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SUBMISSA E DEPRAVADA

Aquilo era demais. Al�m de chantagear e me usar sexualmente de todos os modos poss�veis, agora ele chega aqui, na minha pousada, com outra mulher!



- Dona Helga, esta � Ad�le. Ela estava louca pra vir conhecer Rezende e sua pousada. – Rafer, o meu algoz, me apresenta uma bela mo�a, de cabelos escuros e t�o alta quanto ele.



- Muito prazer...senhora Helga. Rafer fala maravilhas da senhora e da sua pousada.



- Muito obrigada – Procuro me controlar. Entrego-lhes a chave e noto que minha m�o treme um pouco.



Tamb�m pudera! Eu, uma quarentona, envolvida com um rapaz de dezenove aninhos, que me submete a todos os seus caprichos sexuais, inclusive me oferecendo pro seus professores na faculdade para tirar boas notas!



Rafer tinha sido colega de rep�blica de meu filho Daniel. Um dia, Rafer e mais tr�s colegas praticamente me curraram enquanto Daniel estava em aula. Pode parecer que isso j� era horr�vel, mas a coisa era pior ainda!



Eu era amante de meu filho! E eu me passava como a coroa rica que sustenta um rapazinho!



Depois do estupro, nada contei a Daniel, mas concordamos que ele fosse para outra faculdade. Quando pensei que o pesadelo tinha passado e que ningu�m sabia de nosso segredo incestuoso, Rafer apareceu na minha pousada. Durante o estupro, ele tinha vasculhado minha bolsa e descoberto que eu era m�e de Daniel!



Assim, de vez em quando ele aparecia aqui, mas a maioria das vezes ele me obrigava a ir encontr�-lo em Barra Mansa, onde estudava.



A primeira coisa que ele j� me constrangia era, ainda dentro de meu carro, me despir e me obrigar a fazer um boquete em seu grosso cacete!







Algumas vezes �amos para alguma estrada semideserta. Ele ordenava que eu sa�sse do carro e me inclinasse sobre o cap�, expondo minhas brancas e grossas coxas. Ele vinha por tr�s de mim, arriava minha calcinha e sarrava minha bunda at� esporrar, e como esporrava!



Da primeira vez que exigiu isso, eu me neguei. Ele me esbofeteou na face, me puxou para fora do carro e rasgou a frente da minha blusa!



Meus seios pularam fora do suti� e eu assustada, tentava me cobrir com as m�os e com o que tinha sobrado da blusa!



- Tira o resto, puta incestuosa! Tira tudo! – E diante de minha imobilidade, ele me esbofeteou novamente. Eu passei a reagir automaticamente. Bastava eu escutar a palavra incesto para eu saber que estava em suas m�os!



Neste dia estava um pouco frio e eu fiquei durante uns trinta minutos, inteiramente nua ao lado do carro, rogando aos c�us que n�o aparecesse nenhum outro carro por ali!



A primeira vez que ele me entregou pra um dos seus professores, eu lhe disse que n�o faria isso de jeito nenhum!Ele simplesmente se aproximou e me agarrando pela cintura, me beijou com tremenda paix�o que pensei que ele passaria a me respeitar e me manter somente como sua amante.



Ele fez maravilhas com sua boca e sua fren�tica l�ngua por todo meu corpo e gozei mais de uma vez com seus l�bios me sugando a xaninha e fazendo o mesmo, como uma ventosa, em meu cusinho!



Depois de ele gozar em todos meus orif�cios, eu estava totalmente extenuada e saciada. N�o me lembro quando ele me vestiu com aquele corpete preto que nada cobria meu perfeito e curvil�neo corpo.



Quando despertei de todo, me encontrei amarrada acocorada com os bra�os para tr�s e totalmente a merc� das rolas de Rafer e de seu professor!



O professor j� devia estar nos seus sessenta anos e adorou ver por entre minhas n�degas os r�seos l�bios de minha xota e a vermelhid�o em volta de meu cusinho!



Rafer posicionou sua rola bem à frente de meu rosto e esperou quando o professor caiu de boca nas minhas n�degas e me chupava com gosto!



Em pouco tempo eu estava gemendo de tanto prazer e a vis�o da cabe�orra da rola daquele jovem canalha, brilhando com o pr�-sem�m que escorria pelo buraquinho da uretra, me enlouqueceram de vez!



Em segundos eu estava procurando avidamente com minha boca a rolona de Rafer que balan�ava a minha frente!



Eu ficava num estranho dilema. Eu juro que tentava resistir ao prazer daquela situa��o, mas no fundo, no fundo eu ficava ansiosa, esperando pelo pr�ximo encontro onde Rafer ia imaginar outras estranhas situa��es onde eu seria a causa, o centro das aten��es, a sua f�mea dominada!



Certa vez, enquanto ele estava em aula, eu fui dar uma volta. Quando voltei ao hotelzinho, Rafer me esperava no quarto. Nessas ocasi�es eu j� sabia que tinha que me despir e dependendo do desejo dele, o safado gozava entre meus seios ou dentro de minha boca!



Eu me ajeitei entre suas pernas e tirei seu imenso caralho pra fora das cal�as e o encarei interrogativamente. Seria boquete ou espanhola?



Rafer me afagou o rosto com ambas as m�os e me puxou para beijar meus l�bios. Era uma espanhola que ele queria.



Enquanto ele me penetrava à boca com sua sinuosa l�ngua, eu prendia sua grossa rola apertando-a entre meus volumosos seios e alternadamente levantava e baixava um e outro at� ele esporrar abundamente!



Invariavelmente, eu interrompia o beijo e procurava por sua glande pra sugar os vest�gios de semem que por porventura ainda escorresse dela! Eu n�o entendia porque eu fazia aquilo! Mas era uma coisa que acontecia comigo se eu tivesse afinidade com o homem que me fodia. Eu tinha que mamar o seu semem!



Naquela tarde, quando ele foi pra aula, eu fui deixada com os pulsos amarrados juntos e ao espelho da cama. Meu tornozelo direito estava amarrado ao p� da cama. Minha perna esquerda estava aberta e dobrada num �ngulo estranho, com o tornozelo encostado e amarrado na parte posterior de minha coxa. Um consolo grosso e macio estava com parte introduzido em meu anus e a outra parte amarrada à minha coxa dobrada e amarrada ao tornozelo!



- Assim voce n�o fugir� outra vez! Vou ter tr�s per�odos agora! Divirta-se, dona Helga!



Eu estava amedrontada. Eu comecei a imaginar as dores que eu iria sentir pelas pr�ximas duas horas e meia que Rafer estivesse fora. Eu comecei a me mexer devido ao desconforto e o consolo se mexia entalado em meu cu!



Aos poucos, mesmo com o desconforto da situa��o, eu gemia de tez�o e com os nervos à flor da pele pois minha bucetinha pedia pra ser tocada e eu nem podia fechar as pernas para apert�-la! Ainda por cima eu tinha que me controlar com meus gemidos, pois algu�m poderia querer saber o que estaria acontecendo dentro daquele quarto!



Eu passei pelo menos uns quarenta minutos chegando perto do gozo e por fim desejando terrivelmente que Rafer chegasse e acabasse com aquela agonia!



O canalha sabia como me deixar doidinha por sua rola e por sua brutalidade! Aquela tortura agora estava significando uma avalanche de orgasmo que estava por vir!



Eu j� delirava com o momento que Rafer iria me sodomizar! Sim, era isso o que ele e eu mais gost�vamos!



Antes de ter passado uma hora, Rafer voltou e notei que ele tamb�m estava louco por me possuir! Ele n�o aguentou a espera de que teria de ficar duas horas longe de mim com a minha imagem em sua mente, do jeito que ele me deixou!



- Eu te amo, Helga! Te amo!- E Rafer apenas retirou sua aben�oada rolona pra fora das cal�as e me abra�ou dizendo essas palavras! Depois me beijou brutalmente mas com do�ura foi me penetrando suavemente a xaninha!



Eu sentia a press�o de sua grossa tora em minha xana e do robusto consolo em meu cusinho!



Depois daquele gozo, meus sentidos j� n�o eram os mesmos! O safado do Rafer sabia, que por mais que eu o odiasse, eu sempre iria procurar por mais e mais!



E agora, ele estava ali com sua bela namorada. Sabia que ela estava ali para fazermos um m�nage à trois. Ser� que me repugnaria eu beijar outra mulher? Beijar sua xaninha? Eu n�o tinha escolha. Resignadamente j� me preparava pra chupar outra mulher pela primeira vez!



- Quero voce em dez minutos em nosso quarto!- Rafer falou baixinho pra que ningu�m, al�m de Ad�le escutasse. Esta tinha um sorriso maroto no rosto.



Consegui que o guarda costa de minha filha Cec�lia, me substitu�sse na recep��o. Minha mente resistia a ir ao encontro de Rafer e Ad�le, mas meu corpo n�o obedecia!



Perto da porta da su�te dos dois, eu diminuo meus passos para recuperar o f�lego, mas o ro�ar de minhas coxas uma na outra, fizeram minha xotinha babar de tez�o!



Parece que eles sentiram minha presen�a do outro lado porta.



- Pode entrar, dona Helga – Uma sorridente Ad�le abre a porta. Provavelmente ela estivera mamando o caralho de Rafer, pois ele estava esparramado no sof� com o dito ao ar, brilhando e molhado de saliva. Ad�le despuradoramente me atendeu com os seios expostos!



Assim que a porta se fechou às minhas costas, Ad�le me abra�ou. De in�cio eu me tezei toda!



Era estranho ser abra�ada daquele jeito por outra mulher. Mas, eu n�o tinha pra onde correr. Eu tinha que me submeter docilmente a tudo que aquele c�nico e safado me ordenava. Bastava uma palavra dele sobre meu segredo incestuoso pra que toda minha vida e a do meu filho se arruinasse!



-Relaxa, Helga! E d� um beijo de boas-vindas na Ad�le, d�!



Ad�le j� sabia que eu estaria relutante em colar meus l�bios nos dela, por isso ela agarrou meu rosto com ambas as m�os e me beijou vorazmente quase me tirando o f�lego!



Ela era alta e seu beijo tinha uma for�a quase masculina. E era um beijo gostoso! Um beijo de mulher que sabia dominar outra! Minhas �ltimas resist�ncias se acabaram quando ela acariciava minha nuca e me beijava transmitindo carinho e tez�o ao mesmo tempo!



Nossos corpos se colaram e um leve ro�ar de p�lvis se iniciou entre n�s duas!



Rafer veio por tr�s de mim e cuidadosamente, para que nosso beijo n�o fosse interrompido, foi despindo minha saia e depois minha calcinha, deixando as meias e a cinta-liga.



Ad�le tamb�m se despiu agilmente sem deixar um s� momento de me beijar.



Minha p�lvis voltou a ro�ar na dela que era mais protuberante que a minha e minha xaninha deixou manchas de meu pr�-orgasmo por cima de sua calcinha!



Ajoelhada atr�s de mim, Rafer separava as bandas de minha bunda e acariciava meu cusinho com sua l�ngua nervosa! N�o precisou mais de dois minutos pra que eu tivesse meu primeiro orgasmos nos bra�os daquela mulher, que me chupava a l�ngua!



Quando voltei a mim, estava deitada na cama com Ad�le me abra�ando e me beijando levemente o rosto, como normalmente duas mulheres amigas fazem entre si.



- Helga, minha putinha incestuosa... chupa Ad�le, chupa! Voce vai ver que n�o � nada novo pra voce!- Eu notei um certo sarcasmo no sorriso de Rafer.



Ad�le voltou a me beijar sofregadamente enquanto eu lhe ajudava a tirar-lhe a calcinha. Eu ainda estava com receio de tocar as partes intimas de outra mulher, assim fechei meus olhos e deixei que ela pegasse minha m�o e a levasse para seu monte de V�nus.



Um leve ondular do colch�o me fez perceber que Rafer estava se juntando a n�s. A m�o de Ad�le posiciona a minha em volta de um imenso cacete que eu passo a acarici�-lo agilmente como sempre fiz com todos os caralhos que j� passaram em minha m�o!



Sem deixar de corresponder ao beijo de Ad�le eu apalpo o caralh�o de Rafer, ora acariciando seus bagos ora lhe masturbando a coluna m�scula!



Um tremor incontrol�vel percorre meu corpo e eu sei que s� me acalmarei quando por o pau de Rafer na boca! Ad�le me beija deliciosamente, mas eu necessito urgentemente mamar num caralho!



Rafer v� quando com um balan�ar de cabe�a eu me separo do beijo com Ad�le e vou direto com minha boca em dire��o ao pau que tanto me fascina! Eu preciso sentir a maciez aveludada da glande! Eu preciso v�-lo e p�-lo na boca!



E surpresa das surpresas! Agora vejo o que Rafer quis dizer quanto eu chupar Ad�le n�o seria nada de novo! Era dela o caralho que eu tanto ansiava e estava segurando!



Minha surpresa fez eu ficar paralisada por um momento. Ent�o escutei a voz sacaninha de Ad�le.



- Vai benzinho, vai! Cai de boca, vai!



E foi exatamente isso que fiz e nunca me babei tanto chupando uma rola quanto aquela de Ad�le!



Eram muitas as emo��es! A maravilhosa rola daquela “mulher”. A primeira vez desse estranho lesbianismo e toda a situa��o libidinosa de ser usada para dar e receber imenso prazer!



Sinto minhas n�degas serem separadas e novamente a l�ngua de Rafer me penetrar o cusinho!



- Vem agora, Ad�le! Come essa gostosa! Come essa bela depravada!



Era bizarro, mas incrivelmente maravilhoso ser penetrada por uma torona daquelas, pertencente a esta bel�ssima mulher!



Rafer percebeu que ali s� tinha lugar pra n�s duas! � como j� disse antes, meus prazeres e orgasmos j� n�o eram os mesmos!



Nunca a rola de nenhum de meus amantes seria compar�vel aquela, que me estufou a xaninha e me deixou louca de frisson quando invadiu deliciosamente meu cusinho!



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