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O QUE A GENTE N�O FAZ PARA UM BOM ATENDIMENTO.

Eu tenho 24 anos , sou enfermeiro e de vez enquanto quando pinta, fa�o umas extras de gar�ons, e em uma festa destas, tava eu sendo um gar�om da parte da bebida, e no agito do sal�o, observando os decotes e trajes justos de noite, cada um mais imponente que os outros, Sendo doido por mulher ficava observando aqueles vestidos sem forro ou com forro insuficiente para esconder as cal�inhas provocantes e as curvas deliciosas das belas senhoras e como o instinto trai a gente em uma rea��o natural eu estava de vento em popa, com uma bandeja na m�o servindo uma mesa, e uma Loira muitos bela, mais alta que eu se afastou de sua mesa a baixou a m�o resvalando sem querer na linha da minha cintura, e adivinhe onde encostou? Foi muito r�pido, olhei sem gra�a para ela, e pra minha surpresa eu recebi um sorrisinho safado e uma cara muito sem vergonha, n�o passou 20 minutos to no canto do sal�o servindo umas bebidas em um ponto pouco vigiado recebo um palpada daquelas e um convite sussurrado na orelha: - Estou indo em dire��o a cozinha vem mostrar para mim como � o teu atendimento meu gar�om! A proposta me pegou de surpresa a rea��o foi mais r�pida e segui ela e deixei minha bandeja no primeiro lugar discreto que encontrei a antes de chegar na cozinha peguei ela pelo bra�o e guiei para uma sala onde guardamos pertence do Buffet, nem bem entramos eu recebi aquela m�o quente na minha genit�lia e ela sorrindo me disse: Nossa como voc� esta meu Gar�om!!! N�o falei nada sorri sem gra�a, e ela rapidamente agachou na minha frente com as m�os habilidosas j� abrindo o meu z�per e tirando meu membro fora da cueca deu uma olhada marota pra mim e zombou: J� era hora de ser servida decente nesta festa a abocanhou meu membro com uma boca carnuda quente, levando a l�ngua na glande e me fazendo gemer de tes�o foi sorvendo minha piroca sem nenhuma cerim�nia, aquilo foi o suficiente para eu perder qualquer timidez que existia at� aquele momento , ela estava em um vestido perola decotado enfiei a m�o pelo decote e livrei os peitos siliconados mais lindos que j� vi, apalpei eles e brinquei com os bicos firmes, minha pica estava toda na boca dela, ela n�o sugava com for�a tinha uma boca quente aveludada, inda tirei da boca dela peguei ele e bati carinhosamente no rosto dela que falou sorrindo vai bater na sua cliente vai? Eu dei mais umas tr�s pancadinhas no rosto dela e disse: esta inclu�da no card�pio! Agarrei seu rabo de cavalo e empurrei meu membro da sua boca at� ela engasgar, mas ela nao tirou da boca, e continuou massageando do meu saco e me chupando todo, nesta hora n�o aguentava mais, j� ia gozar naquela boca linda, mas tirei ela de repente, e virei ela de costa empurrando pelo ombro em dire��o a uma mesinha, e ela prontamente, ergueu aquele vestido, mostrando por de baixo de um forro grossos, uma calcinha fio dental branquinha que cobria parcialmente um cominho rosado pequenininho e uma bonitinha toda depilada... Puxei de lado o fio dental ela empinou a bandinha e meu cacete invadiu aquela bonitinha maravilhosa, ela apertou meu cacete numa sensa��o maravilhosa, estava molhadinha forcei meu pau naquela bauxita e ela foi entrando , escutei um gemido gostoso dela e ela se deixou guiar pelas minhas m�os naquelas coxas brancas e torneadas e de quatro ela estava maravilhosa e gritava: Vai gar�onzinho vai, soca na tua fregueza vai, eu deixava ele sair quase tudo e empurrava com for�a novamente e ela rebolando massageava meu pinto, num bailado maravilhoso, eu perdi a compostura e falei: Voc� e muito vadia, ela disse: Numa Rola des�a n�o existe mulher que n�o seja vadia , ela me apertava em sua buceta quente, apertada. E me segurando todo e ela gemia baixinho, eu socava tudo e ela pedia mais, naquele vai e vem maravilhoso, agarrei ela pelos peitos, ela gemeu gostosa e de repente parou e virou para tr�s e disse numa voz melosa: Gar�om voc� tem que servir conforme o gosto do fregu�s!!! Come meu rabinho, voltou para sua posi��o de quatro e empinou a bandinha, ajeitei novamente se i fio dental e besuntei seu cuzinho com cuspe ela amoleceu as pernas e eu pus a cabe�a da minha pica naquele cuzinho rosado e fui for�ando devagarzinho e para minha surpresa aquele cuzinho lindo e pequenininho foi se abrindo para a cabe�a do meu pau e o gemido gostoso dela me matava de tes�o, logo que passou a cabe�a eu dei uma estoquada leve e ela gritou mete com for�a que eu quero sentir dor!! E eu ent�o bombeei ela com for�a ela gemia muito, aquele cominho j� n�o era apertado mas agasalhava minha pica como se tivesse sido feito para o meu pau e a sensa��o era maravilhosa, eu bombeava ela e gritava: Ta gostando sua vadia e ela gemia dizendo ta �timo viciai j� esta merecendo caixinha, ai eu bombeei aquele c� com for�a e raiva , n�o suportava a id�ia de uma mulher estar pagando para ter prazer comigo e comi ela com muita selvageria , peguei pelo cabelo, e soquei gostoso ela mal tinha tempo de rebolar, gemia muito e socava at� a minha bolha ficarem espremido naquela bundinha gostosa ela apertava as pernas e me proporcionava uma sensa��o maravilhosa que foi crescendo at� ao ponto que eu e ela no cl�max do momento gozamos junto e eu inundei aquele cominho de fera eu e ela est�vam suado e eu peguei um len�o dei a ela que enxugou a bonitinha molhada, depois veio enxugou meu pinto ainda ereto, em seguida enxugou o rabinho e voltou o fio dental branquinho bem centradinho agora naquele cuzinho vermelho inchado baixou o vestido de falou: Que pena gar�om que voc� n�o gozou na minha boca, tava precisando de uma bebida descente!! Dizendo isso saiu para o sal�o, me arrumei enxuguei voltei para minha bandeja e ningu�m percebeu minha aus�ncia , quase no fim da festa , passou um distinto casal perto de mim e a dama falou : Gar�om, voc� serviu muito bem a nossa mesa a sua caixinha esta debaixo do arranjo da mesa. Fui na mesa em que sentara, e sob o arranjo tinha uma nota de 50:00 reais com um numero de celular grifado. Eu ganhei quase o dobro do meu dia de gar�om, mas antes de gastar a gorjeta experimentei ligar para aquele celular, mas isso � uma outra historia....

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