Estava voltando para meu chal� e o tes�o n�o me abndonava. Estava me sentindo realizada, mas ainda continuava com vontade de trepar e quando cheguei em casa tive uma surpresa que a princ�pio me assustou muito, pois enquanto abria a porta fui pega por bra�os forte que la�aram meu corpo e dizia para ficar quietinha que seria bem elhor. Tentei me livrar dele, mas sentir seu corpo me apertando fez meu tes�o aumentar. Ele me obrigou a entrar em casa e me jogou de bru�os no sof� mantendo meus p�s no ch�o e de relance pude ver que era um garoto de no m�ximo 19 anos, bem forte, sem camisa e de corpo lisinho, um tes�o. N�o resisti mais e ele rasgou meu vestido, puxou minha calcinha para o lado e me penetrou com seu pau que n�o era muito grande e j� estava encapado com a camisinha. Ele socou aquela vara no meu c� e me chamava de "putinha sem vergonha" e "vadia". Socava com mais for�a e dizia "aprende como se come um cuzinho". De repente, ele tirou o pau do meu c� e me fez ficar de joelhos sobre o tapete para despejar fortes jatos de porra em meu rosto e logo em seguida me beijar e lamber a pr�pria porra que escorria por meu pesco�o. Demos um beijo demorado e el terminou de tirar a roupa e me fez lamber seu cuzinho depilado e penetra-lo com meu pau e come-lo como havia me ensinado. Trepamos por mais ou menos uma hora e ele me fez vestir minha camisolinha e trata-lo como se eu fosse sua esposa. No in�cio n�o me senti muito bem, mas ao acordar pela manh� e ver o caf� que meu gato havia preparado, achei tudo muito bom. Ele me acordou com flores e disse que me levaria para passear numa cachoeira linda e isolada, mas que eu deveria ir de biquini, uma maquiagem leve e com meus cabelos naturais, que � compridinho at� o ombro. Chegamos no local e ao me deitar ele passou protetor em meu corpo e me deu um longo beijo. Ao abrir os olhos tivee uma surpresa, vi Andreia, Cris, Beto e Luis e eles vieram nos cumprimentar e se disseram surpresos por n�o ter apresentado meu gato a eles na v�spera, mal sabiam que eu n�o o conhecia at� alguma horas antes. Ninguem mais apareceu na cachoeira, creio que se apareceram, ficaram constrangidos ao nos ver, pois trepamos entre todos e dei meu c� que ja estava bem acostumado, para tr�s machos deliciosos. Assim foram as minhas f�rias, muitas trepadas entre homens e mulheres. Nossos chal� cheirava sexo o tempo todo. At� hoje sou amiga de todos e j� estamos marcando um novo encontro numa chacara a ser alugada. Claro que tudo ocorrer� com muito respeito e cuidado, pois n�o somos loucos de correr o risco de contrair alguma doen�a ou de nos expormos a loucos. Beijos a todos e espero que tenham gostado. Esse ainda � o meu terceiro relato.
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