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TRIANGULO FAMILIAR - CONTINUA��O

Se voc� leu a primeira parte, se lembra que meu nome � Bruna, tenho 19 anos,que essa hist�ria aconteceu num final de semana a um ano atraz quando numa sexta feira chuvosa meu irm�o Gabriel me comia na cama de mam�e, que nos viu transando, n�o disse nada, ao contr�rio, se excitou, se masturbou nos olhando e foi discretamente para o chuveiro, me assustando...

Gabriel depois de gozar me abra�ou e me acalmou, dizendo que a mam�e n�o ia achar riuim a nossa atitude e que ao contr�rio, ele achava que ela at� aprovava. E era verdade.

Juntamos nossas roupas, corri para meu banheiro enquanto Gabriel entrava no de minha m�e, achei estranho ele n�o ter vindo comigo e fui espiar pois n�o fizeram nenhuma quest�o de fechar a porta, e vi minha m�e no box, nua, toda molhada. com seus lindos e compridos cabelos pretos, ajoelhada e chupando o pau do Gabriel que endurecera novamente. Apertando a bunda dele com for�a, enfiava aquele cacete grosso at� a garganta, como se estivesse com fome, doida de tes�o. De repente ele a ajuda a levantar, a vira de costas, abre sua bunda e mete no seu cu enquanto ela se curva se apoiando na parede e geme "-Mete, mete filhinho...fode a mam�e com for�a..." Voltei para meu quarto e deixei os dois matarem a saudade sozinhos.

Toda aquela atividade me deu foma e ap�s o banho coloquei um roup�o e fui para cozinha fazer um lanche, enquanto Gabriel e minha m�e conversavam e riam no quarto enquanto se vestiam. Da mesma forma, de roup�o e minha m�e com uma toalha na cabe�a, vieram os dois tamb�m com uma tremenda fome. Lanchamos sem tocar no assunto intimidade, at� que minha m�e sugeriu:

-Que tal se a gente fosse passear essa noite? Nas baladas como voc�s dizem? Estou louca de vontade de dan�ar, vamos? Eu e Gabriel nos entreolhamos, n�o entendemos direito mas no final acabamos concordando. Minha m�e se empolgou e me puxou para seu quarto para que eu colocasse um dos seus vestidos (eu s� tenho cal�a comprida) e como a noite estava quente apesar de chuvosa, as duas colocamos vestidos rodados de alcinha, o meu branco e minha m�e preto, bem mais decotado.

Minha m�e nos levou numa casa chique, do outro lado da cidade, um lugar discreto, caro e com casais variados, heteros, gays, etc. E de imediato, depois de escolhermos uma mesa, minha m�e nos puxou para a pista de dan�a, numa musica agitada, ela estava agitada, euf�rica. De repente a sele��o mudou para uma black music bem sensual, e ela puxou o Gabriel e come�ou uma coreografia er�tica com ele. Eu ia voltando para a mesa quando ela me segura pela m�o e come�a a dan�ar comigo, passando a m�o pelo meu corpo, me puxando para junto de si, at� me dar um beijo de llngua enquanto acariciava meu seio com uma m�o e minha bunda com a outra, naquele embalo em meio �quela m�sica alta, sensuaL e a pouca luz, Gabriel chegou por traz dela agarrando seus dois peitos e chupando seu pesco�o... Ela se virou me puxando para junto de si enquanto beijava Gabriel tamb�m e disse:- Vamos crian�as, vamos continuar a brincadeira em outro lugar. Fomos para o carro, ela mandou que eu entrasse no porta malas e ficasse bem quietinha, n�o entendi direito mas obedeci. E foi para um motel ali perto usando a carteira de identidade de solteira. Na suite, abriu o porta malas, me ajudou a descer e entramos os tr�s de m�os dadas.

Enquanto o Gabriel regulava a luz o som, minha m�e me vendo confusa, come�ou a acariciar meu rosto, meus cabelos e disse:- Voc� j� � mulher Bruna, linda. Vi voc� com seu irm�o hoje � tarde e fiquei muito orgulhosa de ter feito filhos t�o lindos e estou aqui com voc�s pr� comemorar e sentir o amor de voc�s dois. Eu sorri, retribui o carinho nos cabelos dela que delicadamente afastou as al�as de seu vestido deixando cair e exibindo um par de seios absolutamente entumecidos,loucos de tes�o, e sua vulva peluda e inchada por debaixo da tanga preta. Fis o mesmo movimento, meu vestido caiu e nesse momento minha m�e me abra�a ro�ando seus peitos nos meus num beijo molhado, apaixonado, proibido. Gabriel j� estava nu sobre a cama, assistindo nossos primeiros t�ques intimos. Cada uma tirou a calcinha da outra e de m�os dadas nos dirigimos � cama, encontrar nosso macho. Mam�e se antecipou e de quatro come�ou a lamber e chupar o sexo de Gabriel, enquanto eu lambia sua buceta carnuda e seu cu tentador.

Gabriel se deitou e pediu que eu sentasse na sua cara pr� chupar minha xana, enquanto mam�e j� estava com seu pau enfiado na buceta num sobe e desce delicado. Ela gozou dois minutos depois soltando um tipo de urro como se fosse um animal. Saiu de cima me puxando para a posi��o de coito sobre meu irm�o, deixando meus seios ao alcance da boca dele e meu cu, escancarado para a lingua e os dedos h�beis de Dona Helena.

Estava doendo, Gabriel muito excitado com o pau muito grosso, metia na minha buceta com muita vontade, enquanto minha m�e se masturbava, molhava seus dedos no creme de sua xana peluda e introduzia os dois dedos mais longos no meu cu, numa dupla penetra��o dolorosa mas tremendamente excitante. Garriel avisou que iria gozar e mam�e pediu que eu saisse de cima e a fodesse com os dedos enquanto ela colocava o cacete na boca esperando o jato quente, que n�o demorou. Com a boca cheia de porra, veio em minha dire��o, soltando tudo sobre meus seios, espalhando por todo meu ventre e enfiando na xana, me masturbando com for�a at� eu gritar de tes�o e gozo.

Estavamos exaustos, mas a energia de mam�e parecia n�o ter acabado. se deitou entre n�s dois e direcionou os nossos rostos para seus peitos, para que provocassemos novamente seus mamilos e ordenou que eu bulinasse com seu clitoris e Gabriel com seu cu. Ela gozou novamente em poucos minutos. E ai dormimos at� a manh� daquele s�bado chuvoso que tamb�m traria muitas emo��es para o nosso triangulo familiar...continua..

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