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DESEJO E SENSIBILIDADE DE UMA MULHER SAFADA

Bem, tudo come�ou numa sala de bate papo. Estava me sentindo sozinha, querendo encontrar uma mulher pra realizar minhas fantasias, nada alem disso. Acho que no fundo procurava sim, algo diferente de tudo j� vivido at� hoje, mas n�o sabia ao certo.



Depois de teclar com algumas pessoas n�o muito agrad�veis, afinal as pessoas que frequentam salas de bate-papo s� pensam em sexo virtual, n�o ia ao encontro do que eu buscava. Queria algo real. De repente, quando menos esperava, encontrei um homem, educado, carinhoso, com jeito meigo, sensual e fui me envolvendo.



Sa�mos da sala de bate papo e fomos para o MSN. L� trocamos confid�ncias, segredos jamais revelados, carinhos, fantasias durante alguns dias. Tudo era baseado no desejo e na curiosidade, at� que eu j� n�o conseguia mais me conter e resolver ir ao encontro daquele homem, daquele desejo. Foi algo assim meio que por impulso, de surpresa, mas eu queria muito viver tudo que fal�vamos e desej�vamos e acho que ele tamb�m.



Sai do trabalho com o cora��o a mil. Cheguei ao terminal rodovi�rio euf�rica, uma agonia pela espera do �nibus que n�o chegava nunca. Mil coisas se passavam na minha cabe�a naquela hora, desejos, fantasias, medo, inseguran�a, mas a curiosidade e o desejo que sentia de viver tudo aquilo era maior que tudo.



Quando cheguei ao local do encontro, nem consegui esperar por ele, e resolvi ir caminhando, pois sabia o endere�o onde era a casa. Estava euf�rica, nervosa, ansiosa. Quando vejo o carro dele se aproximar indo ao meu encontro. Ele passou e me solto aquele sorriso que revelava toda a verdade que existia quando nos fal�vamos ainda virtualmente. Nossa! Minhas pernas ficaram bambas. Ele fez a volta e parou ao meu lado abrindo a porta do carro. Quando entrei, ele me olhou como um verdadeiro homem que me desejava e examinando cada pedacinho do meu corpo disse:



- Nossa! Voc� � realmente muito linda. Muito mais linda pessoalmente.



Dei um sorrisinho meio sem gra�a, mas vi ali, que estava certa em ter ido ao encontro dele. Fomos a sua casa. Nossa, minha cabe�a parecia que ia explodir a qualquer momento de euforia, desejo, vontade. Ao mesmo tempo em que eu me perguntava como tinha coragem de ter ido. Estava curiosa pra saber o que ia acontecer.



Quando chegamos a sua casa, conheci sua esposa. Uma pessoa super agrad�vel, simp�tica, linda. S� em olhar aquela mulher, meu corpo queimava. Tentava conter meus desejos, mas n�o conseguia. Ficamos conversando, contando um pouco mais de cada um de n�s, da vida, das experi�ncias, at� ele olhar nos meus olhos e dizer:



- Posso te dar um beijo?



Nossa! Aquela pergunta me deixou zonza, como eu queria sentir seus l�bios, sua l�ngua. N�o sabia o que dizer. Afirmei com a cabe�a que sim e ent�o ele veio chegando bem perto de mim. Sentia sua respira��o diferente, meu corpo formigando, ate sentir seus l�bios irem tocando os meus de leve. Sua l�ngua invadindo a minha boca procurando a minha l�ngua, era uma mistura de desejo, tes�o. N�o sei ao certo, mas era muito bom. O beijo revelou que aquele homem poderia fazer o que quisesse comigo. Ent�o ele disse:



- Hummmm! Que beijo gostoso voc� tem!



Mais uma vez fiquei sem gra�a. Ent�o ele diz pra sua esposa que ela precisava experimentar. Ela disse que sim, mas depois, contida talvez pela timidez.



Ent�o continuamos a conversar um pouco mais. Eu n�o aguentava mais tanto rodeio, tanto assunto, queria logo viver e entregar, meu corpo que queimava. J� nem raciocinava direito. Lembro-me que intencionalmente ou n�o, disse que estava com dor nas costas, e ele mais que depressa me prop�s ir ao seu quarto. Quando chegamos, eu logo fui me jogando naquele colch�o, macio, imaginando o que poderia vir a acontecer dali pra frente. Sentia quatro m�os tocando minhas costas, meu corpo. Eu sabia que ao mesmo tempo, dois corpos me desejavam, duas bocas me queriam e melhor, duas pessoas de sexos opostos e casadas. Um homem maravilhoso, envolvente, lindo, por quem eu j� havia me envolvido virtualmente e uma mulher t�mida mas taradinha, com um lindo par de seios, um sorriso encantador. Acho que aquilo a deixava mais linda, aquilo me excitava muito mais.



Nossos carinhos foram ficando mais e mais intensos. Os beijos cada vez mais longos, a respira��o mais forte e ofegante revelava tudo o que quer�amos. A roupa ia saindo sem percebermos.



Ele ia pedindo a ela pra me beijar, me tocar, e ela obedecia. Rapidamente e com perfei��o, muito desejo e carinho, ela chupavam meus seios deliciosamente, enquanto ele me beijava, acariciava minha bucetinha j� encharcada por sinal. Logo depois, ele come�ou a mamar-me tamb�m.



Nossa! Aquilo era melhor do que eu havia imaginado, sonhado, parecia coisa de outro mundo. Era um sonho as sensa��es que eu sentia, eram maravilhosas. Enquanto ele sugava com vontade e dava umas mordidinhas de leve um dos meus seios, ela ia chupando o outro com carinho dando leves lambidinhas no biquinho. O tes�o era inexplic�vel. Minha bucetinha latejava. Minha boca babava de vontade de chupar aquela bucetinha tamb�m e aquele homem.



Ele come�a a se dirigir a minha bucetinha. Era tudo que eu queria, era tudo que eu precisava. Precisava sentir aquela l�ngua em mim e foi o que ele fez. Meteu a l�ngua quente e macia na minha buceta. Quase gozei na hora com aquele toque. Delirei, me contorcia, me entregava, me arreganhava mais e mais. Meu corpo tremia por dentro, meu cora��o batia a mil.



Enquanto isso, ela ia me beijando, me fazendo enlouquecer com aquele pecado louco de ter um homem e uma mulher me desejando, querendo meu prazer. Depois de algum tempo ele pediu pra ela me chupar e ela e como sempre obedecia como uma ordem, mas n�o era algo s� pra agradar-lo, sei que n�o. Ela, por ser um pouco t�mida, esperava a ordem dele para que soubesse qual era à hora exata, e ia com uma vontade louca.



Que l�ngua, nossa! Lambia minha bucetinha delicadamente como s� uma outra mulher poderia fazer. Lambia meu grelinho, metia os dedos em mim. Ele, por sua vez, beijava e acariciava meus seios, enquanto isso, me dizia um monte de sacanagem no meu ouvido e ao mesmo tempo eu tamb�m segurava aquela pica dura, latejando, babando a minha m�o. Ela continuou me chupando e n�o pude resisti, n�o aguentava mais me segurar, tinha que me entregar aquele gozo. Tinha me masturbado demais, dias antes imaginando tudo aquilo, que naquele momento era real e estava sentindo sensa��es muito melhores do que tudo que j� tinha imaginado.



Gozei feito uma louca, como uma puta, gemendo me contorcendo, com duas l�nguas em mim. Uma na minha boca, nos meus seios e outra na minha buceta. Foi maravilhoso, mas eu queria mais. Ela ro�ava em mim como se tivesse pedindo pra gozar. Resolvi ent�o logo em seguida chupar aquela outra mulher, aquela bucetinha, tamb�m encharcada de desejo. Eu deitada e ela veio em cima de mim com aquela buceta linda bem na minha cara.



Ele apenas olhava com admira��o, desejo. Comecei a chup�-la, lamber aquele mel, aquele grelinho e sentir o corpo daquela mulher tremer ao meu toque. Eu queria enfiar minha l�ngua naquela buceta, meter meus dedos, ir brincando com aquela xana, descobrindo cada detalhe de uma outra mulher sem saber ao certo o que estava fazendo, mas ia sendo guiada pelo tes�o, pelo desejo, pelos instintos, ate ela dizer algo que eu queria muito ouvir:



- Vou gozar..esta vindo...!



Aquilo me deixou louca. Chupava com uma vontade incontrol�vel. Metia meus dedos com mais desejo e ritmo. Era como se eu tivesse implorando por aquele gozo dela, pelo melzinho que agora escorria mais intensamente. Ela gemia gostoso e aquela bucetinha ia contraindo mais e mais, em sinal do orgasmo, do gozo que ela estava tendo na minha boca. Aquele melzinho ia escorrendo e eu fiz quest�o de chupar todinho depois que eu realizei o desejo de fazer uma mulher gozar comigo e ela gozou desesperadamente, como se esperasse a muito tempo por isso.



Ca�mos abra�adas e nos beijando comentando o que tinha acontecido. Descansamos, fumamos um cigarro, tomamos um banho.



Mesmo depois de ter gozado, a excita��o n�o passava. Eu queria e precisava sentir mais, me entregar mais. Voltamos à cama e ficamos conversando, brincando e nos beijamos muito. Ate que a excita��o tomasse conta dos nossos corpos novamente.



Era tudo t�o perfeito, maravilhoso, diferente de tudo que eu j� tinha sentido em toda minha vida e eu estava adorando todas aquelas novas sensa��es, todo aquele desejo, excita��o inexplic�vel, ter duas pessoas maravilhosas me desejando. Era tudo muito, muito, muito bom. Ela sem que ele mandasse agora, come�ou a me chupar novamente e aquilo me enlouqueceu. Ele me beijando, mas minha boca desejava aquela bucetinha de novo. Fizemos ent�o um 69 delicioso.



Dessa vez eu estava por cima dela arreganhada com a minha bucetinha bem enfiada naquela l�ngua deliciosa. O melhor era, enquanto sentia ela me chupar, me tocava eu podia retribuir no mesmo lugar dela onde ela tamb�m estava tocando em mim. Eu estava enlouquecendo com aquela buceta. Passar minha l�ngua, meter meus dedinhos, sentir eles deslizarem naquela bucetinha, molhadinha era a loucura que eu queria viver.



Ele ajudava n�o apenas olhando me vendo possuir a mulher dele mas tamb�m nos acariciando. Eu adorava, e ainda podia v� nos seus olhos, todo o desejo, toda a admira��o de estar vendo suas duas mulheres se exibindo para ele. Louco de tes�o come�a tocar uma punheta, segurando firme aquele pau que latejava e desejava n�s duas. Dava pra ver aquela pica babando louca pra gozar enquanto nos duas nos chup�vamos num 69 perfeito.



Ele pedia pra eu rebolar na carinha dela. Perguntava se eu estava gostando e eu enlouquecia ainda mais com isso. Eu rebolando naquela l�ngua e olhando para aquele homem, aquela pica e mais e mais eu rebolava e o tes�o aumentava. Parecia estar sentindo o pau dele. Com muita vontade e r�pida, morrendo de tes�o, louca pra gozar novamente naquela boquinha, n�o deu pra resistir muito tempo, gozei feito uma louca, imaginando aquela pica do marido dela dentro de mim. Senti minha bucetinha contrair muito, e ele tamb�m aumentou o ritmo da punheta. Agora eu s� admirava aquele homem e dava uns beijinhos na boca da mulher dele como um agradecimento pelo meu gozo e logo ouvimos ele nos dizer:



- Vou gozar!



Fiquei admirando aquela pica jorrando leitinho, ele gemendo, olhando para nos duas, delirando naquele gozo e eu sabia que aquele leitinho era pra mim, e aquilo me deixava mais feliz ainda. Beijamos-nos intensamente, numa troca de carinhos maravilhosa, e adormecemos felizes e satisfeitos! Nossa grande amizade estava apenas come�ando.

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