Aqui onde trabalho as coisas n�o acontece como eu gostaria. Fico cansada de burocracias e tal. Sempre penso nisso e sinto que o cotidiano amarga minhas inspira��es art�sticas. A�, n�o tenho escolha. Fa�o devagar, demoro mais o dobro do tempo para terminar uma tarefa chata. E quando termino fa�o uma pausa.
Minha sorte � ter uma internet livre aqui. Posso mais ou menos navegar por tudo. Da� que me ocorreu uma coisa nova uns dias atr�s que agora repito sempre. Comecei a trocar e-mails com uma mo�a que n�o conhe�o. Entrei no blog dela e me encantei com tudo - inclusive com seu rostinho.
Chegamos a um ponto engra�ado nas conversas. Falamos de nossas intimidades. Eu nunca tive sexo com uma garota, mas ando meio a fim. J� beijei amigas assim, b�bada e por divers�o. As garotas s�o macias, as vezes � bom um l�bio assim.
Sei que com essa troca de e-mails, tenho ficado maluca. Ela manda fotos dela de biqu�ni e seus contos maravilhosamente s�rdidos. Cruzei minhas pernas bem forte. Isso n�o bastou. Desci com a m�o e apertei minha vagina por cima da cal�a! Que maluquice, aqui no trabalho. Percebi. N�o adiantou ter esses pensamentos. Eu queria mesmo era pensar em outra coisa. Naquela garotinha que dizia: "quero tocar em voc�. Voc� vai ver o que sentir... Conhe�o um corpo feminino".
Fiquei melada, me senti �mida de verdade. Mexia as pernas e as coxas escorregavam com o l�quido da minha vagina. Precisei levantar e fui at� o banheiro. Pensei que se ficasse l�, quieta por alguns minutos, a excita��o passaria. Que nada. Mais e mais eu ficava molhada. Baixei minhas cal�as at� a altura do joelho. Olhei para baixo e vi uma marca na calcinha. Era praticamente uma ejacula��o. Arranquei de vez a parte de baixo da roupa para me secar. Tamb�m n�o adiantava. Eu me secava e ficava ainda mais melecada com o toque da m�o. Botei minha m�o ali de vez. Com o dedo m�dio indo pra baixo e pra cima entrando em mim. Os outros dedos se esfregavam na parte externa.
Abri bem minhas pernas e comecei a esfregar a boceta nos cantos da pia. A pia gelada me deixando arrepiada. Eu jorrava de prazer, de verdade. A pia ficou melada da minha excita��o. Fiquei com medo de fazer barulho e algu�m mais ouvir, mas n�o, ningu�m me ouviria. Eu estava discretinha me deliciando do pr�prio corpo, e daquele lavat�rio do banheiro feminino. At� que...
Senti algo mais forte. Grudei com for�a na quina da pia. Apertei, apertei. Minha m�o direita segurava com for�a minha bunda. A m�o esquerda amassava os p�los. Amassava, amassava, as vezes o dedo entrava em mim e saia molhado. Enfiei o dedo com toda vontade, rodei ele l� dentro e tirei. Veio muita �gua da vagina junto. Peguei o dedo e chupei, senti meu pr�prio gosto e adorei, precisou disso pra o prazer se completar. De dentro de mim saiu ainda mais l�quido at� que um pequeno jatinho esguichou. Senti um orgasmo fulminante, que me arremessou pra traz. Fiquei apoiada na parede pingando. Da minha vagina saiu um l�quido quente, que pingou na cal�a e esguichou na parede. Decidi que n�o limparia nada, nem lavaria as m�os! Voltei pra minha sala daquele jeito, ainda sentindo o melado que escorria pelas pernas. Eu j� estava ficando excitada outra vez...