Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DELIRIOS DE UMA MENTE IV

Del�rios de Uma Mente IV (em continua��o ao Del�rio III)



Carlos? Havia me esquecido dele; j� havia lavado todo o ch�o, secado, estava novamente tudo muito limpo. Jandira vai ao banheiro; eu pergunto a Carlos se ele deseja fazer um “play” com sua namorada e ele diz que sim. Penso rapidamente em uma brincadeira antes que ela retornasse do banheiro. Est�vamos acertados.



Jandira retorna; ningu�m diz uma palavra sequer; ela olha para Carlos, Carlos olha para sua namorada; ambos olham para mim a espera da ordem de comando.



Vou ao “closed” e pego uma toalha de banho; volto e a entrego para o Carlos dando-lhe a esperada ordem: leve-a ao quarto ponha Jandira de quatro e coloque a toalha sob os seus joelhos. N�o ousaram nada perguntar e foram cumprir a ordem imediatamente.



Enquanto se dirigiam para o quarto fui at� a cozinha, peguei uma caixa daquelas de sorvete que guardamos como de mil e uma utilidades, abri o congelador e de l� tirei alguns saquinhos de �gua congelada; eram de v�rios tamanhos; retorno ao quarto e encontro Jandira exatamente na posi��o em que determinei; de quatro.



Carlos continua vestido e pergunto a ele se est� com vergonha ou frio; � o �nico ainda vestido. Ele n�o responde e come�a a despir-se ent�o; j� n� – confesso - n�o devia ter vergonha de seu cajado, um pouco menor que o meu, mas que provavelmente seria de grande compet�ncia. Ao menos o tamanho demonstrava isto.



Pego o primeiro saquinho de gelo e arranco a capa, entrego o conte�do para Carlos e ordeno que introduza aos poucos no �nus de Jandira, ambos se assustam; Jandira n�o aceita e de s�bido deixa a posi��o ordenada e resolve questionar minha ordem; prevendo que poderia perder a autoridade desferir um violento tapa, de m�o aberta, no rosto daquela cadela rebelde; doeu; Jandira havia provado de minha m�o pesada e logo a adverti que se desejasse outro daquele tapa deveria implorar com resigna��o; mandei que retornasse a posi��o original determinada, passei cordas por seus punhos e amarrei-os na guarda da cama, passei cordas pelos seus tornozelos e amarrei-os ao p� da cama, Jandira j� chorava quando ent�o lhe apliquei novamente o ball gag.



Volto-me para Carlos, retiro outro saquinho de gelo, agora com um cone maior, e determino a ele que introduza no �nus de Jandira, sem parar, at� que ela o engula todo e ali o deixe at� que derreta completamente; ele obedece e posso ver um riso s�dico no canto de sua boca. Passados alguns minutos a toalha come�a a receber as gotas de �gua que vinham do �nus daquela cadela, uma �gua amarelada que j� sinalizava uma limpeza interior de Jandira; determino a Carlos que escolha uma nova pedra de gelo e a introduza novamente em sua namorada; sadicamente escolheu a maior de todas, algo como uns 25 cm por 6 cm.



Carlos, sadicamente, violenta sua namorada em um s� golpe, sem mostrar arrependimento; a �gua volta a escorrer, agora mais clara, menos amarelada, informando que Jandira estava limpa.



Aplico no �nus de Jandira um gel lubrificante e digo a Carlos que eu serei o primeiro; fodo aquele c� com gosto; del�cia de rabo; fa�o vai-e-vem, tiro, volto a colocar sem me preocupar se d�i ou n�o; cadela haver� de pagar por sua insol�ncia, penso. N�o me preocupo com ela, apenas comigo e sigo bombando e socando, socando e bombando; n�o aguento mais de tanto tes�o e jorro toda a minha porra que deixa a camisinha completa de meu s�men.



Pergunto para Carlos se ele est� pronto e ele responde que sim; rapidamente Carlos come�a a se deliciar com o rabo de sua namorada, como se fosse talvez a primeira vez que introduzia seu p�nis naquele delicioso c�; Jandira esta arrasada, arrombada, rasgada e Carlos continuando a bombar e socar, socar e bombar.



Mais uma vez me apiedo daquela infeliz; vou à sua dire��o, acaricio seu rosto, pergunto se deseja que lhe retire o ball gag; ela faz sinal que sim mas eu advirto que se gritar apanha, ela com a cabe�a faz que n�o. Retiro o ball gag, continuo acariciando seu rosto, seus lindos cabelos dourados como se realmente quisesse levar algum conforto para ela enquanto seu namorava continuava se deliciando em seu �nus. Pergunto se est� tudo bem e ela diz apenas:



- “Hum Hrum...”.



A vadia estava gostando, demonstrava prazer e tes�o; levando-me, vou rapidamente à cozinha e de l� retorno j� com alguns pregadores de roupa. Vamos ver a cadela agora. Coloco minha m�o por baixo do corpo de Jandira, procuro por seus mamilos e, quando os encontro, aplico um pregador de roupa em cada mamilo, quando retiro a m�o de baixo o corpo da cadela retorna a posi��o de encontro ao corpo, posso ver por sua fisionomia que a dor � terr�vel, penso que vai desistir; n�o desiste.



A cena � linda, como Jandira suporta bem a dor; finalmente Carlos goza no rabo de Jandira e ent�o ela se movimenta, gira seu corpo e posso ver que os mamilos est�o sangrando; retiro os pregadores e chupo aqueles lindos mamilos que agora ao inv�s de leite alimenta com sangue, o sangue de Jandira.



Carlos parece em extase, enfeiti�ado com aquilo tudo que acontecia com ele e sua namorada. Eu, por minha vez, tamb�m estava enfeiti�ado com aquela m�dica sedenta por sexo e dor, ficava imaginando a sorte do meu oponente e a felicidade que ele teria doravante em possuir sua serva. Aquilo, com certeza produzia ci�mes, embora isto n�o me fosse permitido na qualidade de Mentor e Mestre.



As horas, infelizmente, passaram rapidamente e a madrugada j� est� por terminar. Todos temos que trabalhar daqui a pouco.



Meus novos amigos se vestem, assim como eu, e des�o com eles para que possam pegar seu carro; j� no estacionamento me despe�o de Carlos lhe desejando felicidades e vou ao encontro de Jandira.



Ela simplesmente n�o me deixa se aproximar e diz apenas uma frase:



- A partir de agora, al�m de ginecologista eu tamb�m quero ser urologista apenas para cuidar do Mestre X.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Garotos na puberdadi flagrados com seu priminhocontos eroticos currada carro filhosconto erotico na sala de aulaContos eroticos a univercitaria que foi estrupada nu onibusContos gays sentei no jumento negro de titio coroa pedreiro.Contos eroticos perdi minha esposa na aposte para os mlkO amigo dele me comeu contosconto lesbica humilhadaProvoquei meu tio foi dormir totalmente nua d pernas abertas na sua camaconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouFoderam gente contos tennscontos os garotos comeram minha mulher na excursãocomto erotico amigo do meu marido ele nao viu nadaSou casada fodida contocontos eróticos casal ônibustransando na infancia conto eroticover canto erotico entro tudo gratava muito casadacontos bi chulé do cumpadreFILHA EMPRESTA ROLA PRA MAE CONTOmulher ensabuando a buceta grande.O amigo dele me comeu contoslésbicas castigando o rabo da parcerianovinha dopadacontos eroticos pau enorm destrói cú de viuva rabudaconto erótico cantada pesada na ruacontos comedor de casadas alphfudi.com meu amante.e.engravidei.contosviciei na piroca enorme e grossa do meu tio e sou um menino viadinho contoscontos eróticos me deu um chocolateconto erotico gayzinho se vestiu de putinha pra dar o cuzinhocomi meu maridofotos coroas fazendo boquetes contosma maecontos casada dando cu p amante escondidovideos de gay apostei o meu cu e olha no que deucontos eroticos colega de trabalhoContos eroticos gays meu pai me viu de calcinhacontos assim corninho que vce gosta de vercontos eroticos pedreiro comendo a madame na marawww.xconto.com/encestonegra estuprada na frente so marido contos Contos erotico comeram meu cu ate eu desmaiarcontos infancia gay dei ainda pepueno papaiMeu namorado virou corno contos teencontos eroticos debaixo da cobertacontos transei por dinheirodeitou com a tia e foi estrupado sexualmentecontos eroticos amigo do meu paiconto erotico matrastocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafui com minha namorada e transei com minha tia conto eroticoContos nao sabia bate punheta amiga de mamae me explicou/css/main.cssbunda queria sentir a rola entrando devagar contoMuller casada quer jumento para me ter nelaconto erótico: isso nunca podia ter acontecido parte 1contos erotico virei viadinho da escolameu primo rasgou meu cu gayconto erotico arrombada por usar fio dentalContos era feio mas tinha um pênis descomunalconto erotico minha mulher me castigou no sexofoda entre maninhos conto heteroconto erotico com meu sogro peladoContos eroticos: desde novinho era afeminado louco pra da o cucontos meu pai fudeu minha esposa"cabelo na perereca"contos eroticos sobre voyeur de esposaconto erotico soquei um pau de borracha na minha esposa sem ela perceberconto marido corno vendo daniela fyder com negaoconto erotico gay no trabalho com homemvelho coroa grisalho peludoContos er meu que pitao peludocontos ballbustingcontos eroticos com mendigocontos eroticos sogro filho e norameu policial chupou meus seios gostosoconto erótico comendo a irmanzinha novinhao meu padrasto me arrastou pro matagal contos