Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU IRM�O E EU (I - CHUPEI-O SEM ELE VER)

Pra que n�o leu, sugiro que leia primeiro o conto "meu pai me levou ao m�dido", pois ficar� mais f�cil entender este aqui. Bem, vamos l�. Eu vim da aula direto pra casa. Meu pai estava viajando a uma semana, e demoraria mais dois ou tr�s dias pra voltar. Minha m�o teve que ir encontra-lo, em outro estado, pra resolver uns problemas da empresa. Cheguei em casa meu irm�o mais novo estava deitado no sof� da sala. Lindo. Moreno, minha altura, abd�me definido, estava todo suado. Acordou com o barulho que eu fiz e reclamou que estava com muita dor, pois tinha levado uma bolada nos "pa�ses baixos" jogando futebol. Sugeri que ele tomasse uma banho de banheira, o que ele foi fazer prontamente, e depois foi dormir. Eventualmente eu o via nu, ao sair do banho, era um tes�o s�. Mas ele era o garanh�o da mulherada da rua. Nossa rela��o era normal. Na manh� seguinte fui acordado por ele, reclamando que a dor n�o havia passado, ele parou do lado da minha cama, falou comigo e tirou o shorts pra mortar-me como estava meio inchado, pedindo que eu apalpasse seu saco (sou universit�rio da �rea da sa�de). Tive que me controlar, passei a m�o de leve (gozei por baixo da coberta) e disse que ia levar ele a um m�dico. Enquanto falava com ele, com seu saco na m�o, seu pau come�ou a ficar duro. Ele ficou meio sem geito, e fez movimento para vestir-se. Disse a ele que era normal, e que ele se acostumasse porque um m�dico iria examin�-lo. Ele ficou me olhando com aquela cara de meio t�mido, e me disse que quando acordou, com tes�o, foi tocar uma punheta e doeu mais ainda. N�o contei com desgra�a, tomei um banho, esperei ele tomar outro banho para sair-mos. Ele me disse que no banho tinha tocado outra, e havia do�do menos. Ainda assim insisti que dever�amos ir ao m�dico (lembrando daquele m�dico...). Quando cheguei (havia ligado antes) aguardamos pouco tempo e fomos atendidos. Relatei ao m�dico o que ele havia me dito, e o Dr. pediu que ele se despisse e deitasse na maca. O m�dico fez os exames padr�o (escutou, olhou boca, etc.), pediu que ele deitasse e relaxasse e come�ou a massagear seu saco. Meu irm�o insistia em levantar a cabe�a pra olhar (aquele mesmo reflexo que eu tive, e eu j� prevendo o que ia rolar). O m�dico explicou que precisava que ele n�o olhasse, para que pudesse indicar onde estava doendo. Na insist�ncia do meu irm�o, o m�dico ouxou uma cortininha daquela que fica sobre o peito da pessoa. Foi demais, eu estava ali, diante do m�dico mais �ntimo, e do abd�me do meu irm�o, de tanquinho, com aquele pau que come�ava a dar sinal de vida. O m�dico ia apertando e ele ia dizendo se doia ou n�o. O m�dico disse que precisava massagear o pau dele pra ver se a dor evolu�a, e come�ou a punheta-lo lentamente. Meu irm�o tremia. Eu passei para o lado da cabe�a dele, olhei nos seus olhos e disse "o exame � assim, relaxa e aproveita que � melhor - vou sair pra vc ficar mais a vontade". Mentira, � claro, ams ele n�o conseguia ver por causa da cortina. Ele parece que se entregou, voltei e continuei a assistir. Deu um puta beijo no m�dico enquanto ele punhetava aquela pica maravilhosa. Meu irm�o, em meio a uma respira��o ofegante, disse que n�o estava doendo, o m�dico prontamente respondeu "vamos ter que ir at� o final pra ver se corre tudo normal". Ele tentou contestar, quando ele come�ou a dizer que estava tudo bem, cai de boca no seu pau, ele deu um gemido e disse "vai fundo cara". Foi o m�ximo. Comecei a lamber as bolas dele. O m�dido prontamente abaixou-se e come�ou a chupar meu pau. Parei um pouco e fiquei apreciando a cena, punhetando meu irm�o e sendo chupado por aquele gostoso. Em pouco tempo gozei na boca do m�dico. Abocanhei meu irm�o e percorri sua pica com minha boca, repetidas vezes, at� que ele encheu minha boca com seu leite. Sa� de fininho da sala e aguardei. Em pouco tempo ele saiu. Perguntei como foi, ele disse que o m�dico tinha massageado ele um pouco e tinha dito que estava tudo bem, e recomendado uma pomada. Continuamos sem muita conversa, no mei do caminho ele me perguntou de onde conhecia o m�dico. Disse que era amigo do papai, que at� j� tinha ido l� em casa. Ele ficou olhando muito s�rio, mas n�o disse nada. Outro dia conto o que rolou depois. Beijos. Se vc gostou escrava-me, descreva-se e relate suas experi�ncias - [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



meu irmão rasgou meu cu casa dos contosconto erodico holhando a visinha e tocando punhetacontos erótico irmaoscontos eroticos de pau gigante arregassando bucetaesposa seria bebada de biquini com o sogrocontos eroticos comi o gay e virei namoradoconto com onze anos trepei gostoso com meu padrasto que gozou na minha buceta inchadacomendo o afeminadocontos eróticos com mulher q usa vestido coladoconto ela estava no quarto nua e o sobrinho na salacontos de casadas rabudas que adoram uma piroca preta enterrada no rabocontos eróticos comendo a patroavídeo de sexo de duas mulher gulosa beijo gosmentoconto erotico enbebedou e enrabou a casadinha carentefazenda fravia dan xeso anal lua demelcontos camioneiro pau muito grossoconto comir minha enteada melissa de dez anoscontoseroticos comendo ocu dtiti/conto_5472_amiguinha-minha.htmlnão acredito que comi minha mãe eu confessoMinhas irmas e meu pau de 26cm sou caçula casa dos contos eroticoscontos tiraram a roupa do meu marido e me comeram na sua frenteComi a amiga da minha filha contoscontos eroticos gay ficticiosSou gay e tranzei com um travest contos eroticoconto porno enfiaram um ovo no meu cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaqueria saber mulher realista metendo muito morena peitudacontos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadaconto erotico.corretora casada traindo e tomando como uma vagabundaporno club conto eroticos de meninos gaysdei a bunda contoscontos coroas as quetasfoi da aboceta vije e a rombocontos eroticos nervosinhac erotico metendo com a molecadaconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingocontos eroticos o dia que o pasteleiro mim comeu/m/tb/12.jpgzoofilia em canilContos meu compadre tomando banho em casa enquanto meu marido trabalhavacontos de professor e alunaContos mãe irmã de shortinhosContos eróticos, o amigo do meu marido encheu minha boca de galaconto com teens fudrndo as duas sobrinhas de dez e doze anosconto porno gozando por acidentecontos erótico seduzi o namorado da minha irmã e ele me comeucontos eróticos meu pai arrombada minha namoradacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos de mototaxista e gaycunhadinha humilhada contocontos porno gang bancoroas de buceta quadril e coxas enormes dando para cachorroConto erotico tranzei com uma desconhesida lesbicacontos eroticos tios gordinhos tirando o cabaço do cu do sobrinho novinhoContos de masturbação com objetos no ginecologistacontos eróticos as amiguinhasmulheres rasgando a buceta pra fonderFotos de mulheres deitsdas de frente na cama de marquinha de biquínicontos eróticos com manobristacontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anosFoderam gente contos tennsSogra boqueteirá mamando genro contoseroticosmeu cuzinho ta sangrandorelato como perdi cabaco pro padrePuta desde novinha contostransei com a mukher do meu pai contocontos eroticos filha currada por amigoscontos masturbandIniciada pelo minha mae Conto eroticoconto erotico minha esposa foi arrombada pelo negaocontos de i****** f****** minha sobrinhaum careca inesquecivel contosfilme pornô minha prima gravata preta para mimcomi minha tia na casa do meu primo contos erotico