Entrando com o carro na garagem do condom�nio, percebo que a minha frente, uma vizinha que mora no mesmo bloco que eu estava estacionando o carro. Apesar de ser muito gostosa namora um cara importante da cidade e por isso sempre mantive dist�ncia apesar de in�meras trocas de olhares nos elevadores da vida.
Nos encontramos na garagem e ao bater os olhos na bolsa de compra notei que era de uma loja de lingerie tradicional de nossa cidade. Ela sentiu o cheiro da comida que havia buscado no restaurante e come�amos a conversar e caminhando em dire��o aos elevadores. Ela estava gostosa e n�o pude evitar medi-la de cima a baixo. Ela tamb�m pregou os olhos em mim, principalmente na minha bermuda pelo volume que meu cacete proporcionava. Ela disfar�ou o olhar e perguntou se o jantar prometia. Respondi que jantaria sozinho, tomaria um vinho e depois assistiria um filme, pois meus amigos haviam viajado e fiquei sem companhia. A vizinha ent�o comentou que seu namorado havia viajado e que tamb�m passaria um s�bado sozinha e que ainda por cima teria que ligar para um disk alguma coisa e pedir algo para comer.
Na maior cara de pau e com o pau mais duro deste mundo resolvi convidar na lata pois afinal quem n�o chora n�o mama. Disse que havia comprado comida para um ex�rcito, e que ficaria muito feliz em t�-la em minha companhia.
Entramos no elevador e reparei que os bicos dos seios estavam t�o salientes por baixo do top que achei que iria rasg�-lo ao meio. Para fazer charme, ela anotou meu telefone, disse que iria at� seu apto. e que me ligaria depois para dizer se aceitaria ou n�o.
Quarenta minutos depois (eu j� pensando em ligar para uma ex-secret�ria pois queria trepar de todo jeito), me liga a vizinha dizendo que estava terminando de se arrumar e que logo estaria indo. Rapidamente arrumei a mesa, abri um bom vinho, coloquei uma boa m�sica e quando pensei em ir tomar banho, a campanhia tocou.
Ana tem um carisma todo especial, 1.75m, 28 anos, belos seios e coxas, uma bunda admir�vel, de quem vive na academia e na piscina exercitando o corpo tesudo e escultural. � uma mulher que preserva o direito de manter-se linda e gostos�ssima, a al�m de tudo sabe o quanto � boa. Ali�s, boa � apelido, ela � super �tima. � uma m�dica que deve deixar seus pacientes de pau duro constantemente. Chegou vestida de cal�a jeans colada ao corpo e uma camiseta azul colada nos seios redondos e firmes, uma delicia de imagem. Aquela cal�a enfiada no reguinho do rabo moldando mais a bunda, e a camiseta marcada com o suti�, mostrava as formas lindas daquele par de seios fenomenais. Jantamos e bebemos um pouco, rimos bastante e trocamos algumas confid�ncias. Depois fomos a sala de v�deo para fazermos a digest�o e continuamos batendo papo e tomando nosso vinho. Ana sentou numa poltrona e colocou as pernas esticadas sobre a mesinha da sala, e apesar de estar de cal�a, suas formas eram exuberantes e deliciosas. Coxas maravilhosamente torneadas e uma barriguinha sem nada sobrando. N�o consegui tirar os olhos dela, e para n�o me deixar sem jeito me disse que ela tamb�m h� reparava em mim a muito tempo, principalmente no final do dia, quando saio de shorts e camiseta regata para correr no cal�ad�o.
Naquele instante o clima de desejo pintou no ar e resolvi ligar a tv onde fui mudando os canais da televis�o e entrou um filme onde havia cenas de amor e sexo onde parei e fiquei quieto assistindo. Quando notei, Ana estava ofegante e com um brilho nos olhos. Ela fez um biquinho com os l�bios e me mandou um beijo. Eu respondi que assim n�o valia. De longe eu n�o queria, e ela sem maiores problemas respondeu que era s� eu ir buscar. Meu pau que demonstrava sinais de exaust�o do dia puxado, quase rasgou minha bermuda. Quando cheguei perto dela, sentia que se tocasse na minha vara eu gozaria de imediato. Ficamos no sof� trocando beijos e carinhos, e s� explorando aquele corpo com as m�os e sem tirar a roupa ficamos por quase uma meia hora. Ela deitou no sof� encostou a cabe�a numa almofada, e eu fiquei ajoelhado no ch�o, beijando sua boca e pesco�o apalpando suas coxas, peitos, e boceta, por cima de suas roupas mesmo. Eu estava fedendo a suor e meu pau ainda melado com o gozo de Juliana, sem condi��es nenhuma de iniciar uma transa gostosa. Disse que estava adorando mas que precisava urgente de um banho e ela me beijando gostoso respondeu que daria banho em mim com maior prazer. Fomos para o banheiro, onde coloquei a banheira pra encher e continuei beijando e abra�ando seu corpo hiper gracioso. Ana come�ou a tirar a roupa, e me deixou deslumbrado. Uma lingerie cor de rosa foi surgindo e com um sorriso malicioso respondeu que havia acabado de comprar. A sacana me deixou tonto com sua beleza e suas formas firmes e certinhas.Tirei a camiseta e permaneci de bermuda e ela totalmente nua, virou de costas pra mim me mostrando aquele rabo monumental, que eu encoxava sem tirar a bermuda, o que acabou me constrangendo, pois acabei gozando assim mesmo, o que me deixou sem jeito, pois parecia coisa de adolescente, gozar na cal�a. Mas o tes�o era grande e meu pau n�o aguenta ser torturado por muito tempo. Ela entrou no banho deitando-se na banheira, e eu de pau semi mole entrei junto. Ela se lavava e conversava, e eu ali com o pau semi mole e pensando no receio dele n�o levantar de imediato pelo fato de ter usado e abusado dele durante todo o dia. As car�cias foram esquentando o clima, mamei seus peitos molhados com calma degustando cada peda�o e sugando os bicos lentamente. Depois me afastei para pegar os sais de banho por�m na volta Ana colocou novamente minha boca em seus peitos e me apertava com as coxas acariciando minha cabe�a e entrela�ando seus dedos em meus cabelos. Pedi a ela que sentasse na borda da banheira, e desci a cabe�a enfiando a l�ngua na bocetinha inteiramente depilada, e por mais de 19 minutos fiquei sentindo o melado escorrer por minha garganta. Ana desfaleceu e ficou quietinha me dando at� medo. Ela chegou a desfalecer por alguns segundos de tanto gozar influenciada pelo vapor e pelo cheio de sexo que inundava o banheiro. Voltou para a banheira e fiquei masturbando minha tesuda, e mesmo a �gua cobrindo nossos corpos, conseguia sentir seu gozo quente. Aquilo me transtornava a cabe�a. Enfiei o dedo em sua bocetinha e ela pediu pra eu colocar o outro dedo simultaneamente em seu rabinho e fiquei ali por muito tempo at� a �gua esfriar. O dedo no rabinho era mais dif�cil, porque a �gua ressecava e ela ficava com o cu mais fechado. Come�amos novamente a putaria at� que fiquei deitado e ela veio por cima cavalgando em meu corpo, e esfregando sua gruta em mim sem parar. Nos ensaboamos muito e eu sentia sua boceta explodindo de tes�o, at� que ela acomodou meu cacete em sua gruta e sentou pra valer. O pau entrou deliciosamente, e ela fechou os olhos e ficou com a cara de tes�o e gemendo sem parar. Foi subindo e descendo e de vez em quando ela ficava im�vel, apertando meu peito com as m�os esticadas e sem se mexer. A cada cavalgada a �gua sumia da banheira e meu pau sendo devorado por sua boceta inundada de �gua. Ana Esperava um pouco e come�ava novamente subir e descer, e eu sentia sua boceta apertar e soltar minha glande. Estava maravilhoso comer aquela mulher para terminar meu dia com chave de ouro. Ela gozou in�meras vezes, mas me mantinha sem gozar ainda dentro dela. Muito especial seu modo de foder. Ela gozava e me preservava pra quando eu fosse gozar, inund�-la de porra quente e farta. Saiu de cima de mim, ficou de p� na banheira e abriu o chuveiro, tirando todo o sab�o, esvaziou a banheira, pondo novamente pra encher. Ficamos ali deitados, abra�ados nos beijando e comentando nossas fantasias sexuais. A banheira encheu novamente e come�amos nos beijar e abra�ar e o pau em ponto de bala, pois at� ent�o s� havia gozado uma vez e ainda por cima na cal�a. Ana ficou de quatro pra mim, e pediu pra eu meter a l�ngua em sua boceta por tr�s. Obedeci e parece que a minha boca entrava todinha em sua fenda. Chupava sua boceta e meu nariz encostava em seu cuzinho rosadinho e fechado. Eu sentia os espasmos do gozo e foram in�meras vezes que sua boceta espremeu meus l�bios. O gozo escorria muito gostoso e at� um pouco adocicado, pois eu engolia sofregamente as sobras de seu del�rio. Que bela vis�o, eu tinha do rabinho e da bocetinha toda melada. Deitei na banheira e Ana veio com a boceta em minha boca para ser chupada novamente. Ela adorou minha l�ngua e queria ser chupada a todo instante. Resolvemos deitar em minha cama onde durante a manh� j� havia tipo uma transa super deliciosa. Agora estava ali fechando a noite com chave de ouro. Fizemos um 69 muito saboroso, e quando eu ia gozar, Ana parou de chupar enfiou mais uma vez a boceta em minha cara. As vezes eu tamb�m parava de enfiar a l�ngua e ela quase sentava em meu rosto, querendo que eu continuasse a chup�-la. Meu pau estava latejando e eu sem aguentar mais, implorava que ela n�o parasse de chupar. Ana saiu de cima de mim, ficou de quatro e eu vi sua boceta aberta me chamando. Posicionou rabinho para mim, e eu ali de vara estourando olhando aquela gruta maravilhosa. Ana balan�ava a bunda e ficava ali me cativando pelo rabo. Pequei o tubo de lubrificante que havia usado durante e manh� que estava escondido debaixo do travesseiro, e lambuzei meu cacete e passei um pouquinho em seu rabinho. Ela percebendo minha inten��o me olhou pelo espelho, e me mandou um beijo com o biquinho dos l�bios. Encostei o pau no seu amado cuzinho e ela mesma veio pra tr�s, metendo tudo nela. Doeu at� em meu cacete a enrabada, mas foi sensacional a sensa��o de comer aquele c� maravilhoso e fechado. Ana mexia pra cima e pra baixo e de lado a lado e eu olhava seu rosto lindo pelo espelho e ela de olhos fechados, com a m�o por baixo se masturbava e alisava meu saco, que batia em sua boceta no entra e sai. Gozamos muito gostoso eu s� mais uma vez, mas ela v�rias com o dedo atolado em sua bocetinha. Meu pau saiu de seu rabinho semi amolecido e ela super carinhosa me chupou inteiro. Voltamos para a sala pelados a procura de nossas ta�as de vinho, e ficamos por l� mesmo assistindo o filme er�tico que passava na tv. Acabamos dormindo embalados pelo efeito da bebida e acordei surpreendido onde o rel�gio do dvd marcava 4:00 da manh�, com a sacana enfiando meu pau todo mole em sua boca.
Ela enfiava, arrega�ava a cabe�a e chupava. Dava mordidinhas de leve e aos poucos meu pau foi reanimando. Ela parava, vinha me beijar e dizia que n�o era pra eu ter pressa. Ela chupava, alisava o saco, lambia as bolas e chupava com vontade. Chupou por muito tempo e quando eu ia gozar, a segurei pelos cabelos e pedi pra ela n�o tirar da boca. Ana enfiou at� a garganta e foi sorvendo toda minha porra que jorrava sem parar. Ela engoliu, e de olhos abertos ficava com o pau na boca, piscava pra mim, e chupava sem parar. Eu me contorcia de tes�o e ela dava um tempo e continuava a lamber meu pau sugando todo o leite. Acabou eu ali deitado, de pau largado enquanto a gata se levantou, me acomodou no sof�, me beijou desejando boa noite e foi embora para seu apartamento. Acordei umas tr�s horas depois, com ela ao meu lado, totalmente nua, cheirosa e perfumada, e chupando outra vez meu cacete. Estava surpreso comigo mesmo por ter achado t�o pr�ximo a mim, sem precisar ca�ar pela cidade, uma gata cheia de tes�o para o sortudo aqui degustar.
Depois de quase me fazer gozar, parou de repente e disse que ia at� a cozinha beber outro tipo de leite. Abriu a geladeira, encheu um copo com leite e bebeu quase tudo. Encostei a gata na bancada e fiz com que deitasse sobre ela. Derramei o restinho do leite gelado sobre seus peitos, barriga e boceta e sa� lambendo veio um gato faminto.
Na posi��o de frango assado, com a boceta todinha pra mim, e com seu cuzinho a minha disposi��o, meti em sua bocetinha enquanto massageava seu grelinho. Volta a meia parava igual como ela fazia para sacanear, me ajoelhava e ficava enfiando a l�ngua na boceta, e o dedo no cuzinho, pondo e tirando o dedo sem parar. Eu estava com tanto gozo dela em minha boca, que ao final do dia ainda sentia o gosto dela. Alisava suas coxas, seu grelinho enquanto a safada massageava seus peitos. Era uma cadela no cio de verdade. Metia como ningu�m, e gozava adoidadamente com o pau, a l�ngua ou o dedo.
Meti meu cacete em seu rabinho e de posse de uma banana grande e madura que estava na fruteira, meti em sua bocetinha melada simultaneamente. Suas coxas malhadas sobre meus ombros davam todo o apoio, al�m de que Aninha segurava firme com as m�os a lateral da bancada.
A cada estocada no rabinho, estocava tamb�m a banana, e a safadinha completamente alucinada gemia provocando ecos da minha cozinha em plena 7:00 da manh� de domingo. Quando Aninha gozou n�o tive muito tempo, saquei meu cacete, dei a volta na bancada e gozei em seu rosto e sua l�ngua deixando a gata feliz da vida. Ficamos juntos at� o meio dia trepando, assistindo a filmes er�ticos e tirando fotos nuas um do outro. Seu namorado chegava depois do almo�o, e passei o restante do domingo sozinho, afinal precisei de um merecido descanso.
Email e MSN: [email protected]