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TIMIDAMENTE MALICIOSA

Como todos os dias, eu estava fazendo minha caminhada,

e in�meras pessoas passavam por mim...



Muitas delas nem olhavam para mim...

outras cumprimentavam... outras sorriram como gesto de educa��o..



E no meio dessas pessoas, encontrei uma muito especial...

Algu�m olhos azuis como c�u...

com uma boca cor de rosa e carnuda, como sonhos encantados...

Porte m�dio, de pele clara, cabelos louros, um corpo delgado,

Aparentava uns vinte poucos anos,

com jeito de t�mida, mas com ar de mal�ciosa.



Pensei em falar “um oi...”, mas n�o a vi mais.

Conclu�do meu percurso, voltei para casa.



A noite dei uma passadinha na casa de uma amiga, era anivers�rio dela.

A festa j� rolava quando cheguei l�. Cumprimentei o pessoal e quando adentrei na sala, o pessoal curtia “music dance”.

Encontrei com algumas das minhas amigas e... advinha quem estava dan�ando???

Ela mesmo, a loira de olhos azuis e l�bios cor de rosa, lembra??? Aquela com jeito de t�mida, mas com ar de mal�ciosa....

aquela da caminhada.



Peguei um drink e fiquei apreciando ela dan�ar e ela quando me viu, deu outro sorriso... sorriso lindo para variar.

E me deu muitos outros sorrisos discret�ssimos por sinal... Mas que me deixava encabulada.

Ela fazia gesto com o dedo, me chamando pra dan�ar, eu nem tive tempo de responder, ela veio e me puxou para dan�ar.



De vez enquando, bebericava no meu copo, acompanhado de sorrisos lindos que me deixava tonta, mais do que os drinks e a dan�a... rs....

Ficamos dan�ando um temp�o, e de repente, desligaram o som para cantar parab�ns.



N�o voltamos a dan�ar, mas a m�sica continuou... Ficamos conversando ao p� d`ouvido, por causa do som alto que tocava.

O nome dela � Isabela e para ser sincera, eu estava gostando daquele som alto, quer dizer, estava gostando mesmo era de conversar ao p� d`ouvido.... ainda mais por sentir aquele perfume delicioso de Ops (azul). Ai voc� me pergunta como eu sei o nome do perfume, � porque tamb�m uso... e adoro esse perfume.

As vezes, quando ia dizer algo, ela segurava meu rosto com uma das m�os... e nessas idas e vindas, nesses sussurros e risadinhas, tinha hora que eu queria mesmo era agarrar e beijar aquela boca linda que era s� dela....



Eu ficava pensando se ela era t�mida ou ousada, isso ficava confuso, mas me deixava cada vez mais encantada por ela.



A minha amiga, aniversariante, pediu-me emprestado, alguns Cd`s que eu tenho e estavam em casa e convidei Isabela para ir comigo, pois eu morava ali mesmo, na terceira casa vizinha.



Chegando em casa, enquanto eu procurava os CD`s, ela colocou um disco da Ivete Sangalo e quando come�ou a tocar , ela convidou-me para dan�ar, ai eu senti meu cora��o bater mais r�pido, sabe que m�sica era? “Se eu n�o te amasse tanto assim...”



Eu simplesmente fui me aproximando dela, cada vez mais,

ai j� n�o era mais rosto colado, como nas conversas ao p� d`ouvido, mas corpo colado no corpo, inteirinho um colado no outro...



Se eu disser que n�o fiquei nervosa, estarei mentindo, por que eu fiquei nervos�ssima, tremia dos p�s a cabe�a...

Nossa que coisa � essa?



Eu acho que ela percebeu, porque ela me disse, para ficar tranquila, que estava tudo bem.

E para n�o bastar, deitou o rosto no meu peito, segurou na minha m�o e a repousou do lado do cora��o dela.

Eu sempre gostei de dan�ar assim... parece que a gente fica mais pr�ximo da outra pessoa. Mas fui pega de surpresa.



Nossa... estava nervosa demais, ainda mais por sentir que ela mesmo sem dizer nada, sem fazer nada, me invadia de uma forma t�o inusitada, e isso me assustava... me excitava...



Quando pensei que a m�sica estava terminando, come�ava de novo, ela tinha acionado o “repet” e aquela m�sica n�o ia parar nunca, justo aquela m�sica que sempre mexeu comigo, e meus pensamentos iam longes... muito longe.



Dan�amos por um temp�o, a m�sica terminava e deliciosamente come�ava em seguida, e de vez enquando ela se ajeitava em mim... As vezes mexia levemente na minha blusa, mexia nos meus bot�es, parecia que me cheirava, parecia que queria descobrir alguma coisa, escondida l�.



E me disse:

- Quero te contar um segredo!

Eu j� gostava dessa m�sica, e n�o tinha motivo especial para isso. Mas hoje, soube o porque de gostar tanto dela...

Quando te vi durante a caminhada, eu estava com fone de ouvido e tocava essa m�sica.

E quando te vi na festa, lembrei da m�sica e fiquei muito feliz e nem acreditava que estava te vendo novamente. Sinto como se eu te conhecesse a tempos, ou que estivesse esperando por voc�... acho que � isso!



Imaginem s�, ela me olhando, dizendo essas coisas maravilhosas, e eu sentindo a respira��o dela no meu pesco�o, eu s� podia estar nervosa, mas a minha rea��o imediata, foi beija-la, s� de beija-la...



Foi um beijo sem fim, como se eu beijasse e quisesse ir mais fundo, como se viajasse e n�o quisesse mais voltar...

e ela respondia, vindo de encontro aos meus beijos e abra�os... intensificando cada vez mais e eu at� podia sentir, sua pele ficando arrepiada, respondendo aos meus toques e carinhos,

passando as m�os pelos seus bra�os, costas,

subindo e descendo, e ela empinava o corpo para cima de mim,

como se quisesse esquivar-se, mas n�o contendo, se jogava para mim...



E o beijo dela se intensificou no meu pesco�o, com a m�o dela percorrendo as minhas costas e meus seios,

por cima da minha blusa, at� parece que ela advinhou meus pontos fracos...

meus del�rios e minhas delicias...

e me beijava com uma l�ngua quente, deliciosamente quente...

e uma m�o delicadamente pequena e �gil que me deixava estonteada... que tocava meu seio, e enchia a m�o, como se eles tivessem sidos feitos para o toque dela...

ao mesmo tempo que o pegava com palma da m�o, com o polegar tocava meu biquinho, que j� queria ser tocado pele a pele...

At� parecia saber de meus pensamentos....

Desabotoou minha blusa, bot�o por bot�o, sem pressa, sem nenhuma pressa e me viu de sutien de renda branca, e ao mesmo tempo, tocou meus dois seios, com as m�os, como se fizesse uma massagem, deliciosamente lenta, e cada vez mais os envolvendo, ressaltando os contornos dos meus biquinhos que estavam apontados pra ela.



N�s duas excitadas... uma desejando a outra...

nos beijamos com uma intensidade que n�o exitei e tirei a camiseta dela... ela estava de sutien vermelho, e ficamos as duas mais pr�ximas ainda.

Ela voltou a beijar meu pesco�o, e come�ou a tirar meu sutien.

J� n�o perdemos mais tempo, fiz o mesmo com ela, ficamos as duas nuas da cintura para cima, uma olhando para a outra, e fui conhecendo o corpo dela com as m�os e beijando seus ombros, tocando seus seios redondinhos como uma ma��, com os biquinhos cor de rosa, olhando para mim, e por mais que eu tentasse n�o resistia.



Sentei-me no sof� e a trouxe pelos quadris, para mais perto de mim, beijando seu umbigo, sua barriga, mordiscando levemente sua pele, subindo aos seios, e ao mesmo tempo que eu tocava um seio com uma das m�os, contornava o outro com os l�bios, como se n�o os percebessem querendo estarem na minha boca.



Ela me agarrava pelos ombros e pelos cabelos, e quando meus l�bios, voltaram a passear nos seios dela, ela me disse:

- Toma s�o todos teus, sou toda tua.



E nem eu poderia recusar, n�o teria for�as para recusar o que eu tamb�m queria tanto, e os beijei com intensidade tamanha, que at� me estranhei.... com muito desejo...



Quanto mais eu os sugava, mais ela os empurrava na minha boca, e pediu para os sugar mais, eu podia at� escutar seus gemidos baixinho... e ficamos assim, por alguns segundos.



Tirei as roupas dela que ainda vestiaÂ….

tirei as minhas e ficamos as duas... simplesmente nuas..

uma diante da outra...



Nos abra�amos, nos beijamos e levei ela pro meu quarto...

Tomamos um delicioso banho com sabonete de erva doce, e fomos para cama, continuar de onde paramos...

mas agora ela, tomou a iniciativa de vir por cima de mim, me beijando, como se estivesse com fome de mim, me cheirando, me lambendo, me mordiscando, me ati�ando cada vez mais e eu respondendo as toques delas, at� que encontrou meus seios...

Beijou todo o contorno deles, passou o nariz, no meu biquinho, depois no outro, os lambeu ousadamente, olhando pra mim, com uma l�ngua quente e molhada, depois os sugou, e um n�o continha esperar sua vez, me deliciava aquele momento...



Deitei por cima dela e fiz o mesmo, e assim ficamos um temp�o, por entre meio de beijos, abra�os e m�os bobas que percorriam por todo corpo, e assim fui conhecendo os gostos dela...

por relevos e montanhas...

por estradas longas e curvas...

por declives e aclives...

por temperaturas altas e alt�ssimas...

at� que encontrei um caminho quente... e depois �mido.

Um caminho deliciosamente �mido e quente...

um caminho sem volta, que nos levava cada vez mais para nossa intimidade, para nossa loucura...



E quanto mais eu me envolvia naqueles caminhos... mais eu queria ir.

Mais ela queria que eu fosse... e se contorcia toda...

vinha de encontro a mim, se inclinada...

dan�ava em mim...

gemia e me mordia... e se mexia toda... e mexia em mim,

me procurava, como se me ca�asse na cama...

me tocava, me mordia a barriga, as coxas...

e voltava para barriga e depois aos seios...

se deitando ao meu lado e me procurando com uma das m�os...

e eu ajudando... me mostrando toda dela...

inteira dela, s� dela, pra ela...

todinha molhada e quente...

s� por ela e s� pra ela...

Me tocava e me achava, e eu deliciava aqueles toques que me enlouquecia...

e me virava e deitava sobre ela, e ela sobre mim, e a gente rolava na cama, como duas loucas, uma querendo a outra...

At� que n�o resisti mais, pois ela se esfregava em mim...

a deitei do meu lado e busquei seus caminhos novamente...

aqueles mesmo caminhos quentes e molhados, e ela conduziu minha m�o pro seu ninho...

ninho de delicias e de del�rios, como a m�sica...

e ela se contorcia, e gemia...

me conduzia, se conduzia...

e fechava os olhos e mordia os l�bios...

e me apertava e me beijava...

e eu tocava nela, e a sentia deliciosamente se dando de corpo e alma para mim...

da mesma forma como eu estava me dando para ela....



Os seus gemidos come�aram a aumentar...

e aquela preciosidade dela, aumentava, endurecia, crescia, molhava cada vez mais, e deslizava, e me encontrava...

e eu quase desfalecia sentindo o prazer dela...

de escutar os gemidos dela, me pedindo mais e mais...

e eu me controlo para n�o gozar com o prazer dela...

ela gemia demonstrando o prazer que sentia, em cada toque meu.

E sua respira��o foi ficando mais ofegante... mais ofegante...

ela se mexia em mim, e ao mesmo tempo gemia...

e me puxava para ela, cada vez mais,

como se quisesse que eu estivesse nela,

como se eu e ela fossemos a mesma pessoa,

como se meu corpo fosse o corpo dela.

E pedia para eu n�o parar... n�o parar... continuar,... continuar... mais r�pido... mais r�pido....

me pediu para eu a fizesse s� minha...

s� minha....

E gemia deliciosamente... gemia e eu sentia escorrer em mim, o meu prazer por ela....

E continuei a toca-la...

cada vez mais r�pido... e mais molhada... mais molhada... mais quente....

e eu senti seu segredo vir a tona, como vulc�o... em espasmos acompanhados de gemidos de prazer...

Ela olhou para mim, nos beijamos e adormeceu nos meus bra�os....



Como j� era tarde, ela ficou em casa.

Quando acordei, ela n�o estava mais...

mas tinha deixado um bilhete...

- Te vejo a tarde, durante a caminhada.... assinando com um beijo de baton!



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