Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TESTE DO N�MERO!

Ol�, meu nome � Erick e o que vou contar aconteceu a dois anos atr�s envolvendo minha esposa Rebeca quando nos conhecemos. Na �poca n�s apenas and�vamos com o mesmo pessoal.



Sou alto, tenho 28 anos, 2 metros de altura, moreno de pele clara e porte atl�tico. Ela tem 1,70 de altura, 29 anos, morena, magra, cabelos castanhos claros, ombros largos, seios deliciosos e uma bunda na medida.



O teste do n�mero � uma brincadeira que rolava entre as meninas a partir do papo que "Existe o pau de n�mero certo para cada buceta".



Est�vamos com uma galera, reunidos ap�s a balada e fazendo um chill-out na casa de um amigo.



Contando Rebeca, haviam 4 mulheres na cozinha, e o papo sobre pintos e bucetas corria em meio a risadas. Com o som rolando, todos j� haviam tomado quantidades razo�veis de doce e bala, tornando o ambiente altamente descontra�do e o papo de fantasias rolando geral.



As meninas explicavam como funcionava a brincadeira: Essa brincadeira j� havia rolado entre algumas delas antes. Elas escolhiam um homem, e tiravam no palitinho quem come�ava. A que iniciasse, deveria ver o pau duro do homem e dizer se era seu n�mero ou n�o. Se n�o fosse, ela deveria indicar a pr�xima a ser desafiada.



Por�m, se ela afirmasse que sim, deveria montar e cavalgar no pau do cara, enviando tudo, para provar que era realmente seu n�mero.



Rebeca que ficou com receio no in�cio, topou ap�s ser convencida que era uma forma das mulheres demonstrarem o tes�o que sentiam para as outras. Foi nesse momento que eu entrei na cozinha completamente viajando para acender um cigarro.



_ "Erick! Voc� mesmo! Vai participar da brincadeira!"



Ap�s me explicarem, topei pois eu j� tinha intimidade com algumas das meninas presentes, n�o seria grande problema. Logo elas me deixaram de pau duro e me deitaram sobre um puff de dois lugares colocado no centro da cozinha. Naquele momento o termo "Teste do n�mero" se espalhou pelos demais que estavam na festa, e logo todos (cerca de mais 5 ou 6 pessoas...) se reuniram na porta para assistir.



As mulheres tiraram palitinhos e Rebeca ficou com o menor, parecia at� combinado, as pessoas assistindo j� come�avam a agitar.



Todas riram, e Rebeca observou por alguns instantes e disse: "� meu n�mero!"



Todos vibraram, ela teria que provar a que veio. Ela montou sobre mim, encaixou a entrada da buceta, j� encharcada, na cabe�a do meu pau e rebolou um pouquinho, as outras meninas incentivavam, ela olhou no meu rosto e disse: "Del�cia...agora eu quero ver...".



Ela foi descendo o comprimento do meu pau inteiro, a galera fazia urra, algumas mulheres come�avam a ensaiar um "cavalgada! calvalgada!" e logo ela come�ou a domar meu pau, no in�cio com movimentos suaves e logo cavalgando com maestria, jogando a cabe�a para tr�s e gemendo.



Naquele momento eu simplesmente fechava os olhos e sentia o tes�o da cabe�a do meu pau esfregando bem no fundinho da buceta dela. Era realmente a medida certa, e ela sentindo meu pau duro como um barra de ferro, cavalgava ainda mais forte.



Perguntaram pra ela "E ent�o mocinha? � esse n�mero mesmo?", e ela responde "Presta aten��o agora que vou te mostrar!"



Todos ficaram alucinados, vibravam, mas o clima todo era de curti��o. Ela come�ou e gozar e nesse momento algu�m gritou "Com gozada vale mais!", as mulheres que estava ao redor come�am a agitar para o barulho disfar�ar os gritos de tes�o.



Eu, que estava al� mandando tudo que podia, mal acreditava na sorte daquele momento. Mal conhecia Rebeca, mas certamente aquilo estava sendo �nico, de formas diferentes, para n�s dois. Era a primeira vez que ela se via naquela situa��o, mas depois fiquei sabendo que ela j� estava a fim de mim.



Ao terminar de gozar, a galera batia palmas, as meninas mandaram ela descer, alguns chamam o nome dela, e a festa prossegue.



Ela instantaneamente senta numa cadeira, ainda em gemidos, ajudada por duas das meninas. Eu levanto ainda de pau duro e ou�o "Erick, valeu, voce foi o cara!", uma delas mostra meu pau ainda duro e diz que eu ainda n�o gozei, e a demais dizem que eu estava ali somente como colaborador do teste.



Dei risada, coloquei minha bermuda acendi um cigarro e voltei para a sala, o outros dois caras que estavam na festa me cumprimentaram , falam que aquela foi "A cavalgada".



A risada na cozinha era geral, serviram caipirinha de saque para Rebeca que j� estava em condi��es de falar, e tentava em v�o descrever o ocorrido.



A partir daquele momento, todas as mulheres reconheciam que ela havia dominado meu pau, e que a partir de agora a exclusividade era dela.



Rebeca olhou para a sala com um olhar sacana para a sala, disse que sabia exatamente como cuidar da "tarefa" e que faria do seu jeito.





Terminado o teste, a festa seguiu, outras festas como aquela aconteceram depois, mas a� ja foram hist�rias para outros contos.



Se voce � um casal, tem fantasias e gosta de curtir festas liberais, nos envie um e-mail. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mulher batend sirica at espirar/conto-categoria-mais-lidos_4_63_incesto.htmlconto erótico essa é forma de abraçar sua mãecontos de sexo comi minha sogra vadia na frente da irma delaContos eroticos o marido gostoso da primacontos eróticos menino pequeno dá o c* para o padrecontos orgia com pobresconto minha namorada ficou cu arebentado nao pode sentarcontos as gemeas putinhas seu papaiNerdes gay contos eroticosminha mulir me traiu com o cachoro de pau crosocomendo a tia dormindo contos eroticostitio me fez gozar com shortconto erotico a primeira vez com.pirocudo. gay.Foderam gente contos tennssenta no colo do seu irmao contoscontos de uma coroa safadarelato homem chorou com a tora no rabocontos minha filha tem mega grelaoMae rabuda contos heroticos como perdeu a virgindade do cuzinhocontoos de estupro no onibusconto gay dei em cima do meu sogroContos eroticos..marido incentiva esposa ter outro comendoconto.erotico.vizinha.área.invadidasconto erotico com a diretora da escolacontoesposanuacomendo a vizinha a forçaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorGay passiva com dois negoes contosPorno mobile boqueternocontos eróticos de garotinha apreendendo a fuder com papaizinhofodida para pagar divida contocontos eróticos comendo meu melhor amigo que tava olhando pro meu pau.comrelato erotico corno viadinho dedo cuescravo sexual do velho conto eroticocontos eróticos escutando minha esposa com dois dotadoscontos eroticos gay inocente enganadoeu e maninha fudemos gostosocontos seduzi minha mãe com o tamanho do meu paucontos erotico comi ocu.da mulherdo meuvizinhoContos estrupado pelas vizinhas ninfetascontos senti cutucandoConto porno de estuprada por pai da mim amigacontos eroticos comi minha aluna dormindo conto erótico comendo a irmanzinha novinhaconto erotico comviadinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos fodi menininha por docesHistórias eróticas sobre estuprossafada desde pirralha contosmeu marido morreu e eu to com tesaocontos passivo casadocontos eroticos esposas arrependidascomi mame no escuro .ctos eroticosdei pro comedor da minha esposaContos eroticos estuprei a amiga da minha irmãcontos eróticos morando com filho.mae.lingeries.ferias.sitio.contosContos eroticos traiçao meu marido nao quiz o pedinte comeuporno minha vizinha safada mim chama para segurar a escada para eladormi com meu irmao contosprimeira vez com travesti contos eroticoscontos eróticos casada encontro clube secretoconto erotico a filha curiosacontos sem calcinhaContos eroticos como chantagieicontos eróticos os amigos do meu namorado queriam me comercontos de cú de irmà da igreja/conto_25776_ferias-com-minha-mae-no-acampamento-de-nudismo.htmlincesto confesso