Ol�, sou Cris, tenho 28 anos, sou brinquinha 1,60m, 65Kg, cabelos claros e encaracolados e tenho olhos azuis, hoje sou casada, meu homem � moreno, 1,72m, 75 Kg.
Neste segundo conto vou relatar um passeio que fizemos a um Hotel Fazenda pr�ximo a nossa cidade. Ele saiu do trabalho e j� me pegou em casa (n�o �ramos casados na �poca) e j� sabendo o que me esperava, coloquei uma sainha de tecido levinho rosa, um tomara que caia preto e um salto de 19 cent�metros pro meu rabinho ficar e destaque. J� na viagem (cerca de 30 minutos no m�ximo) e safado ia metendo a m�o na minha bucetinha que j� estava toda melada, ent�o ele atolava tr�s dedos, tirava e socava na minha boca. Chegando no hotel, fomos recebidos e encaminhados at� nosso quarto, pensei que ele ia come�ar a me fuder ali mesmo, mas n�o, ele disse que queria conhecer o hotel, ent�o fomos at� o bar conversamos com o gar�on que mostrou um jardim, ent�o, enquanto o gar�on preparava as bebidas fomos at� o jardim. Chegando l�, o safado sentou-se no banco e me deixou de p� ao seu lado e enfiou a m�o em minha bucetinha, estremeci de tes�o e medo, pois o gar�on estava ali ao lado, ent�o falei pra ele "calma, vamos pro quarto, � s� cancelar as bebidas" e ele me disse "n�o, vou de fuder aqui!!!" aqueles dedos na minha xana j� enxarcada me deixaram louca, n�o tinha controle, de novo meu corpo era dele, n�o tinha mais controle. Depois de me fuder bastante com a m�o ele me fez ajoelhar entre suas pernas e socou seus quatro dedos melados na minha boca, eu chupei e os deixei limpinhos. Ent�o o safado abriu o ziper da cal�a e antes de eu poder dizer qualquer coisa ele come�ou a bater uma punheta com a minha boquinha. Minha baba ja escorria em suas bolas e o puz�o j� batia na minha garganta, de vez em quando ele tirava o pau e dava pancadas com ele na minha carinha de puta, isso me deixava louca, depois de muita punheta com minha boquinha eu disse "ja chega, o gar�on j� deve ter visto", ele concordou me levantou, mas quando eu estava indo pro bar ele me puxou pro colo dele, a� imaginem: eu com a calcinha de lado e bucet�o ensopado e ele com o pauz�o pra fora da cal�a, ca� sentada naquele pinto que tanto gosto e n�o pensei somente cavalguei naquela rola at� eu gozar gostoso, quanto ele me viu acabada, n�o pensou duas vezes, encheu minha bucetinha de porra quente. Nos levantamos e fomos at� o bar, a porra escorria pelas minhas coxar grossas e a cal�a dele estava toda melada pela minha baba e o melzinho de buceta, o gar�on foi muito discreto e apenas disse em tom safado "divirtam-se" quando sa�amos para o quarto. E foi o que fizemos, mal entramos no quanto, meu macho me jogou de joelhos e j� foi fazendo minha boca de buceta... ele metia forte sua rola na minha boca fazendo minha baba escorrer pelo queixo, de vez em quando parava de fuder minha boca e com minha cabe�a entre suas pernas batia uma punhetona com minha boca, quando se can�ou disso eu j� estava louca pra dar de novo, ele me colocou de quatro (nossa posi��o favorita) e come�ou a meter forte eu n�o me contive e comecei a gritar de tes�o, o safado s� a� tirou minha calcinha e enfiou interira na minha boca, abafando meus gritos de tes�o. A foda continuava, nem parecia que ele j� tinha gozado suas bolas espancavam a entrada de meu bucet�o e ele me dava tap�es na bunda e j� tinha gozado n�o seu quantas vezes, ent�o ele tirou o pau do meu bucet�o e me mostrou "olha, vadiazinha meu pau t� todo melado, agora voc� vai limpar, quando foi pra chupar o pauz�o dele, ele ordenou que eu ficasse deitada de barriga pra cima e cabe�a pra fora da cama (meio de ponta cabe�a) e enfiou o pauz�o garganta abaixo, ele segurava minha cabe�a e fodia forte minha boca, aquilo me deixou louca. Quando me levantou, eu estava toda babada, ent�o ele lambeu toda minha baba e me deu um longo e apaixonado beijo... abri minha bolsa, pegou o gelzinho, eu pedi, implorei que n�o queria dar o cuzinho (sempre fa�o isso, poque doi pra caramba... mas felizmente ele nunca me escuta) ele me colocou sentada de frente pra ele meteu um pouco mais na buceta melada e foi pro rabinho: "devagar, meu bem... doi muito... tira um pouquinho", que nada ele colocava mais e mais, ent�o quando j� tava l� dentro e eu j� dominada ele come�ava a fuder forte. No cuzinho � o seguinte: doi muito, mas o gozo � muito r�pido e forte demais, toda mulher deve experimentar, o problema � que isso vicia mais que chupeta, buceta, etc. Quando o safado viu que eu tava gozando ele come�ou a falar "´t� domendo, quer que eu tire... � s� pedir que eu tiro, vaquinha" e eu pedi "FODI ESSE C�, FILHO DA PUTA!!!!!!!!"ele foi a loucura e mandou ver, tirava do cu e mandava na buceta (eu implorava pra ele n�o fazer isso, mas adiantava?), tirava da buceta e mandava ver no cuzinho. Me colocou de quantro e fudeu gostoso meu rab�o, at� n�o aguentar mais e tirar do cuzinho e encher minha carinha de puta de porra quente!!! Ele morre de vontade de me fazer beber sua porra, mas acho o gosto horr�vel... quem sabe um dia.
Aquele final de semana fui fodida de todas as maneiras, minha garganta estava at� doendo, imagine o cuzinho!!!!
Beijo a todos.