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A PATRICINHA QUE VIROU PUTINHA -I

Vou contar um lance verdadeiro que aconteceu na minha cidade. N�o vou mencionar nomes de locais nem dos envolvidos, inclusive a garota envolvida vou cham�-la de Patr�cia por raz�es �bvias, j� que a garota � uma aut�ntica patricinha. Filha de pais ricos na cidade pequena que eu moro, a garota tem 25 anos, j� viajou mundo inteiro, fala pelo menos tr�s idiomas estrangeiros, uma faculdade completa, v�rios cursos no exterior, lind�ssima, falsa magra j� que seu corpo � torneado por anos de bal� e gin�stica ol�mpica, o sonho de todas as m�es da minha cidade era ver essa garota muito gentil e educada, que cresceu com todos os caipiras da minha pequena cidade, casando com seu filho. Apesar de ser muito educada e n�o ser metida, conversando com todos na cidade (que ela podia facilmente esnobar) esse conjunto de qualidades delas afastava os meninos locais (caipiras) de perto dela, pois todos tinha medo de dar vexame na frente da gat�zima garota da cidade supereducada, por isso nesses anos todos, quando ela n�o estava viajando, ela nunca era vista com namorados e sendo filha �nica, devia ser bem solit�ria. Mas vamos ao que interessa: Um cara na minha pequena cidade montou um esquema para entregar em casa a comida feita pelos poucos restaurantes locais, esse cara atendia o telefone e agenciava as entregas e o Rodrigo, um grande amigo meu, cara gente fin�ssima de 20 anos de idade, mas que, apesar de ser bem relacionado e amigo de um monte de gente, vivia sem grana e com dificuldades, o pai do cara tinha falido e a fam�lia perdido tudo recentemente ent�o entregava as comidas com um carro caindo aos peda�os do pai dele para juntar grana. Bom, n�o � que um dia, que os pais de Patr�cia viajavam, ela encomendou uma pizza e o Rodrigo (que apesar de ser homem, vou falar a verdade a mulherada fica louca com ele) foi entregar. Pra surpresa do Rodrigo, assim que ela toca a campainha e se identifica na casa dela (que fica num lugar um pouco longe do centro e que n�o tem outras casas pr�ximas) para surpresa do Rodrigo, que esperava ver a menina arrumada como ela sempre sa�a (nunca ningu�m, depois que deixamos de ser crian�a tinha visto ela desarrumada), v� a garota saindo com um shorts jeans de cintura baixa bem cavado, descal�a e camiseta regata cortada pouco abaixo do fim dos peitinhos dela. O Rodrigo fica louco vendo aquele corpinho bem torneado, perfeito, ela se aproxima do port�o e logo o Rodrigo saca que tem alguma coisa errada. Ela se ap�ia no port�o, est� visivelmente b�bada, Rodrigo pergunta se ela est� bem. A resposta n�o podia ser mais �bvia: “depois de tomar quase uma garrafa de vinho sozinha, eu to �tima”. O Rodrigo tava louco pela mina, n�o conseguia arrancar os olhos dela, mas arrancou for�as para falar um “Bom, se cuida, me da a grana pra eu te entregar o lanche”, foi quando ela respondeu: “N�o trouxe dinheiro, esqueci l� dentro de casa”. O Rodrigo, perfeito cavalheiro: “Pega l� te espero aqui”, e a Patr�cia perfeita b�bada: “Seu ordin�rio, vc quer ver minha bundinha qdo eu me virar para voltar pra dentro de casa”, enquanto falava isso, Patr�cia levantou os bra�os, apoiando as m�os um pouco mais pra cima, fazendo a camiseta regata, cortada ao meio subir ainda mais, mostrando mais ainda a base dos peitinhos e encostando a barriguinha sarada nas grades do port�o. O Rodrigo ainda resistiu bravamente e falou “Pati, meu irm�o (que tem a mesma idade dela) eu e vc somos amigos a um temp�o, vc acha que eu faria uma sacanagem dessas? Pega a grana l� que te espero aqui, sen�o n�o posso te entregar o lanche, al�m do mais, se vc n�o me pagar eu me ferro, vamos fazer melhor:vc n�o ta legal, deixa eu entrar que eu te ajudo” Patr�cia responde dizendo que n�o trouxe o controle remoto do port�o, logo n�o pode abri-lo. Enquanto explica, Rodrigo n�o resiste mais e come�a a passar o dedo entre a barriguinha dela e o shorts,ela come�a a ficar ofegante, excitada. Rodrigo ent�o pergunta pra ela “Faz muito tempo que vc ta sozinha?” “Faz, tempo, nunca tive namorado aqui no Brasil” responde Patr�cia. Rodrigo n�o resiste e suas car�cias rapidamente encontram os pelinhos bem aparados de Patr�cia, ela suspira, e come�a a beija-lo pela grade da casa, ele, ent�o, vira ela de costas pra ele e enfia a m�o no shorts dela e come�a a tocar uma pra ela, enquanto aprecia a vis�o da polpinha da bunda dela. Pati ent�o, passa a m�o pelas grades come�a a acariciar o caralho dele por cima do jeans, enquanto rebola no ritmo do dedo do Rodrigo que massageia seu clit�ris. O Rodrig�o n�o aguenta e tira o shortinho dela, que fica s� com a regatinha, ele ent�o encoxa ela pelas grades, e depois tenta fazer ela abaixar o corpo para arrebitar a bunda. Ela diz que n�o d� nem de quatro e nem fica embaixo de homem, ele ent�o arranca a camiseta dela e come�a a esfregar e apertar os peitinhos dela. Ela, excitada, gira e fica de frente pra ele, rebola de levinho, somente se exibindo, peladinha, ele passa as m�os pela grande e a agarra puxando-a, pela bunda, na dire��o dele. Ao mesmo tempo em que puxa ela, ele tenta, com o dedo m�dio alcan�ar o cuzinho dela, ela solta um gritinho e imediatamente agarra o pau dele sobre a cal�a, e de forma totalmente febril, enquanto ele brinca na entradinha do cu dela com a ponta do dedo m�dio, ela arranca o pau dele pra fora da cal�a e come�a a punhetar o pau Rodrigo. Para n�s, de nossa cidade, s� de imaginar a cena daquela menina que pra n�s era uma santinha, rica�a, pelada punhetando um cara feito uma vadia necessitada nos deixava loucos. Mas louco mesmo tava o Rodrigo, que estava sendo punhetado por aquela del�cia, que finalmente deu o golpe final nele. Usando os conhecimentos de gin�stica ol�mpica, ela levantou os bra�os e segurando nas barras de ferro do port�o, ela tirou os p�s do ch�o e passou as pernas pelas grades e enla�ou o Rodrigo pela cintura, fazendo o cara passar o pau dele pela grade, ele come�ou a meter nela, atrav�s da grade. Assim o Rodrigo come�ou a meter nela enfiando um pouco mais que a cabecinha do pau dele, enquanto ela atleticamente rebolava na pontinha do pau dele. O sacana ent�o, percebendo que o cuzinho dela estava indefeso, j� que ela estava com as m�os e p�s ocupadas, come�ou a enfiar o dedinho no cuzinho dela, Pati entrou em p�nico, estava bem excitada e rebolando muito no pau dele, gemia meio baixinho, ela implorou para ele n�o enfiar o dedinho no cu dela, afinal, para proteger seu cuzinho teria de parar de dar pro cara, e do jeito que ela estava excitada ela n�o tava afim de parar. O Rodrig�o, foi colocando o dedo no rabinho dela, for�ando pra dentro,enquanto ela gemia mais e mais e rebolava feito uma louca. E foi assim que Pati gozou, levando vara do cara do delivery pelas grades do port�o e com o dedo do cara no cuzinho dela. Assim que gozou, Pati soltou o corpo e colocou os p�s no ch�o. Olhava pro Rodrigo com cara de tes�o, nua, pediu o lanche, ele entregou pra ela, ela agradeceu pegou a roupa dela no ch�o, despediu-se do cara, e virou as costas e foi pra dentro de casa, rebolando, peladinha, mostrando a bundinha dela pro Rodrigo. Foi quando o Rodrigo me procurou pra emprestar pra ele a grana pra fazer o acerto do lanche que ele levou pra ela, no come�o achei que o cara tinha inventado todo esse lance, mas quando eu deixei escapar a frase: “Se o que vc contou � verdade ela � a puta mais luxuosa e barata que vc j� comeu” que o rosto do Rodrigo se iluminou, ele teve a id�ia de, com minha ajuda, transformar a patricinha santinha da cidade numa puta e colocamos a id�ia em pr�tica...(continua)



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