Sou Professor de educa��o f�sica e trabalho em uma academia no Leme no Rio de janeiro, sou moreno, estou agora com 40 anos mais mantenho o meu corpo bem cuidado e procuro fazer uma corrida na areia e jogar um futebol de areia com o pessoal do Leme para manter mais ainda a minha forma f�sica. A academia em que eu dou aula e um para�so de mulheres bonitas e saradas, loiras, morenas, brancas, japonesas enfim de todos os tipos.
Um certo dia chegou um morena bem jambo, e atrav�s da sua ficha percebi que era de uma comunidade bem pr�xima dali, do morro chap�u mangueira. Ela n�o era muito bonita, mais o que se destacava nela era a grande bunda avantajada que tinha e uns seios bem pequenos.
Eu j� tinha conseguido algumas transas naquela academia que � muito frequentada por garotas de programas de Copacabana e do Leme. E tinha uma em especial a Sheila, uma garota de programa bi que j� tinha sa�do com ela, que armei para pegar junto com ela aquela morena tesuda.
Comecei a dar maior aten��o para ela nas aulas. E perguntava para a Sheila sobre o seu corpo como era quando estavam no chuveiro, e ela foi me falando que j� estava come�ando a ter um bom relacionamento com ela, e at� j� rolava algumas confidenciais, e em uma determinada conversa que tiveram no chuveiro ela confidenciou a Sheila que eu era um gato.
Sempre pedia a Sheila para ficar por ultima a tomar banho e fazia a cabe�a das duas para que assim que acaba-se as aulas de aer�bica eles fossem fazer muscula��o, o que era um tormento, por que as duas s�o muito gostosas, e elas ficavam ali abrindo e fechando as pernas, mostrando aquelas xoxotas gordinhas e em alguns exerc�cios quando ficavam de bru�os podia admirar, aquelas roupas de malhas enfiadas na bunda com a calcinha enfiada bem forte no cuzinho delas.
Uma certa tarde que chovia um pouco e tinha poucas pessoas na academia a Sheila me confidenciou que iria tentar pegar ela na hora do chuveiro e que apenas eu tinha que armar para tirar todos da academia. Inventei ent�o uma detetiza��o e fui liberando as pessoas at� ficarem somente n�s tr�s, e logo a Sheila chamou a T�nia para tomarem um banho e eu me preparei para fechar a academia, e quando voltei escutei os risinhos das duas no banheiro feminino. Fui para o banheiro masculino tomei um banho r�pido e voltei para a porta do banheiro feminino somente de toalha j� com oitavas inten��es.
Fui abrindo a porta devagar e ao chegar na parte do chuveiro as duas estavam passando sabonete uma na outra, com a Sheila tomando a iniciativa de tudo, e ela deve o cuidado de colocar a T�nia de costa para a porta do banheiro, logo tirei a minha toalha e fiquei ali em sil�ncio me masturbando, enquanto a Sheila j� abra�ada a ela tirava todo o sab�o do corpo dela e da T�nia, e dava alguns beijinhos no pesco�o dela, que a principio ainda estava sorrindo, mas logo depois a respira��o dela foi ficando dif�cil, e elas foram se esfregando coxa com coxa, seios com seios, e as m�os explorando cada parte uma da outra, e eu ali com o caralho dur�o, apertada o meu pau, e batia uma punheta silenciosa para elas, foi quando a Sheila come�ou a falar para a morena que para ficar melhor s� faltava o professor estar ali no meio delas, e a T�nia antes calada e ofegante agora dizia que seria tudo de bom se ele estivesse ali no meio delas duas. Foi a deixa que eu esperava.
- Que gostoso heimm, eu tamb�m quero participar desta aula.
A morena levou um susto enorme e quis sair, mais foi logo abra�ada pela Sheila que deu um longo beij�o na sua boca, enquanto eu chegava por tr�s e ro�ava o meu caralh�o naquele bund�o da T�nia, que j� sem resist�ncia nenhuma se entregava a sacanagem a tr�s, a Sheillinha dava uns beij�es muitos gostosos na sua boca, enfiando a l�ngua bem no fundo, e eu atr�s lambia a nunca daquela tesuda que esfregava aquele bund�o no meu caralho, que combina��o perfeita, com a �gua morna caindo sobre nossos corpos me deliciava com aquela loirinha tesuda, e aquela morena rabuda, e sem aguentar mais um segundo, puxei um pouco a sua cintura para tr�s e meti a piroca na sua buceta j� totalmente molhada, fui entrando metendo cada cent�metro daquela caverna abrasiva, meu pau queimava entrando nela, e ela gemendo se apoiava nos ombros da Sheila e pedia para eu ir fundo, o mais fundo poss�vel. Busquei a boca da Sheila e acabamos nos beijando a tr�s, brigando l�ngua com l�ngua, chupada com chupada, e ela rebolando pedia para eu meter mais fundo, e eu sentia o meu pau batento na parede do seu �tero, fiz um vai e vem alucinante e com vigor, para depois tirar o meu pau babando de dentro dela para puxar a Sheila para a mesma posi��o soquei a minha pica na sua xoxota, e depois meti sem parar fazendo ela tamb�m delirar, que delicia, duas bucetudas a minha disposi��o e a �gua morna caindo, deixando as duas com aqueles cabelos longos molhados, que deliciaaaaaaaa, a T�nia mordia e mamava feito uma bezerra os peit�es siliconados da Sheila, que gritava para ser estrupada sem piedade, que ela esta gozando sem parar, e com os dedos enfiados na buceta da T�nia ela anunciou que j� estava gozando. Fiquei ali sentindo aquele liquido quente escorrendo pelo meu pau, deitei no ch�o bem embaixo do chuveiro e fiz a T�nia sentar no meu caralho, e na semi escurid�o do vesti�rio tinha a vis�o daquela morena que agora era a mais bonita, cavalgando o meu caralho gemendo e apertando os pr�prios seios, me fazendo delirar, eu pedia para ela gozar, pedia para ela esporrar no meu pau, e logo a Sheila veio se juntar a gente sentando aquela buceta na minha cara, que lambi e enfiei os dedos sem parar, que tes�o do caralho eu estava sentindo. Logo a T�nia esticou todo o corpo para cima e a �gua morna caindo sobre n�s e gemendo alto, gozava sem no meu caralho e logo a Sheila tamb�m gozava de novo na minha boca, e n�o aguentando mais enchi aquela buceta com todo o leite guardado por todo aquele tes�o que sentia naquele momento. Tomamos um novo banho nos vestimos e prometemos uma nova transa a tr�s onde iria comer o cuzinho daquelas duas tesudas.