Foi mais ou menos assim:
Meu nome � Luis, tenho 1,82 m de altura, tenho ombros largos, sou loiro claro, 35 anos, divorciado, e me considero o homem mais carinhoso do mundo. O que me habilita a dizer isso � que o mundo est� forrado de mulheres mal amadas e qualquer fa�sca de carinho, aten��o, amor as mulheres sentem a diferen�a.
Roberta ainda estava casada, 29 aninhos, morena de parar o tr�nsito, afrodescendente para n�o incorrer em pr� conceito. Medidas da mo�a busto 90 cm, bunda perfeita de 100 cm, cinturinha de 70 cm (perceberam que 30 cm � a diferen�a entre a circunfer�ncia da bunda com a cintura?????), cabelos longos, biquinhos dos seios que parecem implorar um "me chupem!": tinham os mamilos com 1 cent�metro o que a incomodavam devido a marca que fazia nas roupas deixando a impress�o que ela estava morrendo de frio ou pingando de tes�o.
Naquela tarde de S�bado, Roberta estava usando um vestido branco com estampas floridas que cobria seu corpo at� os tornozelos. Na parte de cima era um tomara que caia cobrindo seus volumosos seios.
Eu, particularmente, sempre dispensava uma especial aten��o a Roberta, pois eu tinha uma fixa��o pela sua bundinha, al�m de ser uma mulher que agrada a qualquer um: simp�tica, discreta, sens�vel e muito atraente. Falo isso pois, depois, eu viria conferir o quanto aquela bunda me enlouqueceria... Naquele S�bado eu n�o tinha interesse nenhum naquela festa de anivers�rio a n�o ser conversar com ela. Um sorriso encantador, daqueles que fazem os olhos fecharem um pouco, um papo adequado, faziam o cen�rio perfeito para uma aproxima��o com aquele monumento de f�mea.
Ela andava de um lado para outro exibindo aquela bundona que quem quisesse ver, com certo ar de quem pergunta: "Que tal? Sou gostosa?". Ao andar com um sapato delicado, a sensualidade da mulher transparece devido a v�rias habilidades da mesma: leveza, cuidado, sele��o de onde firmar o p� a cada pa�o, aten��o, massa muscular para estar sempre na ponta do p�... tudo isso nos � traduzido por um andar mais cauteloso, panturrilhas definidas e uma bunda arrebitada...
Andava de uma maneira que a bunda vibrava de um lado pro outro, de cima para baixo, denunciando que a lomba estava durinha, implorando um belisc�o ou ent�o um atolo de m�o. N�o demorou muito para surgir no ar a d�vida de se a Roberta estava ou n�o usando calcinha.
Acredito que toda mulher com a bunda grande prefere usar calcinha pequena devido a dificuldade em n�o deixar o referido tecido ser atochado em meio aos dois gomos da bunda.
Conversa vai, conversa vem, eu criei coragem e perguntei:
----R�, se vc me permite, posso te fazer uma pergunta, pois est� rolando uma fofoca brava a seu respeito?
Ela muito sutilmente, acredito que j� vislumbrando o teor que a pergunta que viria, disse:
----Pois n�o, disse a boazuda, fique a vontade.
----Vc est� usando calcinha?
Disse eu j� sentindo a boca seca de excita��o.
E ela me respondeu quase que me dando uma bronca.
----L�gico que sim!!!!!! Porque esta pergunta??????? N�o parece?????
A� eu n�o me vi com paci�ncia de perguntar a ela se toda a bunduda prefere micro calcinhas devido a tese que eu narrei acima, e respondi:
---- Sinceramente, acredito que vc n�o est� usando uma calcinha...a galera est� realmente com a raz�o: vc deixou-a na gaveta...
Admiti isso muito a contragosto, pois eu, no fundo, queria ver ela usando uma calcinha que coubesse numa caixa de f�sforos. Falei mesmo para provoca-la, coisa que consegui com louvor.
Ela achou um absurdo eu acreditar que ela estava sem calcinha, dizendo que mulher que n�o usa calcinha � uma porca, que n�o tem higiene, que empoeira a "danada" um mont�o de coisas. Eu a tranquilizei que n�o via nenhum problema em n�o usar calcinha nas seguintes situa��es: cal�a com a cintura muito baixa ou com tecido que marca o corpo, roupas transparentes, saias ou vestidos com tecidos muito leves (era o caso da Roberta), etc.. Percebi que ela come�ou a gostar de me ouvir devido a minha desenvoltura e interesse no figurino feminino. Vi um brilho no olhar dela quase que denunciando v�rios pensamentos:
"Vcs homens n�o valem um figo podre!"
"Vc n�o tem vergonha em tratar desses assuntos com uma mulher casada?"
"Vamos mudar de assunto pois isso j� est� me deixando encharcada..."
Falei a ela que era imposs�vel saber s� de olhar. Ela disse que nunca negligencia o visual da parte do corpo dela que mais chama aten��o e que � a que mais gosta. Sempre se coloca de costas para o espelho e verifica se aquela bunda assassina estava atraente como um �m�.
Como eu j� disse, Roberta � uma mulher extremamente discreta e para me fazer engolir a l�ngua ou simplesmente me apavorar, chegou perto de mim, pegou a minha m�o e colocou na lateral da cintura dela, na altura da al�a da calcinha. Fez isso exalando sensualidade, dum jeito que ming�em percebeu. Senti o fiozinho da calcinha dela!
Eu j� n�o esbo�ava rea��o, quando ela mesma, por cima do vestido, beliscou o danado do fiozinho puxou uns quatro cent�metros e soltou causando um som agudo que me deixou grave!
Aproveitei a deixa e introduzi j� com a cabe�a do meu pau melada:
---- R�, porque vc n�o faz o teste, vai at� o banheiro e tira essa sua calcinha para verificar se algu�m percebe a diferen�a? Pra n�o ter perigo de algu�m descobrir a nossa tram�ia vc me entrega me entrega a pecinha e guardo comigo, pois seu vestido n�o tem bolso...
Ela, com fogo no olhar disse:
---- Boa id�ia. Vamos ver se essa cambada de batedores de punheta percebem a diferen�a entre uma bunda com ou sem calcinha. Volto j�.
E saiu em dire��o ao banheiro e voltou quase imediatamente com o punho direito serrado cagoetando a calcinha espremida na palma da m�o.
Chegou perto de mim, e sutilmente estendeu a m�o e me entregou o diminuto "paninho" que tanto me enlouquecia.
Na hora quase enlouqueci: apertei a calcinha na minha m�o com toda a minha for�a a fim de extrair algum perfume ou ent�o algum melzinho daquela cavala com cinturinha de vespa e bunda de sa�va. Enfiei a m�o no bolso e deixei a calcinha al�. Imediatamente levei a minha m�o ao meu rosto e senti um perfume de �leo hidratante, �leo Seve, sei l�, ou creme para a pele, ou algum outro cosm�tico. Pirei de tes�o, senti at� tontura, pouca press�o arterial, bocona seca, cabe�a do pau inundada de porra...
Nesta altura eu j� n�o conseguia raciocinar com a cabe�a de cima. Fiquei at�nito: n�o sabia se eu continuava com a m�o no rosto inalando o cheiro do corpo da Roberta, se disfar�ava e corria em busca de um copo de cerveja, se enfiava a m�o dentro da minha cal�a a fim de massagear leve e rapidamente o meu pau dir�ssimo.
Um detalhe que eu esqueci de informar: a R�, muito descontraidamente percebeu meu estado mas n�o deu o bra�o a torcer, como quem diz: "vcs homens s�o mesmo uns descontrolados". E assim saiu de perto de mim querendo mesmo � tirar a prova dos nove se a macharia iria mesmo perceber que aquele cuz�o estava mesmo liberto.
Me vi sozinho e totalmente alucinado de tes�o...J� n�o me aguentando, segui para o banheiro a fim de socar uma punheta expressa e voltar ao mundo dos racionais. Cheguei no banheiro, entrei num box e imediatamente me senti atentado de tocar de novo aquela calcinha que outrora tentou cobrir a bunda da minha amiga. Tirei-a do meu bolso e quase ejaculei de tes�o, chegando a sentir vontade de sentar por estar passando mal de tanto tes�o.
Com apenas aquela privada imunda como testemunha, abri a m�o e vi uma calcinha muito pequena, com apenas um triangulinho is�sceles na parte de tr�s, cor de rosa, com um tecido que parecia mais uma telinha bem fininha, que possivelmente deixava uns pelinhos a atravessa-la. Tinha tb um acabamento nas bordas que pareciam umas fitinhas que fariam o acabamento com um la�o logo na frente da buceta. Coloquei a calcinha do avesso e verifiquei que o forro da calcinha que era feito de algod�o, estava encharcado de caldo de bu�a. Imediatamente levei-o para o meu nariz, inalei o perfume daquela gostosa...Ato cont�nuo, chupei-o e senti de leve o sabor de f�mea que a R� carregava entre as pernas. � uma del�cia quando percebemos que uma mulher est� �mida de tes�o quando ela n�o se exp�e ou adimite isso.
Malandro, parecia que um trem tinha me atropelado! Arranquei meu pau para fora, enrolei a diminuta pe�a no meu pau, esfreguei a cabe�a da minha pica na parte da calcinha que encosta nos grelos e gozei! Gozei pacas! Parecia que eu estava mijando, devido ao elevado volume de porra que se desprendeu dos meus bagos...
Passada a excita��o, comecei a pensar na cagada que eu acabara de fazer: encharquei a calcinha da cavala!!!!!!! O que eu vou falar para a minha amiga que embora o comportamento n�o convencia, era casada!!!!! Fiz o �bvio: enrolei a calcinha num peda�o de papel higi�nico e voltei a coloca-lo no bolso...
Passado um tempinho, voltei a encontra-la e voltamos a nos confraternizar. Rodeei um pouco o assunto e perguntei:
---- R�, como foi a sua experi�ncia em jogar esse "verde", batendo perna com essa bunda descascada, sem calcinha?
Perguntei, voltando a sentir o desconforto natural que uma ere��o causa num homem. E ela respondeu:
---- N�o mudou nada!!!! Todo homem que se aproxima de mim quer me comer!!! Com calcinha ou sem calcinha n�o muda nada, quando se tem esse bund�o todo homem quer comer...O que eu gosto � de sentir minha bunda sem a calcinha � do atrito entre os dois gomos, uma banda encostar na outra.
Mais uma vez ela conseguiu completar a minha ere��o falando de sexo sem a menor inibi��o.
Como j� estava escurecendo ela me pediu de volta a calcinha e me perguntou se eu poderia leva-la at� a casa dela. Entreguei-a e ela se p�s em dire��o do banheiro para se vestir...isso se posso chamar aquela telinha que eu impregnei com a minha porra de vestimenta. Quando ela viu que eu a tinha enrolado em papel higi�nico fez uma cara fingindo espanto e eu a expliquei que era par manter a higiene da calcinha.
Na volta do banheiro eu a encontrei com a cara franzida como se estivesse muito puta, incomodada com alguma coisa, possivelmente com a minha arte. Apareceu dizendo que tinha que ir embora e me pediu uma carona.
Ao chegar na porta da casa dela, ela come�o a socar antes mesmo de eu acionar o freio de m�o, gritando que eu era um miser�vel, um tarado e que eu nunca deveria ter gozado na calcinha dela, que ela ficou com a m�o grudenta de porra, extremaente desconfort�vel com a umidade da calcinha, com o cheiro que subia da bu�a dela...Me passou uma grande descompostura!!!!!
Agora quem ficou puto foi eu: catei no bra�o dela para parar de me esmurrar e falei sem papas na l�ngua:
---- Que merda Roberta!!!!! Vc tem mesmo merda na cabe�a. Anda portando esse monumento de bunda, me deixando alucinado de tes�o, me d� a oportunidade de extrapolar a minha imagina��o deixando eu ter acesso a sua min�scula calcinha!!!!! O que vc imaginava??????
Naquele instante eu tive a percep��o que ela deveria ter sentido mais tes�o do que eu durante a tarde inteira. Levantou o vestido, at� a cintura e me mostrou as coxas monumentais e a calcinha que me levou ao �xtase...
Como a rua estava deserta, o marid�o no servi�o, me limitei a curvar o meu corpo e tomar aquela bu�a na minha boca. Mas o que aconteceu depois � outra hist�ria...
Para as mulheres que gostaram deste meu conto enviem e-mail para mim [email protected]