Quando eu tinha uns 19 ou 19 anos, comecei a brincar de troca-troca com um vizinho mais velho, era meio desajeitado; Tudo n�o passava de esfrega-esfrega de pinto e pegadas.
Isso rolava em minha casa, meus pais trabalhavam, eu ficava sozinho com meu irm�o, e minha irm�, 2 e 3 anos mais velhos, que n�o saiam da rua brincando de pique e queimada; E eu aproveitava para descobrir brincadeiras novas com Paulo, o vizinho.
Adorava brincar de papai e mam�e, sempre fazia a esposa, vestia as roupas da minha irm�, e Paulo fazia o marido mach�o.
Um belo dia Paulo chegou falando que tinha visto o irm�o dele metendo na namorada e que viu direitinho como era e queria fazer igual comigo. Explicou-me tudinho, at� ent�o s� ouvia os gemidos de mam�e e via as galinhas no quintal serem montadas pelo galo e nossa cachorrinha engatada com os vira-latas da rua.
Eu fiquei com medo, disse que algu�m podia ver.
Mas ele estava decidido a comer minha bundinha, ate ent�o s� brinc�vamos de ro�a-ro�a, ele deitava em cima de mim, me beijava e fazia movimentos iguais aos que v�amos nossos pais fazerem de roupa, o maximo era esfregar pinto com pinto.
Ele me convenceu e come�amos a brincar, vesti uma saia bem curtinha jeans e uma camiseta da minha irm�.
Ele disse que ia chupar meu pintinho, lamber meu cuzinho, afirmando que tinha visto o irm�o fazer isto com a namoradinha.
Desta vez foi levantou minha roupa, abaixou meu shortinho e foi esfregando o pau na minha bundinha, o deixei fazer tudo que tinha aprendido como se eu fosse sua namoradinha.
Depois me colocou ajoelhado na beirada cama com o vestidinho levantado. Ele se posicionou abriu minha bundinha e come�ou a passar a l�ngua no meu buraquinho. Fiquei arrepiado, nunca tinha sentido “coisa” t�o gostosa. Comecei com um “rizinho” nervoso e ele me mandou aguentar quietinho. Depois pegou meu pintinho e saquinho por traz e come�ou a chupar. Foi t�o gostoso que pulei para frente. Paulo, disse que a namoradinha do irm�o tamb�m ficou doidinha com a chupada do irm�o.
Paulo era mais velho, talvez tivesse 19 ou 19 anos era bem alto e forte, quando tirou o pinto para fora para que eu o chupasse reparei bem que era grand�o, muito maior que meu, o dobro.
Chupei pela primeira vez, comecei desajeitado, mas, rapidinho gostei e me deliciei. A primeira porra na boca veio r�pida, ap�s uns 5 minutos de mamada, delicia.
Nesta hora ouvimos o barulho de gente chegando a casa, despistamos e fomos para a sala.
Dias depois Paulo, veio contando que tinha visto outra vez seu irm�o com a namorada e que desta vez ia me ensinar mais. Come�amos como da ultima vez, ele lambeu meu cuzinho e mamou no meu pintinho, desta vez demoradamente, fui ao c�u, em seguida mamei naquele pint�o; Paulo n�o gozou desta vez, queria penetrar a bundinha. Relutei, ele me encorajou e me posicionou na beira da cama, encostou seu pint�o no reguinho e muito afobado tentava me penetrar. Ardia e do�a, eu tentava sair fora, mas ele insistiu. Num movimento mais forte come�ou a entrar, do�a, comecei a sentir aquela “cosquinha”, entrou a cabe�a, Paulo empurrou o resto com for�a, gritei. Paulo parou assustado, pulei para frente, o pauz�o saiu de uma vez. Deitei sentindo uma dor forte, Paulo ficou sem gra�a... .
Outro dia e tudo recome�a, desta vez no quartinho de despejo do quintal, me debrucei sobre uma caixa e ap�s uma lambida que lubrificou meu buraquinho senti o pinto me for�ando; Desta vez, a mando de Paulo, relaxei e entrou a cabe�a e em seguida tudo. Foi muito bom. Comecei ent�o a sentir uma sensa��o de que queria evacuar, - hoje sei que quando algu�m recebe um pau no cuzinho pela primeira vez tem esta sensa��o, pois o reto enche com o cacete e transmite a vontade de evacuar -. Disse para ele. Fui ao banheiro e n�o era nada. S� mesmo a sensa��o de ter o reto cheio de cacete, outra vez ficou para outro dia.
Este dia veio, arrebitei a bunda para o Paulo, l� no quartinho. Desta vez o pint�o dele foi no fundinho de minha bundinha tenra e branquinha, quase sem dor s� sentia gostoso. Da� em diante levei muita porra na bundinha e viciei no vai e vem em meu rabinho, aprendi a gozar e esporrar com o pinto na bundinha, adorei e gosto ate hoje. Assim o tempo foi passando, eu e Paulo cada dia mais entrosados nos divertia-mos e fomos selando uma amizade forte e intima. Mas tivemos muitos incidentes que gostaria de contar noutros contos.
Escrevam, eu, o Pedro e minha esposa Paula somos um casal casado, bissex (os dois) e queremos conhecer pessoas liberais [email protected] - Beijos e abra�os.