�ramos uma turma de uns 6 muleques, todos na mesma faixa de idade, entre 19 a 19 anos, por�m o Dig�o j� tinha seus 19 anos. Ele era um muleque moreno, quase negro, de uns 1,80m, e uns 75 kilos, fortinho, barriga tanquinho e umas pernas bem peludinhas. Naquela �poa brinc�vamos de tudo, cabra cega, pique esconde, bola, pipas, bolinha de gude, v�deo game (m�ster system, nintendinho) e etc.
Eu com 19 anos j� come�ava a sentir umas coisas estranhas estando perto dos outros muleques, especialmente do Dig�o, que adorava ficar mostrando a neca mole para os outros e dizendo meu pau � o maior de todos... tem uns 19 cm... Ele tamb�m era muito safadinho, adorava ficar tirando sarro do Carlinhos, um muleque de 19 anos meio afeminado... Lembro que no pique esconde ele sempre se escondia com o Carlinhos... depois mais tarde descobri o porque (conto em outra hist�ria).
Um dia tudo mudou, ele parou de sacanear o carlinhos e vir para cima de mim. Foi numa brincadeira de cabra cega onde ele era a m�e da rua e ficou fazendo uma brincadeira que n�o lembro bem o nome mais os muleques passavam a m�o na bunda da cabra cega (neste caso eu)... s� que ele foi adiante e em um determinado momento ele enfiou sua m�o de muleque adolescente dentro do meu shorts e passou um dedo no meu reguinho... ele e os outros muleques deram muita risada e ele ficou cheirando e dedo e dando para os outros cheirarem dizendo que tinha cheiro de bucetinha... ele ficou t�o excitado que pela primeira vez mostrou o pau para todos e estava dur�o... ele veio com o pau bem perto da minha cara e mostrou uma baba gosma que estava saindo da cabe�ora da piroca dele... dizia ele que era pelo tes�o... ele tirou aquela gosma do pau e passou no meu reguinho novamente... eu levantei do ch�o (estava ainda na posi��o de cabra cega: de 4 no ch�o) e sai correndo para casa...
Em casa n�o conseguia parar de pensar naquilos e pela primeira vez gozei batendo uma punhetinha no banheiro, por�m so gozei quando colequei meu dedinho na gosminha e acabei enfiando o dedinho no meu cuzinho virgem, entrando f�cil devido a lubrifica��o da gosminha. Nos outros dias o dig�o n�o me largava (tinha esquecido o Carlinhos) e s� ficava ao meu lado... ele tantava me agradar de todos os jeitos e formas poss�veis. Nisto fui ficando mais amigo dele, at� ia jantar na casa dele e foi num destes jantares que o Sr. Oswaldo fez o convite para eu ir com eles ao sitio dos avos do Dig�o. Fiquei com medo dos meus pais n�o deixarem, pois tinham medo de que eu me afogasse em um rio ou coisa assim, mais o Sr. Oswaldo disse que o rio que tinha na ch�cara n�o tinha mais de ½ metro de profundidade e em todos os casos o Dig�o sabia nada como peixe.
Fomos ent�o para o sitio em Santana do Parna�ba em SP. Era simples com uma casa de tijolos n�o acabada, umas 6 vacas e uns 4 cavalos... Ir�amos dormir em um quartinho abandonada da casa que era muito pequena, neste quartinho os Avos do Dig�o alojavam um antigo caseiro quando eles ainda n�o moravam no sitio. Lembro at� hoje a cara de felicidade que o Dig�o fez... uma careta de muito tes�o...
Pela tarde fomos andar de cavalos e paramos em um pomar para os cavalos beberem �gua... nisto o Dig�o disse que era muito osso ficar naquele quartinho sem um bucetinha... por�m ele tinha trazido umas revistas de mulher pelada para batermos uma punhetinha... nisto ele mostra novamente a sua rolona j� babenta para mim... n�o consigo parar de olhar... ele vem pertinho de mim e enfia novamente sua m�o no meu reguinho e tenta por um dedinho dentro... eu me fazendo de heterosinho tiro a m�o dele e ele com a maior cara de safado me diz: n�o precisa esconder veadinho... seu que vc curte ! e eu digo em responda: como pode saber isso? E ele me responde: vc tade barraca armada e eu s� precisei mostrar meu pau...
De noite tomamos banho na casinha e a m�e do Digo pois ele pra dentro do banheiro, dizendo tomem banho juntos, n�o demorem, temos pouca �gua para banho. O dig�o me zuou muito no banheiro, ficava esfregando a rola dura em mim e enfiando seu dedo no meu cuzinho... e eu n�o me controlei e fiquei de pau duro (+- 19 cm na �poca)... eu disse para ele parar e ele disse, s� se vc bater uma rapidinho... e eu bati... uma rapinha e sai do banheiro deixando ele sozinho... logo e saiu tb... jantamos, jogamos truco (no truco ele ficava passando a perna na minha) e fomos “ dormir ”
No quarto ele foi logo dizendo: tira a roupa... vou fuder teu rabinho a noite inteira... n�o bato punheta a 2 semanas esperando por isso (no banheiro quase gozei mais deixei para vc... quero encher teu cu de porra quentinha)... eu fiquei desesperado pois era virgem e o pau dele era grande (por�m normal em grossura... mais de fato tb n�o era fino... era tortinho e tinha uma cabe�a grande... tipo cogumelo)... eu com medo e sabendo que n�o tinha jeito tentei so bater uma para ele... bati por uns 2 min e quando eu j� estava gostando ele vem com a pica e mete na minha boca... chupei sem jeito mais fiz o que pude e ele me avisa: fica de 4 na cama... quero ver se vc � virgem... fiquei... implorei para ele ter calma e se doesse para ele parar...
Ele pegou uma lanterna que se usa em sitio e olhou para o meu reguinho e disse assim , o que lembro at� hoje: nossa veio, virgem, cuzinho rozadinho e sem nenhum pelinho, nada nada nada. Igual ao de uma meninha... irado brother... vou fuder gostoso...
Eu j� estava quase chorando e ele me disse fica calmo bichina,,, eu trouxe um negocio pra aliviar seu lado... foi na muchila e tirou um tubo (que mais tarde descobrir ser algo tipo KY) , mais antes ele me levou no banheiro do quartinho e fez eu fazer uma chuca (o muleque era muito esperto) ... depois na cama ele ficou chupando meu cuzinho e passou o gel... pois 1 dedinho... ficou brincando... mais gel... depois 2 dedinho e em um determinado momento eu pedi para ele por o 3... neste momento ele me disse>: vou por algo melhor...
Pois sua rola cabe�uda na entradinha... lembro que ardeu muito para entrar a cabecinha... me rasgou inteiro... mais ele sabia fazer.. ficou uns 2 minutos paradinho mais depois foi enfiando seus 19 cm em mim... fui a loucura... naquele momento eu tinha certeza que era daquilo que eu gostava... ele so gemia: ui ai ai ui ahhh ui ai ai ai ui ui ahhhh ui ai ai ui... e eu pedindo mais rola... (ele tinha o dom... ia devagarzinho ) ... me comeu de 4 primeiramente, depois de ladinho e depois do jeito que eu descobri mais tarde ser minha especialidade: franguinho assado... de frango assado me santi uma f�mea vendo aquele macho quase negro me comendo... com suas pernas peludas e um grosso filete de fio que subiam do sal mastro e at� o seu umbigo... brinquinho em uma orelha... cabelinho com topetinho... uma delicia... ia ao del�rio e eu anuncia... preparate para ser iniciado minha puta... � agora.... e senti uma coisa quente me imundando... muitos gorfos... uns 19 eu acho... na �poca eu achei que ele tinha mijado em mim (eu gozava uma babinha ainda... nunca tinha dado jatinhos de porra)... nisso ele tira seu pau com cuidado e pede para eu ficar de 4 na cama... ele pegou a lanterna e pediu para mim... faz que vai peidar... e eu sem entender relutei... ele me deu um soco nas costas e disse faz o que eu mandei porra... eu fiz... enchi a cama e minha pernas de gozo de garoto adolescente... e ele falou assim agora de ladinho apenas e quando olhei n�o acreditei seu pau estava duro como antes... por�m agora babado de verdade... ele se posicionou e pois pra dentro... entrou f�cil agora... j� estava larguinho e cheio de porra o que facilitou muito... ele me comeu de ladinho bem gostoso... por quase 20 min... me xingada de viadinho gostoso, putinha... me dizia n�o � rola que vc sempre quis... me mordia as orelhar... tava tapinhas na bunda e gemia... gemia... ui ai ai ui ahhh ui ai ai ai ui ui ahhhh... nisso eu sem por a m�o na rolinha e com muito tes�o dei minha primeira gozada de verdade... e ele sentindo minhas contra��es que faziam meu anelzinho at� ent�o virgem piscar, acabou me enchendo novamente de gala gostosa e quentinha... ele dava muita rizada... ele era muito safado... dava risada tirando sarro da minha cara... mais eu estava adorando... pedi para ele guardar segredo e ele s� dava rizada... e eu morrendo de medo...
De noite l� para umas 7 da manha ele em acorda e faz eu dar de novo... desta vez ele comeu rapidinho... que nem um cachorrinho e fez doer muito... gozou novamente dentro de mim... fui ao banheiro tomar banho e cagar;;; saiam placas de porra dura... misturadas com porra fresquinha e liquida que ele acabara de me dar... o muleque tinha muito tes�o e era muito safado... neste final de semana no s�bado ele me levou a uns matos ali perto e quis me comer de novo... so que eu n�o dexei pois estava muito dolorido no regi�o... e ele disse: vai se acostumando viadinho... tu vai ser minha puta nova... e vou te comer quando eu sentir vontade... mais vou te dar um boi hj e vc vai so me chupar... eu aliviado... chupei gostoso aquele cacete como que para recompensar ele... e ele gozou na minha boquinha... um gozo mais relinho desta vez....
Na noite se s�bado para domingo ele me comeu novamente s� que desta vez gozou em minha barriguinha e fez eu esfregar com a m�o para espalhar... ele disse que de tarde tinha gozado pouco pois n�o curtiu chupeta... curtia meter no cuzinho... foi a primeira vez que vi as gorfadas dele... foram umas 8 no total... me banhou de porra... j� est�vamos nos trocando e a porta do quartinho bateu.... era a av� trazendo polenta frita e caf�... lembro que ela disse: nossa meninos eu passei muita c�ndida neste quarto hj a tarde... est� cheirando at� agora... abram as janelas com a prote��o para pernilongos... est� cheirando c�ndida muito forte.... mal sabia a av� que o cheiro de c�ndida era a porra do p�nis longo do neto dela...
Depois vou contar como o Dig�o me comeu outras vezes e como fui comido pelo Bet�o;;; um muleque metido a malandrinho de uns 19 anos amigo do Dig�o. Esse Bet�o tinha at� pego febem e morava numa favela perto de nossas casas... ele vendia pipas e tinha um pau de uns 1617cm (menor que o do Dig�o) por�m mais grosso.... uma delicia de muleque malandrinho... ele foi o cara que mais me deu tes�o at� hj...