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AULA DE PIANO DOS SONHOS

Quando tinha uns 19 anos, comecei a fazer aulas de piano. Eu era muito quieto, CDF, e eu n�o gostava de piano....

Comecei por que minha m�e mandou...

Eu era moreno, olhos castanhos, 1.80 m, 72 Kg, e extremamente t�mido... Quando ia para minha primeira aula, no caminho fiquei pensando que a professora seria uma chata, velha, e s� iria me ensinar a tocar musicas chatas no piano... Cheguei na casa da professora, bati na porta, e n�o deu outra. Uma velha, devia ter uns 50 anos.... J� pensei que minha aula ia ser uma verdadeira merda... Ela ent�o falou que eu me sentasse ao piano que estava na sala...

A sala era bem aconchegante, grande, com uma ilumina��o ideal – n�o era escura, por�m n�o era t�o clara . Ent�o entrei na sala, e me sentei ao piano. Nisso, eu ou�o uns passos, e pensei, � a chata da veia n�. Quando olho pra traz, vejo uma loira, devia ter uns 22 anos, olhos castanhos, 1.75 m + ou -. Ela estava com uma saia, que tinha um decote, que os peitos dela pareciam que iam pular pra fora. Por�m a saia era muito comprida e n�o dava pra ter uma no��o de como era as medidas de seu corpo.

Ent�o ela me pediu se eu tocava piano, se eu sabia algo sobre piano, se eu tocava algum outro instrumento, e eu respondendo mas olhando indiscretamente para aqueles peit�es, e imaginando coisas.

Ent�o ela come�ou a aula. Primeiro ela me ensinou sobre notas musicais, tamb�m falou sobre alguns pianistas famosos, e eu quieto e s� balan�ando a cabe�a. A minha aula durava 3 horas. Passou-se 1 hora, ela pediu se eu estava com sede. Eu balancei a cabe�a fazendo sinal de sim. Ela foi at� a cozinha, e trouxe dois copos com �gua. Sentou ao piano, me deu um copo de �gua, eu tomei num gole s�, e coloquei o copo em cima do piano. Ela me olhou dentro de meus olhos, ent�o foi lentamente levando seu copo d’�gua at� a boca, e tomou um gole, largando um ahhh no final de seu gole. Ficou uma gota de �gua no canto de sua boca, ent�o ela lambeu sua boca igualmente aquelas atrizes de filme porn�. Eu fiquei muito excitado. Ent�o ela terminou de tomar sua �gua, e levou os copos de �gua at� a cozinha. Na volta, ela veio com um rel�gio para saber a hora que acabava nossa aula. Ela veio jogando o rel�gio para cima, e pegando ele no ar. Foi quando, por uma m�o de Deus, ela jogou o rel�gio, mas jogou muito forte, e caiu atr�z dela no ch�o. Ent�o ela se abaixou, como uma menina prendada ( quando se abaixa, se colocar as m�os no ch�o, s� dobrando o joelho), olhou pra mim, e se posicionou de quatro para pegar o rel�gio.

Eu fiquei extremamente excitado. Quase gozei. Ela se levantou normalmente, sentou-se ao piano do meu lado, e falou pra mim tentar tocar uma m�sica que segundo ela era a mais f�cil que tinha. Eu tentei, juro que tentei. Mas n�o consegui. Ela folhou o livro de m�sicas dela, e tocou uma m�sica pra mim ouvir, e tinha uma nota que era bem no canto do piano que eu estava. Ent�o ela se deitou sobre meu colo para alcan�ar. Eu estava a ponto de bala. Mas ela continuou tocando a m�sica normalmente. Ent�o ela sem mais nem menos, ergueu a saia dela at� as coxas, e disse que assim ela conseguiria tocar outra musica sem me atrapalhar. Eu olhei aquelas coxas, grossas e macias. Fiquei olhando indiscretamente e de pau duro. Ent�o, ela acabou a musica e falou pra mim tentar aquela m�sica novamente. Eu estava indo bem, foi quando ela colocou a m�o dela sobre meu joelho. Ent�o ela foi subindo para minha coxa e eu fiquei excitad�ssimo. Ela ficou esfregando minhas coxas. Ent�o falei que n�o consegui denovo tocar aquela m�sica. Ent�o ela come�ou a tocar outra m�sica, foi quando eu coloquei minha m�o sobre o joelho dela. Eu olhei para ela e ela sorriu. Ent�o subi para suas coxas tamb�m, e comecei a acariciar aquelas coxas macias e grossas. Ela parou de tocar no meio da musica. Eu parei de acariciar suas coxas. Ent�o ela se ergueu, e sentou no meu colo e falou que assim ela conseguia tocar melhor pois eu n�o a estrovaria. Ent�o ela foi tocando uma musica, e quando ela mexia as m�os para tocar, rebolava levemente. Meu pau n�o aguentava mais, e me melei ali mesmo. Ent�o comecei a passar as m�os em sua cinturinha, e deu pra sentir que era uma cintura fina e durinha. Comecei a passar as m�os em seus peitos. Ela ficou excitada e parou de tocar piano. Ouvi um baixo gemido. Aquilo me enlouqueceu. Eu passando as m�os nos peitos dela, e ela rebolava em meu saco que estava coberto pela minha cueca e minha cal�a. Ela pegou uma de minhas m�os e colocou em suas coxas, e a outro no meio de suas pernas. Eu comecei a esfregar por cima de seu vestido, acariciando sua xaninha. Ela come�ou a se retorcer e gemer baixinho. Ent�o pedi a ela se a veia n�o ia encomodar, e ela falou que a veia era sua m�e, e ela tinha ido trabalhar, e voltaria s� daqui a 5 horas. Ai que eu fiquei louco. Levantei a saia dela, coloquei sua calcinha pro lado, e comecei a bater um siririca pra ela. Ela come�ou a gemer cada vez mas alto, foi quando senti seu primeiro orgasmo. Fiz ela se levantar, tirei a saia dela, ela estava sem suti�, s� de calcinha na minha frente. Uma loira muito gostosa. Eu cheguei perto dela, ent�o comecei beija- la. Ela beijava extremamente bem. Enquanto me beijava, se esfregava em mim, isso me deixava louco. Ent�o fui descendo, beijando seu pescocinho, desci mais, e quando dei por mim estava chupando aqueles peit�es... Ent�o ela se deitou. Eu chupava os peitos dela e ao mesmo tempo a masturbava, e ela gemia muito. Desci mais, baixei sua calcinha, e comecei a chupar aquela xaninha que tinha apenas uma listrinha de p�los, comecei a mexer rapidamente minha l�ngua, massageando seu clit�ris, mordiscando seu clit�ris, fazendo com que ela meixesse suas pernas de tanto tes�o. Ela gemia. Foi quando me veio a boca aquele l�quido quentinho dela. Havia gozado mais uma vez, e pude sentir o gost

Logo ap�s disso, ela olhou pra mim, me deito no ch�o, me deu mordidinhas nos meus mamilos, foi decendo e come�ou um delicioso boquete. Ela tinha uma l�ngua de veludo, e parecia uma profissional. Senti minha porra vindo, ent�o tirei meu pau de sua boca, e foi quando gozei na cara dela. Ela se lambeu, e queria que tivesse gozado em sua boca. Olhei pra ela, e falei pra ela sentar em meu pau. Ela n�o se fez de santa e sentou bem gostoso no meu caralho. Eu deitado no ch�o e ela em cima, sentada e rebolando na miha pica. Que coisa maravilhosa. Ela parecia que estava galopando. Gemia muito, e eu j� estava come�ando a suar. Falei pra ela sentar-se sobre o piano. Ela levantou-se, e sentou no pino. Falei pra ela abrir as pernas. Ela abriu e eu cheguei e enfiei meu cassete em sua rola. Ela gemia muito, e senti outro gozo dela. Eu comia aquela bucetinha e chupava os peit�es. E ela gemia muito, o que me deixava muito excitado. Ent�o falei pra ela que queria enrabala. Ela falou que j� tinha dado seu cu. Ficou de quatro no ch�o. Eu primeiro dei uns beijos na sua enorme e gostosa bunda. Fiz uns carinhos em seu cuzinho que piscava de tes�o. Coloquei meu dedo primeiro, e ela gemeu. Ent�o coloquei dois dedos, e ela gritou. Dei uma cuspida e comecei o vai e vem dos dedos em seu cu. Ela gritava. Ent�o quando eu vi que os gritos foram se transformando em gemidos, coloquei meu pau naquele cuzinho apertado. Peguei ela pela cintura, e a puxava para meu cassete. Ela gritava, eu estava explodindo de tes�o. Comecei uma sequ�ncia de vai e vem. Nossa que del�cia! Quando vi que ela havia gozado novamente, deitei-a no ch�o, e coloquei minha pica no meio de seus peitos, e fiz uma espanhola desumana. Ent�o, com os movimentos de vai e vem em seus peitos, senti a porra vindo, ent�o, puxei a cabe�a dela em dire��o de meu pau, e gozei na boca dela. Depois disso nos beijamos, tomamos um banho juntos onde comi sua buceta denovo, me vesti e fui pra casa. Fiquei 7 meses fazendo aula de piano com ela, 3 vezes por semana, comendo ela em todas as aulas. Minha m�e pediu porque eu n�o aprendia quase nada. Eu falei que era devido a eu n�o entender muito bem as explica��es e por que n�o t�nhamos um piano em casa. Ela aceitou. Ap�s de 7 meses fazendo aulas de piano, ela se mudou para uma cidade de Santa Catarina, e nunca mais nos vimos. Sempre lembro da minha querida professora.

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