagina e eu senti uma dor imensa, acompanhada de um prazer imenso tambem, minhas pernas ficaram bambas e eu quase perdi a respiracao: o pau dele tinha entrado quase todo e ficamos assim, parados nessa posicao por um tempo, ate que ele me colocou de volta de costas na cama e subiu em cima de mim.
Comecou a bombar a portinha da minha buceta, enquanto sa�a um pouco de sangue, mas sem tirar o pau de dentro. Lambeu muito meus peitos e puxava meu cabelo me fazendo delirar. Nem ele nem eu aguentamos e comecamos a acelerar o movimento, e em pouco tempo j� estavamos numa trepada fren�tica, que fazia balan�ar a cama, batendo na parede.
Ele comecou a dizer “vamo trepar at� a bucetinha ficar inchada, vamo?”, e eu respondia “siiiim, siiim, sem f�lego”. Escutava o barulho das peles batendo uma na outra e n�o sentia mais nenhuma dor, s� pedia pra ele meter mais e mais. Ele metia muito velozmente e so parava de vez em quando pra meter o mais fundo que conseguia, e quando ele fazia isso, apesar de doer um pouco, eu sentia um prazer tao grande que juro que via tudo escurecer... N�o posso distinguir o que era gozo e o que n�o era, porque foi tudo muito intenso, eu j� n�o acreditava que aquilo pudesse existir, e ele, incans�vel, continuava metendo com toda velocidade, com toda for�a.
Nosso suor se misturava e est�vamos ensopados por todos os lados, desliz�vamos um no outro, macios e loucos de tesao, entre gritos e gemidos ofegantes. Ele tirou o pau de dentro de mim pela primeira vez e eu pude ver o len�ol melado de sangue e gozo, assim como o seu pau, o que me deixou maluca, porque era a comprovacao de que eu realmente tinha perdido a virgindade e agora meus sonhos er�ticos iam ter protagonistas reais!
Ele entao me virou de costas, botou um travesseiro embaixo da minha barriga e tentou ir metendo por tr�s, mas dessa vez doeu muito... n�o sei se por ele ter um pau envergado pra cima, mas aquela posicao ainda n�o estava confort�vel pra mim e lhe pedi que parasse. Meu professor entao me pegou no colo, me encostou na parede, abriu minhas pernas e comecou a meter novamente, comigo totalmetne suspensa em seu colo, fazendo com que o cacete dele entrasse ainda mais fundo... Ele me dizia “Voce quer rola, quer? Toma essa rola pra voc�, engole ela, engole!”, e eu lhe respondia “Mete fundo, mete, vai, mais rapido, por favor, ahh”. Eu me sentia totalmente preenchida, suspensa no ar, com uma pica batendo no colo do meu �tero e um cheiro de sexo maravilhoso que estava por todo o quarto. Senti um calor, uma sensacao que vinha de n�o sei onde e percorria meu corpo at� a garganta, e entendi que ia gozar de novo, um orgasmo cem por cento vaginal, que vinha das estocadas fortes do pau dele, e que eu simplesmente n�o podia conter, entao lhe disse “Vai, mete essa porra que eu vou gozar”. Ele imediatamente soltou um urro e meteu com muita for�a, mas muita mesmo, ao ponto da gtente quase se desequilibrar, e gozamos juntos...
E caimos no chao, esgotados. Ele, de costas pro piso e eu emcima dele, recebendo os jatos de porra quente na minha barriga e peitos. Ele gozou tao forte que simplesmente perdeu as for�as nas pernas, e ca�mos nos contorcendo de prazer.
Senti at� as pontas dos dedos das maos formigarem, e ele, outra vez, tinha seus tremores a cada jato de porra que sa�a.
Da mesma maneira que est�vamos, sujos de porra, suor e saliva, vestimos nossas roupas e ele me levou at� pertinho da minha casa, onde eu cheguei e corri direto pro banheiro, attes que minha mae quisesse me dar um beijinho de boas vindas, rs.
Depois desse dia fiquei em d�vida sobre o que fazer, mas como ainda tinha uma mente de guria, apesar de j� ter trepado feito uma puta aquele dia, tive vergonha de voltar a ver o meu professor de v�lei e pedi pro meu pai me trocar de escolinha... N�o o vi mais depois disso, mas sei que ele at� hoje deve se lembrar da menininha que o fez perder o f�lego aquele dia.
Se gostaram, escrevam-me! Respondo todos os emails. Beijos.