Acordei e vi que meu marido tinha sa�do. Meu filho ia passar o dia numa ch�cara. Era um domingo quente, resolvi ent�o tomar sol e nadar na piscina de casa. Meus planos quase dan�aram quando meu marido chegou, pois ele tinha encontrado L�cio, um amigo que convidou para fazer um churrasco em casa e depois ver o jogo que passaria na TV. L�cio tinha sido colega de escola de meu marido e mesmo sendo um fracassad�o, mantiveram a amizade. L�cio era mulherengo, bebia muito, maltratava a esposa, era violento e n�o tinha profiss�o: um dia era encanador, no outro era pedreiro, depois eletricista... um faz-tudo que vivia duro. N�o gostava dele.
Disse baixinho para meu marido: “Acho melhor voc�s irem a um bar ou ao clube, porque eu vou tomar sol e relaxar na piscina”
Meu marido respondeu que n�o dava pra voltar atr�s e que eu fizesse o que bem entendesse. Pensei: “Isto � provoca��o, n�o vou perder o domingo”
Falei aos dois: “Olha, fiquem à vontade, mas quero pegar um sol... aproveitem, pe�o desculpas mas n�o vou participar do churrasco, ta bem?” Meu marido n�o gostou, mas L�cio aceitou numa boa.
Entrei, vesti meu biquini e sai para o quintal, me deitando à beira da piscina. N�o era um biquini ousado, mas L�cio deu uma tremenda encarada quando sa�. Tomando sol, olhava para os dois, assando carne e bebendo cervejas sem parar; meu marido estava de costas para mim, mas L�cio continuava a me olhar continuadamente. Ent�o resolvi me divertir com o L�cio, fazendo charminho: introduzi a parte de baixo do biquini bem “dentro de mim” e deixei o top bem aberto e fui pegar um peda�o de carne, que estava na mesa entre os dois. Tamb�m peguei uma latinha de cerveja, mas como as cervejas estavam ao lado de L�cio, esbarrei de prop�sito minha perna nele. Ele me olhou com desejo.
Voltei a tomar sol. Virei-me de bru�os, deixando minha bundinha bem à mostra pro L�cio. Olhei: ele estava me olhando fixamente e meu marido de costas. Deitada de bru�os, soltei o lacinho do top do biquini “para tomar mais sol”. Embora de bru�os, eu sabia que pelos lados dava para ver um pouco dos peitinhos da madame aqui. Dei uma olhadinha pro L�cio, que estava “babando”, e pra provocar, sorri levemente com o canto da boca.
Pouco depois, amarrei o top e fui me lavar o rosto no banheiro do fundo. De dentro do banheiro, ouvi L�cio falar: “Cara, com todo respeito, tua mulher � muito boa, meu! � um mulher�o, t� ligado?”. Meu marido respondeu, j� enxarcado de cerveja: “� uma putona, uma vaca, isto sim!” Ouvi aquilo e fiquei possessa de raiva. Sa� do banheiro, passei entre eles e esbarrei de novo em L�cio. Sorri pra ele e disse: “Voc�s n�o acham que est�o bebendo demais?”, me abaixando pra pegar uma cerveja bem diante dele e deixando o decote do top mostrar tudo o que tinha direito e dever de mostrar. Ent�o fui por tr�s do L�cio e coloquei minha m�o sobre o ombro dele, como que se estivesse distra�da. Perguntei ao meu marido quem ia jogar e voltei a meu banho de sol. L�cio estava bem excitado, mas meu marido estava quase b�bado, nem percebia nada.
Depois eles entraram para ver o futebol na TV. J� era tarde, tipo 19 horas, dei um mergulho e resolvi entrar e tomar banho. Passei pela sala e L�cio estava sentado na poltrona enquanto meu marido dormia diante da TV ligada. O tonto tinha exagerado na bebida. L�cio sorriu e falei: “Ele dormiu? Fique à vontade, vou tomar uma ducha”
Fui a meu quarto e me despi, quando olhei a porta e L�cio estava ali, parado, sorrindo com cara de safado. Indignada, falei para ele sair, mas ele respondeu que meu marido estava completamente apagado de tanta cerveja. Veio em minha dire��o, senti medo e mandei-o se afastar, mas que nada: ele veio e me agarrou, calando minha boca com um beijo forte, com gosto de cerveja, cigarro e carne. Eu estava nua, ele vestido, mas senti o “coiso” dele em mim, ele estava muito excitado. Tentei resistir, mas ele estava me for�ando! Me calava com beijos e foi se despindo. Decididamente, aquilo n�o estava nos meus planos quando eu o provoquei na piscina.
Resistindo, cheguei a gritar, mas ele era forte: muito mais forte e maior que meu marido. A barba mal feita me arranhava a face, que ele mordia. Nu, me jogou na cama. Tentei me levantar e ele saltou sobre mim. Come�ou a me violentar, fiquei em p�nico, mas de repente me dei conta de L�cio: r�stico, barba mal feita, forte, bruto, selvagem, ousado.... e me soltei. Os brutos tamb�m amam, pensei: e amam melhor que os cavalheiros! O homem era bom no neg�cio, violento, mas bom. A “trag�dia” continuava, eu fingindo que resistia e ele penetrando, mordendo, arranhando, rasgando. Olha, n�o sou de a�o: acabei cedendo. “Vai, L�cio, continua do seu jeito” E ele: “T� gostando, sua vacona? Puta, cadela, vadia!” E quanto mais ele me xingava, mais eu me excitava.
Escutei um barulho e disse: “Meu marido est� vindo!” L�cio praguejou: “Caralho!” e pulou embaixo da cama, no instante que meu marido entrava no quarto.
“O L�cio foi embora? N�o disse nada?”, perguntou. Respondi que sim, ele tinha se despedido, tentando disfar�ar. E meu marido disse: “Ei, voc� t� um tes�o a� deitada, peladinha assim... t� querendo, �?” Pensei: “Agora fudeu!”. E foi exatamente o que aconteceu: meu marido deitou-se sobre mim, tirando a roupa e me beijando. Quando ele se empolgou, abracei a cabe�a dele no meu peito, tapando sua vis�o, e bati com o p� na cama com for�a, dando um toque pro L�cio fugir. Ainda na mesma posi��o, vi o L�cio sair rastejando rapidamente com a roupas na m�o, quarto a fora. Ent�o continuei a transa com meu marido, assustada. Estava melhorando quando meu marido disse: “Amor, desculpa, mas preciso ir ao banheiro...” Respondi: “Poxa, amor, que chato isto!” E ele disse: “Acho que foi muita cerveja...”, se levantando e saindo do quarto.
Virei-me de bru�o e suspirei fundo, ainda assustada, quando meu marido voltou e deitou-se sobre mim. Come�ou a penetrar meu �nus com tal for�a e viol�ncia que me surpreendi: era L�cio, que n�o tinha ido embora e aproveitou a sa�da de meu marido! Ele penetrava ferozmente, do�a e eu disse: “Seu doido, sai da�, ele vai pegar a gente!!!” Ouvimos a porta do banheiro se abrir e L�cio saiu de cima e se jogou pra baixo da cama de novo. Meu marido entrou e disse: “Agora vamos continuar, amor!!” E tchum pra cima de mim de novo. Minha “back-door” ainda estava doendo muito do ataque do L�cio e meu amor j� atacava o “front”: eu nem curtia de t�o assustada.
Uns minutos depois o telefone tocou. Eu n�o podia sair do quarto, afinal L�cio estava debaixo da cama, ent�o pedi pra meu marido atender. Ele foi reclamando. Mal saiu do quarto e olha l� o L�cio pulando pra cima de mim de novo.
Mas a� ent�o � que fiquei surpresa: o L�cio veio pra cima falando ao celular. Como ele estava sob a cama com a roupa nas m�os e o celular estava no bolso, ele ligou pra minha casa, sabendo que meu marido ia atender.
L�cio ficou de joelho na cama e pegou minha cabe�a com uma m�o, agarrou meus cabelos pela nuca e me enfiou o “coiso” dele na boca, fazendo eu chupar no ritmo que ele impunha. Eu chupava, me excitando com aquela grosseria selvagem dele. E o c�nico falava com meu marido no telefone: “Pois �, cara, vi que voc� apagou e sa�... mas n�o fui pra casa n�o... parei no caminho, tou na casa de uma piranha.... um tes�o de piranha, cara, tou fudendo ela toda! Aposto que voc� queria estar em meu lugar!”
Nisto L�cio come�ou a gozar na minha boca. Um esperma quente, grosso, numa quantidade enorme, quase vazava da minha boca e ele n�o terminava. Ap�s o gozo, ele disse ao telefone: “Ah, voc� t� trepando tamb�m? Olha, com uma mulher igual a sua, eu n�o perdia tempo!” Ele falava e acabava de gozar.
Nisto ele disse “ok” no telefone e pulou da cama, dizendo “ele vem a�!”
Meu marido entrou r�pido e eu com a boca cheia de “suco de L�cio”! Meu marido nem olhou, j� se deitou sobre mim e disse: “Merda, era o L�cio no telefone, dizendo que tava comendo uma vagabunda qualquer e me atrapalhou!”. Enquanto ele me comia, de novo abracei seu rosto no meu peito e fiz sinal para L�cio sair. Enquanto engolia o “suco de L�cio”, meu marido me puxou a cabe�a para chupar o dele tamb�m. Engolia suco de um enquanto o outro jogava mais suquinho na minha boca! Ap�s meu marido ejacular, tive um pretexto para limpar a boca, ainda que j� tivesse engolido “litros”. Ele gozou, se virou na cama e respirou fundo. Eu disse que ia me lavar, fui ao banheiro, comecei a lavar a boca quando o filho da puta do L�cio, que continuava escondido em casa, me agarrou por tr�s. Ele me pegou com tanta for�a que me levantou do ch�o e ao mesmo tempo cravou com for�a seu “k7” em meu �nus, com tanta for�a que soltei um grito!
L�cio saiu correndo com as roupas na m�o de novo e segundos depois meu marido entrava no banheiro, perguntando que grito era aquele. “Uma barata”, eu disse, fingindo que estava assustava, mas suspirava era de dor na “back-door”, que at� sangrou.
Meu marido saiu do banheiro e disse: “Barulho na porta!”
Fechei a porta do banheiro e escutei meu marido dizendo: “L�cio, Que houve? Voc� t� branco, que aconteceu?” L�cio respondeu: “Sabe a puta que te falei que tava comendo? Cara! O marid�o dela chegou, tive que sair correndo e vim me esconder aqui, tudo bem?” Meu marido respondeu: “Tudo bem, n�? Mas tamb�m, cara, voc� se mete com qualquer vaca que aparece, acaba levando um tiro, L�cio!”
Me vesti e sai do banheiro. Na sala, os dois tomando mais cerveja e conversando, n�o me viram. Agradeci a Deus por ter feito os homens t�o safados e t�o ing�nuos ao mesmo tempo: assim s�o mais divertidos.