Ol�, primeiramente gostaria de me apresentar, pois esse � meu primeiro conto, e � l�gico que os nomes s�o fict�cios, na verdade codinomes. Sou o Crocodil�o, 1,80 de altura, corpo atl�tico, e como minha pr�pria gatinha diz 'sou um crocodil�o na cama'. El� � do tipo gata, morena gostosa, 1,67 de altura, com uma bunda muito gostosa!
A est�ria que vou narrar aconteceu h� alguns meses atr�s quando eu conheci a minha namorada tarada. Eu havia ido passar um feriado juntamente com a galera da minha faculdade num encontro envolvendo universit�rios, e � l�gico que tinha muitas baladas no programa. As duas primeiras baladas n�o foram muito boas, mas na terceira desencantei. Encontrei na festa uma gata, um tes�o de gostosa, que eu j� conhecia de vista, e j� hav�amos trocado alguns olhares. Ela estava meio b�bada � verdade, mas eu fui at� ela, conversamos, trocamos algumas palavras e eu a convidei para ir at� o camarote, pois eu tinha uma pulseirinha sobrando. Subimos at� a �rea vip e logo quando terminamos de subir a escada eu j� lhe abracei e nos beijamos. Come�amos uma pega��o na parede ali mesmo, que depois fiquei sabendo que foi alvo de coment�rios. Curtimos o final da festa, e quando acabou fomos embora juntos, pois est�vamos hospedados no mesmo hotel, por a� voc�s leitores j� v�o imaginando o final disso tudo. Chegamos no hotel e eu a convidei para subirmos para o meu quarto, pois eu estava hospedado num quarto sozinho com cama de casal. Ela relutou, disse que n�o, que estava dormindo com uma amiga no quarto, mas eu insisti, ela estava b�bada e n�o foi muito dif�cil de convenc�-la. Cuidei para que ningu�m nos visse subindo e fomos para o meu quarto.Chegando l� abri a porta e pedi para que ela entrasse, e quando est�vamos dentro do quarto eu tranquei a porte e tirei a chave do trinco. Abracei-a, e comecei a beij�-la, e logo j� a joguei na cama. Come�amos uns amassos gostosos e logo a minha m�o boba j� come�ou a abusar. Ela estava de vestido, mas tinha um short por baixo. Eu tentava levantar o vestido dela mais ela relutava, dizia algumas palavras que por estar b�bada eu n�o entendia. Mas depois de muita insist�ncia consegui tirar o short dela. Levantei o vestido e ela estava de calcinha vermelha. Ela se levantou da cama, disse que n�o poderia fazer aquilo, que s� havia feito quando namorava. Foi at� a porta, tentou abri-la mas n�o conseguiu, procurou a chave e n�o encontrou. Ent�o eu levantei da cama e agarrei-a, deitando novamente com ela. Da� n�o teve mais jeito, levantei o vestido e tirei a calcinha dela. Que bucetinha linda, tava molhadinha ainda por cima. Ela se entregou completamente, tirei a minha roupa e deitei em cima dela. Ficamos nos beijando por algum tempo, e eu com o meu pau encostado na portinha da buceta dela. At� que n�o aguentei mais de tanto tes�o e enfiei a minha pica naquela xoxotinha.Ela deu um gemido meio que sufocado mas aos poucos foi se entregando e relaxando. Comecei a bombar o meu pau naquela xana e ela mesmo b�bada dava sinais de estar gostando.Estava sem camisinha, e gozei dentro daquela bucetinha mesmo.Deitei do lado dela na cama. Ela estava completamente desmaiada. Eu olhava para aquela bundona peladinha na minha cama e ficava tarado. Eu estava louco de tes�o e meu pau endureceu outra vez. Tratei de acord�-la, mas ela n�o respondia muito bem. Assim mesmo abri as pernas dela e comecei a brincar com sua xereca, em pouco tempo ela j� estava molhadinha. Coloquei a cabe�a do meu pau na entradinha e enfiei duma vez. Ah como era quente aquela xoxota, comecei a bombar e nesta segunda vez ela j� n�o estava muito acordada. Gozei rapidamente, sem fazer muitos esfor�os para segurar, e de novo enchi aquela buceta de porra. Deitei exausto ao seu lado na cama, abracei-a de conchinha e dormimos juntos. No dia seguinte ela acordou preocupada, pois tinha que ir pro seu quarto. Ela parecia estar envergonhada, mas ao mesmo tempo dava pra ver no seu rosto um sorriso de satisfa��o e que n�o havia se arrependido. Antes dela sair ficamos abra�ados na cama nos beijando. Eu tentei dar uma rapidinha de saideira, mas ela n�o quis. Depois disso n�s nos encontramos v�rias vezes e hoje somos namorados, e temos v�rias est�rias muito mais picantes que esta pra relatar. Mas fica para uma pr�xima vez.