Fim de Semana com minha Filha e seu C�o.
Ol� pessoal os fatos que a seguir vou narrar se passaram comigo e minha filha.
Sou o Flavio, 31 anos, pai de Roberta uma linda ninfetinha de 19 anos.
Nossa rela��o fica a cada dia mais excitante. �s vezes quase n�o acredito o que se passa entre n�s. Creio que pelo fato de ser uma rela��o incestuosa, podemos ser muito mais intimos do que casais comuns. Nossa vida sexual atualmente � super ativa e ficamos loucos para nos encontrar a cada fim de semana quando podemos fazer as mais ousadas brincadeiras sem medo ou pressa (j� que moramos em casas diferentes). vemos filmes porn�s e experimentamos as posi��es, lemos revistas er�ticas e acessamos sites eroticos, etc... Brincamos muito e uma das coisas que mais gostamos e brincar de nos lambuzar com doce de leite. Eu passo doce nos seios dela e passo a chupar e ela adora fazer o mesmo: Lambuza o dedo no doce e vai passando e lambendo meu pau...passa de baixo a cima e depois passa na cabe�a e o faz de pirulito. Tamb�m adoro passar na sua bucetinha e seu cuzinho e meter a lingua, deixando-a louca pra sentir meu caralho a penetrando.
Depois de nossas transas, quando o tes�o acalma, ai vamos fazer coisas do cotidiano.
Mas o ponto principal deste relato � o que passou com minha filha e o nosso c�o. Depois que come�amos a transar minha filha virou uma putinha e quer experimentar de tudo: adora sexo oral e anal, gosta de variar as posi��es e temos at� alguns brinquedinhos. Mas a curiosidade � grande e vendo comigo site eroticos lemos juntos algumas historias de mulheres que transaram com c�es e minha filha disse que n�o tinha nojo e que seria sim capaz de transar com um c�o desde que fosse limpinho e vacinado.
Minha filha a tr�s anos atr�s ganhou de mim e minha ex-esposa um c�o Pastor, ra�a indicada por ser d�cil com crian�as e ser excelente c�o de guarda. Minha esposa e minha filha � que sempre cuidaram dele, lhe deram o nome de Lobo, sempre muito brincalh�o.Numa tarde em que passou l� em casa ela me contou o que aconteceu: Como minha esposa havia saido para fazer compras minha filha ficou s� com o c�o e como era dia de dar banho no Lobo ela preparou o sabonete, toalha e shampoo e come�ou o banho de Lobo no quintal que h� nos fundos da casa. Disse ela que recordando das hist�rias que lemos notou que ao alisar o pau de Lobo ele punha a cabe�a pra fora e ficava com aquele olhar abobalhado e ele passou a punhetar e o pau do cachorro ficava cada vez mais duro e agora Lobo parecia estar nervoso arfando e a medida que punhetava ele fazia movimentos de vai-e-vem. Minha filha disse que ficou assim por cerca de 5 minutos e ent�o sentiu o esperma de Lobo jorrar e depois disso Lobo se acalmou. Disse que n�o passou disso mais que ficou com tanto tes�o que queria ser penetrada pelo c�o e perguntou se eu poderia ajuda-la. Minha filha contando isso e eu j� estava de pau duro. Disse pra ela que quando houvesse oportunidade poder�amos tentar aqui em casa, onde n�o h� perigo.
No fim de semana seguinte minha filha viria ficar comigo e como minha ex-esposa iria a um passeio, minha filha trouxe o c�o junto com ela. J� na chegada minha filha estava com aquele sorrizinho safado de quem sabia o que iria ganhar. Na sexta a noiteminha ex-esposa a deixou comigo deu as recomenda��es de sempre e foi embora. Eu minha filha e Lobo entramos. Minha filha j� foi me dando um beijo de lingua e passando a m�o nos meus peitos e disse que estava louca de tes�o pois j� havia mais de uma semana que a gente n�o transava. Tirei minha camisa e a sua e enquanto a gente se beijava podiamos alisar os peitos um do outro. Depois sentei no sof� e minha filha tirou minha cal�a e cueca e come�ou a me chupar. Enquanto isso Lobo andava pela casa explorando o ambiente. Tirei o shortinho que Roberta estava usando e pude apreciar seu lindo bumbum com uma calcinha fio-dental. A virei de costas e passei a beijar e chupar seu rego enquanto ela gemia e apertava os seios. Tirei sua calcinha e como ela estava muito molhada de tes�o a sentou no meu caralho e como estava virada pra mim, enquantoeu metia chupava seus seios e a beijava.
Nisso parece que sabendo, Lobo entrou na sala e acho que pelos cheiro de sexo, foi direto nos cheirar. Agora podiamos experimentar a transa a tr�s com Lobo. Tirei Roberta de cima de mim , abri as pernas e pedi a Roberta que sentasse agora de costas pra mim, por�m de pernas abertas. Foi s� ela tomar a nova posi��o, logo Lobo veio cheirar sua bucetinha, ainda com meu pau dentro e passou a lamber. Lobo lambia e nossos l�quidos, meu pau e o grelinho de Roberta. E uma sensa��o deliciosa. Lobo parecia faminto e lambia cada vez mais r�pido e Roberta logo estava tremendo e gozando. Na sequencia gozei e Lobo continuava a lamber a bucetinha de Roberta e meu pau agora lambuzados de porra deixando tudo limpo.
Roberta estava mole mais ainda cheia de tes�o e perguntei se queria realmente a penetra��o de Lobo e ela disse que sim. Disse a Roberta que come�asse alisando Lobo e o punhetando lentamente. Logo Lobo estava com a vela de fora. Ent�o sem problemas coloquei nele a fucinheira que j� estava acostumado a usar, pois por ser um c�o de grande porte � recomendado seu uso em via p�blica. Corri no quanto e apanhei duas meias que coloquei nele. Minha filha sentada no tapete continuava a punhetar Lobo e quando ele come�ou a fazer aqueles movimentos de vai-e-vem pedia minha filha que ficasse de quatro e coloquei Lobo sobre ela. � incr�vel mas Lobo tinha quase seu tamanho. E por instinto naquela posi��o come�ou a cutucar o rego de Roberta. Entao foi s� apontar o pau de Lobo para aquela bucetinha j� melada e deixa-lo fazer o resto do servi�o. Acho que nunca tinha visto o pau de Lobo t�o grande, deveria estar com uns 20 cm e estava grosso. Lobo t�o logo achou a rachinha de Roberta metu com for�a e rapidez e Roberta gemia e dizia que era delicioso aquele pau . Enquanto lobo metia por tr�s aproveitei pra botar Roberta pra me chupar. Acho que nada tiraria Lobo de cima de Roberta. Lobo metia cada vez mais r�pido e agora estava com o n� de fora. Coloquei umas almofadas embaixo de Roberta que s� gemia e falei pra ela abrir mais as pernas, pois Lobo queria enfiar o n�. Logo que Roberta abriu mais as pernas o n� de Lobo entrou e Roberta soltou um urro. Agora o pau de Lobo batia no seu �tero e inchava mais ainda e como Roberta gozava sem parar, estava contraindo cada vez mais sua vagina e foi inevit�vel: Roberta e Lobo ficaram agarrados e enquanto Roberta gemia e choramingava pude ver pela expressa de Lobo, que antes arfava e babava nas costa de R�, agora havia parado e se tranquilizou. Lobo estava gozando dentro de Roberta.
Ficaram agarrados por uns 19 min e Roberta dizia que mal podia se mecher pois parecia que estava toda preenchida por dentro, mas que estava satisfeita e muito cansada.
Depois disso, lanchamos tomamos um banho e agora era eu que estava novamente explodindo de tes�o, mas esperamos cerca de umas 2 horas horas para come�armos novamente a brincar com Lobo. Mandei Roberto ficar nua e acariciar Lobo que j� mostrava novamente sinais de que estava pronto. Mandei ela sentar no ch�o e enquanto me chupava punhetava lentamente Lobo. Novamente sua pica estava de fora da capa e ele come�ava com os movimentos. Sentei no tapete e mandei a Ro sentar no meu pau , para que Lobo nos lambesse. Depois tirei da bucetinha de Ro, agora j� toda melada e meti no seu cu, ficando deitado sob ela. Como que ensinado Lobo j� subia sobre Roberta, fazendo um sanduiche com minha filha. De primeira Lobo meteu na sua rachinha melada e iniciou forte movimentos de vai-e-vem. Que delicia. Podia sentir a pica de Lobo me masturbando dentro de cu de Roberta. Quando Lobo aumentou o ritmo dos movimentos , Roberta abriu bem as pernas e entrou seu n�. Nessa situa��o Roberta gemia e choramingava comigo cravado no cu e Lobo na sua rachinha. Logo estavamos explodindo em gozo e novamente Roberta ficou grudado no c�o, agora de frente. Tivemos que ficar assim uns 10mim, quando Lobo desgrudou e passou a lamber Roberta na rachinha e no seu rego, de onde escorria o meu esperma e o dele. Depois disso fomos dormir exaustos. Ainda tinhamos todo fim de semana pra bincar.