Ol�! Para compreender esse conto, leia o primeiro (A Caipirinha)!!
No dia seguinte, n�o pude foder com B�rbara de manh�, ent�o combinei algo com ela.
- B�rbara,� noite, quando todos estiverem dormindo, me encontre no pasto, logo ap�s a porteira.
- Mas t�o tarde assim?
- � o �nico jeito. Voc� n�o queria uma aula de sexo? Ent�o... uhehuehuuhhue
- Ah, mas o professor est� sendo muito exigente...
- N�o se preocupe. Meia-noite est� bom pra voc�?
- Pode ser.
E assim o fizemos. Como no s�tio tudo acontece mais cedo, �s 10:00 os mais velhos j� foram dormir, eu e minha esposa fomos �s 11. Mas me mantive acordado at� a hora marcada. Ainda fiz quest�o de me atrasar uns 5 minutos. Sa� p� ante p� do quarto, sa� e fui at� o local marcado, l� estava ela me esperando.
- Pensei que n�o vinha mais!
- Como poderia fazer isso com voc�? Aluna t�o dedicada hehehe
- E agora? Daqui podem nos ver!!
- Vamos pra tr�s do est�bulo.
Chegando l�, j� a aguarrei por tr�s e apertei seus seios; ela estava de camisola, ent�o meti minha m�e entre o decote.
- Isso, esfrega essa bundinha gostosa no meu pau... assim... agora olha o que eu fa�o com sua bocetinha!
- Ai, que gostoso professor, esse dedo na minha xereca!!
Enfiei 2, 3 dedos na sua bocetinha que j� estava encharcada. Mandei ent�o que ela se ajoelhasse e chupasse meu pau; no princ�pio ela teve nojo, mas n�o se fez de rogada e meteu a boca nele. N�o era l� grandes coisas, mas fazia direitinho.
- Se me fizer gozar, te darei um presente!
- �? Qual?
- Uma aula-b�nus!
- Ah, que bom!
- Agora,cala a boca e chupa meu pau, sua caipirinha vadia.
Ela chupava, passava a l�ngua nele todo, nas bolas; perguntei se ela j� havia feito isso uma vez. Disse que n�o, mas que viu a cozinheira fazer em um dos empregados.
- Abra a boca agora, e espere.
- Vai me machucar?
- N�o necessariamente, mas � muito bom.
Ela abriu a boca, segurei sua cabe�a pelas orelhas e enfiei meu pau na sua boquinha, e fiquei fodendo como se fosse uma boceta. A princ�pio ela n�o gostou muito, mas disse-lhe que era parte da aula. Senti meu gozo chegando, tirei da sua boca e falei:
- Fica assim agora, n�o se mova.
- Por q...
SPLASH! Um jato de porra atingiu sua cara e ela n�o pode mais falar nada; continuei gozando no seu rosto, com ela limpando tudo com as m�os. Ela ent�o come�ou a chorar, dizendo que isso era "porquindade", e n�o sei o que. Por�m argumentei dizendo que muitas mulheres chiques gostavam daquilo, inclusive minha esposa (mentira!). Ela se acalmou.
Pedi pra ela deitar no ch�o e abrir as pernas, e ela o fez. Chupei sua boceta, e ela adorou. Logo logo ela gozou. Voltamos pra nossas casas, e combinamos nos encontrar � tarde no dia seguinte.
No dia seguinte, n�o pude a ver, nem no outro, se n�o ia dar bandeira. Combinamos de nos encontrar � tarde, no local onde havia comido ela pela primeira vez, � tarde quase escurecendo. Fomos, e levei um pouco de vaselina e mostrei � ela, que curiosa me pergunta:
- O que � isso?
- Vaselina, serve pra lubrificar.
- E porque trouxe isso hoje?
- Porque hoje vou comer seu cu... � a aula de hoje.
- N�O! Minha amiga disse que no cu d�i muito.
- Sua amiga n�o soube fazer, ent�o... Fa�o anal com minha esposa tranquilamente, sem vaselina nem nada e ela n�o reclama.
- N�o sei, n�o estou confiante.
- Calma, eu tenho experi�ncia.
Com isso, fomos come�ando. Tiramos as roupas, ela se deitou no ch�o e abriu as pernas como pedi; chupei aquela bocetinha por um tempo, me concentrando no clit�ris, e ela gozou rapidinho. Aproveitei e dei umas lambidelas no seu cu. Me levantei e fui at� sua cabe�a, levantei- a e botei meu pau em sua boca, que ela chupou muito bem. Pra evitar gozar antes da hora, voltei � sua xoxota. Ela dava uns pequenos gemidinhos, que eram de enlouquecer.
Mandei ent�o que ela ficasse de quatro; me posicionei atr�s dela e passei a lamber seu �nus. No in�cio, ela n�o estava muito confort�vel, mas depois relaxou e come�ou com os gemidinhos de novo. A�, enfiei o dedo indicador, perguntei se estava doendo, ela disse que n�o. Continuei enfiando o dedo, fazendo o vai-e-vem; logo mais botei outro dedo junto, e n�o tardou pra serem 3, e a safada gemendo de tes�o. Fiquei por baixo dela pra chupar sua bocetinha enquanto bolianava seu cu. E n�o � que a caipirinha gozou de novo? Sa� de baixo dela, fiquei por tr�s e com a outra m�o, enfiei 3 dedos na sua bu�a; ela estava com 3 dedos no cu e 3 dedos na boceta. Tirei minha m�o de sua cona, suja do gozo dela, e botei em sua boca, que ela chupou. Meti de novo na xota, e passei em seu cuzinho, enfiando 2 dedos depois.
- Ai... eu n�o aguento mais, come meu cu de uma vez!
- Tem certeza?
- Tenho!
Passei o lubrificante nela, e um pouco no meu pau. Encostei na beirada do cu, e forcei. Ela disse que estava doendo, mas me fingi de surdo e continuei for�ando, at� que entrou a cabe�a. Botei a m�o na sua xana e toquei uma siririca pra ela, pra ajudar, enquanto isso for�ava mais meu pau. At� que entreu tudo.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaai... parece que estou sendo rasgada ao meio!
- Isso passa, logo logo
- Ai tira, ta doendo muito!
- J� disse que logo passa a dor, sua putinha!
Comecei a movimentar o bich�o, ela parecia que ia chorar. Mas um cara experiente como eu sabe que isso passa depois de comer tantos cuzinhos por a�. O dela realmente era bem apertadinho, virgem de tudo mesmo, �s vezes do�a meu pau, mas tava bom. Uns minutos depois e ela diz que j� n�o sentia mais dor, e sim prazer.
- Ai, agora ta gostoso... N�o sinto mais dor!
- Viu, eu n�o disse?
- Isso vai, come meu cuzinho... fode ele, agora eu to gostando
- Voc� � uma putinha mesmo! Tinha � que estar na zona, e n�o nomeio desse mato!
- AAaaaaaaaaahhhhh, aaaaaaaaiiiiiiiihhhhhh...
- Isso,geme, mais alto, grita mesmo!
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH, AIIIIIIIIIHHHHHHHHHH
- Isso, tes�o! Ta sentindo meu pau no seu cu?
- To... ahhhhrrrrrrrmmmm... to!!
- Ent�o vou fazer mais r�pido ainda!
- AHHHHRRR, ARRRRRRRHH... TA MA ARROMBANDO!
- Quero arrombar seu cu mesmo, n�o vai nem conseguir sentar hoje!
- N�o, assim meu pai descobre!
- � bom, mesmo, assim ele descobre a vagabunda que tem em casa!
- ARHHM... HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ
- J� pensou aquele velho vendo eu comer seu rabo? Aquele velho broxa ia at� ficar de pau duro s� de ouvir voc� gemer!!
- N�o fala no meu pai, estraga tudo assim... arrrrhm...
- E na sua m�e? Ser� que ela j� deu o cu assim?
- HMMMMMMMMM...n�o sei... ARRHM...
- Vou te que comer o cu dela tamb�m pra saber!
- Fode mesmo,ela precisa de um pau como o seuUUHHHHHHHHMMM...
- To quase gozando, vai, geme cadelinha, geme sua �gua!
- ARRRRRRRRHHHHHMMMM, ARHM,HMMMMMMMM...
- Putinha...
- AAAAAAAAARRRRRRRHHHHH... isso aperta meus peitos, aperta os biquinhos, amassa eles!
Ela falando tudo isso me deu um puta tes�o, e finalmente gozei. Apertei bem meu corpo ao seu, apertei ainda mais os seios dela e os biquinhos acho at� que ela sentiu dor nessa hora. Tirei o pau e seu cu tava um burac�o aberto. Ela se levantou e minha porra escorreu pelas suas pernas. Nos vestimos e fomos andando de volta.
No meio do caminho, ela para na frente de uma �rvore, levanta a saia e fala: Come meu cu, de novo?. Hehe e como recusar? Abracei-a por tr�s e a beize, enquanto tirava meu pau pra fora da cal�a (por sorte uma jeans e z�per) e atolei no seu rabinho, de uma vez s� (mas meio devagar) aproveitando que seu cu j� estava dilatado. Fiquei comendo ela em p� ali naquela �rvore, por uma meia hora, at� gozar no seu cu, mais uma vez. Sa�mos rindo.
Cheguei na casa, e � noite ainda tive que comer minha mulher! Tr�s fodas num dia s�! Hehe!
(Continua...)