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O 1� ENCONTRO

Conheci meu Dono numa sala de bate-papo e logo na primeira conversa eu j� sabia que seria dele. Seu jeito de me envolver com suas palavras e a autoridade que me impunha nelas foi o suficiente para que eu me entregasse, mesmo eu virtualmente e fizesse tudo que ele mandava. N�o demorou para que ele me ordenasse que ligasse pra ele. Foi à gota d’�gua. Eu tinha Dono.

Marcamos nosso primeiro encontro logo para o dia seguinte. Ele me ordenou que eu estivesse de saia e sem calcinha, n�o imaginam o tes�o que me deu enquanto me arrumava. Coloquei um vestido preto, n�o muito curto, decote discreto, n�o queria parecer vulgar. Como estava frio coloquei uma jaqueta jeans por cima e l� fui eu com a buceta j� molhada para o ponto de �nibus. Conforme eu ia chegando pr�ximo ao local marcado sentia minha buceta cada vez mais molhada e latejando, meu cora��o disparado, meu corpo todo tremia de tanta ansiedade.

Eu estava atrasada, sabia que ele j� estaria l� quando eu chegasse e que seria castigada por isso, mas isso s� aumentava meu tes�o.

Chegando ao local marcado liguei para avis�-lo e ele disse que como eu demorava ele tinha ido dar uma volta, mas que n�o demoraria. J� tinha descrito como estaria vestida, ent�o seria f�cil para ele me reconhecer. J� eu havia visto uma foto dele pela net mas confesso que nenhum rosto ali me era familiar, ent�o s� me restava mesmo esperar. N�o consegui sentar, estava nervosa demais para ficar parada, andava de um lado para outro olhando tudo em volta, mas acho que estava t�o atordoada que n�o enxergava nada.

Ap�s minutos de espera que para mim pareceram uma eternidade ele chegou por tr�s de mim, no meu ouvido dizendo:

-Como � ruim esperar por algu�m que n�o se sabe quem � n�o � mesmo Cadela?

N�o sei o que foi mais forte, se o susto ou o alivio, afinal aquela espera torturante havia terminado. Virei-me e ganhei um beijo. Quase desfaleci na hora de alivio e tes�o. Comecei me desculpando pelo atraso, a� ele me abra�ou e disse:

-Voc� est� perdoada s� por causa disso aqui!

Apertou meu corpo contra o dele e me fez sentir seu Pau que estava duro como pedra. Meu corpo tremeu de novo. Foi ai que descobri que h� tempos ele me observava de longe vendo minha angustia, e que se divertia com ela. Ele era mesmo um S�dico

Nem eu nem ele conhec�amos bem o local onde est�vamos, mas em sua espera por mim ele descobriu uma sex-shop ali perto. Precis�vamos procurar um local onde ele pudesse-me “usar” como ele mesmo dizia. No caminho ele ia me abarcando pela cintura e descendo sua m�o at� minha bunda, acho que para ver se eu atava mesmo sem calcinha como ele havia ordenado. Passamos em frente a tal da sex-shop e resolvemos entrar. Olhamos varias coisas, mas o que ele queria mesmo j� estava em sua mente. Ele me comprou uma Coleira e l� fomos n�s para o Hotel.

Chegando l� ele logo levantou meu vestido para ver que eu estava mesmo sem calcinha e passou a m�o na minha buceta, eu j� estava entregue.

Mandou-me tirar a roupa, obedeci prontamente. Seus olhos me devoravam e meu tes�o aumentava. J� nua ele me mandou tirar suas roupas e pendura-las direitinho para n�o amassar. Tirei sua camisa e ele disse:

-Cheire, sinta o cheiro do seu Dono Cadela.

Cheirei bem findo sentindo seu perfume, acho que me ver obedecendo assim sem questionamentos o excitou ainda mais, pois quando me virei pra guarda à blusa ele me puxou pra seu colo e cai na cama, onde ele me abra�ava e passava a m�o pelo meu corpo todo, ao ver que meu tes�o aumentava me empurrou e ordenou que eu continuasse a despi-lo. Tirei seus sapatos, suas cal�as, sempre guardando tudo direitinho, ele s� me olhava. Deitou na cama e fui tirar sua cueca. Ap�s tir�-la cheirei profundamente como havia feito com sua camisa.

-A cadela aprende direitinho-foi o que ele disse-

Puxou-me e come�ou a me beijar, fui retribuir o beijo e levei um tapa na cara, com for�a, eu n�o esperava.

-Quem disse que voc� podia me beijar Cadela?

Continuou a me beijar e eu sem poder retribuir.

-Vai pegar sua coleira!!!

Fui sem questionar e trouxe pra ele que a colocou em mim.

-Agora sim voc� est� pronta. O que voc� �???

-Sou sua Cadela-eu disse-

Agora ele apertava o bico dos meus seios com for�a, do�a muito, meu rosto se contorcia. Disse-me pra pedir “Clem�ncia” caso n�o aguentasse e apertou com mais for�a, torcia agora, mas aguentei firme, queria mostrar que era forte o suficiente e que merecia ser sua escrava, cadela e submissa, que ele poderia fazer o que quisesse comigo. Ele às vezes soltava e dava tapas em meus seios, petelecos que do�am muito, era uma tortura. Quando se cansou d judiar dos meus seios perguntou:

- Voc� quer se deitar ao meu lado?

- Sim Senhor.

- Mas n�o vai, lugar de Cadela � onde?

Eu n�o soube responder, s� o olhava com medo do que estava por vir. E mais um tapa por n�o ter respondido ardeu em meu rosto.

- Onde � lugar de Cadela? Responda!

- No ch�o meu Senhor.

- -E o que voc� est� esperando?J� pro ch�o Cadela e beijando meus p�s como uma boa cadelinha deve fazer.

Sentou-se na cama e me fez deitar no ch�o. Eu beijava e lambia seus p�s como uma cadelinha obediente que eu era.

- Seu celular tira foto cadela?

- Sim Senhor

- Pegue!

Fui buscar e entreguei a ele, logo deitando novamente e voltando a minha tarefa de cadela. Ele come�ou a tirar fotos de mim beijando seus p�s. Depois come�ou a pisar em mim. Pisou em meu seio e tirou uma foto assim, onde aparecia meu rosto de dor e isso o satisfazia muito. Tirou foto de mim de coleira tamb�m.

Quando cansou de me humilhar me chamou pra cima da cama, se deitou e mandou que eu chupasse seu pau. Mais uma vez n�o questionei, pois confesso que era essa a minha vontade j� h� bastante tempo. Ele segurava meu cabelo e empurrava minha cabe�a contra seu pau me fazendo engasgar por diversas vezes. Chupei com vontade at� ele gozar na minha boca, me ordenando que engolisse tudo. Assim o fiz sem deixar cair uma gota, com medo de mais castigos.

Como recompensa me deixou deitar ao seu lado e me beijou, mas n�o ousei retribuir dessa vez sabendo que n�o tinha recebido ordens para beij�-lo. Mas a vontade era muita e resolvi pedir. A resposta foi n�o no come�o, mas depois de um tempo ele me deixou beija-lo. Foi a Gl�ria.

Come�ou a me masturbar, mas como eu estava menstruada nesse dia ele resolveu que j� que n�o podia me usar do jeito que queria iria judiar do meu cuzinho. Molhou um dedo na minha buceta e passou no meu Cu para deix�-lo molhado tamb�m e come�ou a penetrar devagar, primeiro um. Depois dois dedos. Agora metia bem forte. Cada vez mais forte. Eu n�o aguentei e gozei como nunca.

Depois ainda o chupei mais uma vez e ele gozou de novo na minha boca.

- Agora chega-ele disse-e foi tomar banho.

Fomos embora.

Eu agora tenho “DONO”.









{Nafisah}- O. C.®



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