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SOU SUBMISSA, RELATO O DIA QUE FUI PUTA DE RUA

Este conto � um relato de minha cadela em adestramento....

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Sou m�dica, submissa de alma, vou relatar o que aconteceu. Finalmente acabei de atender o �ltimo paciente. Na hora do almo�o havia teclado com meu Dono (que n�o � meu marido) e ele me ordenou que ficasse sem calcinha o resto da tarde. Passei a tarde toda avoada, sem conseguir me concentrar, por sorte eram somente retornos e a minha desconcentra��o n�o prejudicou ningu�m. Quando cada paciente sa�a eu corria para o banheiro para me secar. Minha buceta escorria sem parar, latejando e sens�vel pelos vinte tapas que recebeu do Meu Senhor. Sentada, recapitulei o dia e percebi que h� seis horas eu estava em estado de gozo. Se me tocasse por dez segundos que fosse eu gozaria instantaneamente. Era sexta feira, meu marido havia viajado, as crian�as iriam dormir na casa de um amigo. - Vou para casa, tomar um banho de banheira, com uma ta�a de vinho, uma m�sica suave...eu mere�o! Satisfeita, peguei a calcinha da bolsa e a vesti, fechei tudo e sai do consult�rio. Ao avistar minha secret�ria eu disse: - Bom fim de semana! E ela me respondeu: - Para a senhora tamb�m. Olha um rapaz de entregas deixou esse envelope para a senhora. Ela me entregou o envelope que n�o tinha nada escrito. Agradeci e sai. Ainda no corredor, esperando o elevador, abri o envelope. Entrei no elevador e retirei uma folha de dentro: Ola PUTA! Voc� deve seguir as instru��es, por�m s� ler� a seguinte quando tiver executado a que leu.



1. V� para a garagem e pegue um embrulho com o rapaz que toma conta da garagem. Dobrei a folha, meu cora��o disparado, a surpresa misturada à ansiedade e o medo. Olhava o marcador do elevador, torcendo para que ele andasse r�pido. As portas se abriram e sai caminhando na dire��o do posto porteiro. Quando vinha me aproximando ele gritou: - Oi Doutora! Deixaram isso para a senhora. Presente n�? Tentando me controlar, respondi; - �, deve ser, obrigada. Peguei o embrulho e fui para onde estava meu carro.



Parada na porta li: - 2. Dirija at� o supermercado que fica na esquina das ruas Indian�polis e Ibirapuera (avenidas de S�o Paulo onde � um ponto famoso de garotas de programa). Deixe seu carro no estacionamento e leve o embrulho para o banheiro do supermercado. Dirigi para o local, sentindo minha calcinha se umedecer cada vez mais. Estacionei e desci carregando o embrulho. Fui direto para o banheiro sem olhar para ningu�m. O supermercado estava cheio e todos apressados. Entrei num box, fechei a porta e me sentei no vaso.



Peguei as instru��es e li: 3. Tire toda a sua roupa, tudo. Correntes, brincos, an�is, pulseira, rel�gio, alian�a, tudo. QUERO VOC� SEM NADA, PUTA! Ouvia a voz dele me ordenando à medida que me despia. O lugar era muito pequeno e a porta n�o ia at� o ch�o. Tirei tudo, ficando somente de sapatos. Guardei os adere�os na bolsa e dobrei as roupas. Ent�o respirei fundo e tirei os sapatos. Eu estava nua num banheirinho de supermercado. Meu corpo todo tremia, eu estava quente, excitada!



Peguei o papel com as m�os tremulas: 4 - Abra o embrulho e vista-se com o que tem dentro dele. Passe o baton. Abri o embrulho, e comecei a me vestir. Uma calcinha vermelha, fio dental e com uma abertura na frente. Ela era muito apertada, entrando no meu reguinho atr�s. Na frente ela entrava entre meus l�bios vaginais, mas a fenda fazia com que ela se abrisse, abrindo minha buceta e expondo minhas carnes vermelhas. Uma micro saia que quase n�o tapava a base das minhas n�degas. Um busti� tamb�m vermelho, pequeno e muito decotado. Estufava minhas mamas e cobria exatamente meus mamilos, deixando a parte interna das aur�olas de fora. Era t�o justo que qualquer movimento meu, expunha hora um mamilo hora outro. Um coletinho preto, curtinho, indo somente at� a base dos meus seios e t�o pequeno que n�o fechava na frente.



Um par de sand�lias vermelhas, de saltos alt�ssimos, com tirar que se enrolavam nas pernas. Passei o baton, um vermelho escarlate brilhante. Embrulhei minhas roupas e minha bolsa. 5. – Saia da� e v� para o estacionamento.



Peguei tudo, respirei fundo, v�rias vezes e sai andando r�pido, rebolando em cima dos saltos altos. Fui em dire��o ao meu carro, abri a porta e deixei as coisas dentro. Ficando somente com as chaves do carro e as instru��es na m�o. Abri novamente o papel, mas n�o tinha mais instru��es. Fiquei ali, aflita sem saber o que fazer. Envergonhada, tentava me esconder, encostada no carro. O medo aumentando, at� que vi um farol piscando, no extremo do estacionamento.



Ainda esperei um pouco, mas ent�o caminhei em dire��o as luzes. As luzes fortes me iluminavam, aumentando minha vergonha e me cegando. Fui para a porta do motorista e vi Meu Dono. Senti um al�vio, me senti segura, mas logo me assustei quando vi em sua m�o uma filmadora.



– Entre cadela! Contornei o carro e quando toquei na ma�aneta o carro andou. Dei alguns passos e tentei novamente, mas o carro andava se afastando. Minha afli��o foi aumentando, o carro chegando perto da entrada do supermercado, as pessoas olhando aquilo, eu correndo atr�s, humilhada. Quando parou novamente a porta se abriu, e corri desajeitada me atirando pra dentro do carro que saiu r�pido. Fechei a porta desesperada e morta de vergonha com o carro j� em movimento, ouvindo a gargalhada do meu Senhor.



– Puxa que eleg�ncia! Vai a algum casamento? Calada, o rosto pegando fogo, os dois bicos de fora pela corrida. Tentei me arrumar, mas minha respira��o ofegante fazia meus seios subirem e descerem, expondo meus bicos duros. – Me d� suas chaves. Meu Senhor dirigiu por um tempinho e ent�o parou numa esquina. – Des�a. Voc� vai fazer ponto aqui. Voc� n�o vai meter com ningu�m, no m�ximo vai pegar nos paus dos clientes. Veja quantos eles oferecem. Depois volto para te pegar...VÁ CADELA! Sai do carro com o cora��o na boca. Nunca havia sido exposta assim. A cada passo minha dignidade se extinguia. Parei na esquina, a temperatura caindo, gelando meu corpo em contraste com o meu esp�rito que fervia. O carro dele se afastou e me senti desamparada. Olhava para os lados furtivamente e o ar me faltou quando um carro se aproximou devagar, virou a esquina e parou, com o motorista do lado da cal�ada.



Fiquei paralisada, sem saber o que fazer. Ele acenou me chamando, e caminhei lentamente, as pernas duras de medo. O homem me olhou e disse: - Quanto �? N�o respondi e continuei em p� h� um metro dele. – Vem aqui. Quanto � o programa? Dei um passinho e ele estendeu a m�o esquerda e tocou minha coxa por tr�s. Vi o seu olhar sedento, os olhos brilhando e senti o cheiro de �lcool.



A minha passividade o estimulou, ele alisou minha coxa subindo a m�o. – Inclina aqui benzinho. Fala comigo. Tremendo muito me inclinei e nesse instante ele me puxou pela bunda fazendo minha cabe�a entrar pela janela. Ele me segurou assim e com sua m�o direita alisou descaradamente meu seio direito. – E ent�o benzinho, quanto voc� cobra pra me dar esse corpinho tesudo? Abri a boca, mas minha voz n�o sa�a. Eu n�o conseguia reagir. – Ta t�mida amor? Pegou minha m�o e puxou para o seu colo espalmando-a em seu pau. Com um esfor�o eu consegui dizer: - Eu..eu..n�o transo...eu s�...ahn seguro. �....cinquenta! Senti a m�o dele deslizando por baixo da sainha em dire��o a minha buceta e num repente soltei minha m�o e me afastei. – Ei! O que ta fazendo puta? Volta aqui piranha! Me virei e gaguejei: - Desculpe! Com a voz carregada de raiva ele gritou: - Vai tomar no cu, piranha filha da puta! E arrancou com o carro. Eu me encolhi encostada no muro da esquina, minhas pernas pareciam de borracha.



Ofegante procurando desesperadamente meu Senhor, mas outro carro parou no mesmo lugar. Apoiando a m�o no muro me aproximei. Era um velho gordo, a barba por fazer. Antes que ele dissesse algo eu falei: - N�o transo! Ele me olhou curioso. – Faz o que? Eu n�o sabia o que dizer e repeti as palavras de ordem do meu Senhor



– No m�ximo posso pegar...no seu pau. – E quanto custa isso? Confusa, respondi: - Cinquenta. Para meu pavor ele disse: - Ta, entra aqui. Eu n�o sabia se podia, se devia. Olhei em volta tentando achar meu Dono, tentando descobrir uma resposta. – Entra, vem. Caminhei para o carro, abri a porta e entrei. – Voc� � muito gostosa, nunca te vi por aqui. � a primeira vez? Encostada na porta, o mais longe poss�vel dele fiz que sim com a cabe�a e acrescentei:



- Aqui, sim. Ele tocou meu ombro, ele suava muito, misturando o cheiro de suor com o de �lcool: - Ent�o por cinquenta, voc� pega nele. E quanto pra me fazer gozar? Sentindo a m�o dele escorregando para meus seios. – Eu..eu..n�o..fa�o...isso. Ele deu um sorrisinho e disse: - Olha, eu te pago cem, pra voc� segurar meu pau e se masturbar ao mesmo tempo. Demorei para responder, na duvida se podia fazer aquilo. Ele disse – Cento e cinquenta. E abriu a cal�a, tirando o pau grande e grosso, mas mole para fora. Pegou minha m�o e levou ate o pau dele. – Segura putinha, segura gostoso. Pegou meu joelho esquerdo e puxou, abrindo minhas coxas e me virando um pouco de frente pra ele. Eu fiquei inclinada, numa posi��o ruim. Ele se aproximou, levantando os quadris e direcionando o pau em minha dire��o. O pau dele crescia em minha m�o, mas eu continuava paralisada. – Vai putinha, se esfrega pro papai. N�o tenha vergonha, filha, papai s� vai ficar olhando. Ele alisava meus cabelos, minha nuca. Abrindo mais minhas pernas e dobrando minha micro para cima, exp�s minha buceta: – Que linda, filinha, olha como ela ta aberta pro papai! Pega nela. Pega.Vai. Pega. Segura. Esfrega filha, esfrega! Ele n�o parava de falar e deslizei minha m�o direita para ela.



Toquei, corri o dedos pela fenda, sentindo o calor e a umidade dela. Ele mexia lentamente os quadris, seu pau endurecia devagar, mas a grossura fazia com que minha m�o fosse se abrindo, sem conseguir dar a volta nele todo.



Sua m�o esquerda apalpava meu seio esquerdo, enquanto sua m�o direita continuava alisando, meus cabelos, minha nuca e meu rosto. Sua voz suave, delicada, carinhosa: – Ahnn. Filha, assim! Minha menininha deliciosa! Faz pro papai, faz filha. Vai. Assim bem gostosinho. Fecha os olhinhos. (passou a m�o pelos meus olhos de cima para baixo, fechando meus olhos) Sente como ela ta querendo, vermelhinha, quente. Ahn..Deixa ela bem molhada! Sua m�o esquerda j� tinha liberado meus seios para fora do bustie, e ele os estimulava delicadamente. Eu j� me esfregava com for�a, sentindo meu tes�o aumentar, e punhetando o homem com mais vigor tamb�m. Sua boca encostada no meu ouvido: Enfia agora, filha! Faz desaparecer seus dedinhos nela! -Faz! Enfiei dois dedos nela - Assimmmm. Bem fundo. Isso minha putinha! Fode ela. Fode! Fui aumentando as estocadas, ao mesmo tempo que punhetava ele forte e suas palavras tamb�m aumentavam de intensidade: - Ahhhh, Vagabunda tesuda. FODE ESSA BUCETA PUTA SEM VERGONHA. FODEEEEEEEE! FORTEEEEEEEEEEEEEE!!!!!! Meu gozo se aproximava com muita intensidade e senti seu pau inchado pulsando e esguichando seu gozo. As contra��es violentas foram se acalmando e ele se refestelou no banco, interrompendo meu gozo.



Ainda segurava o pau dele. Abri os olhos, sua porra escorria do seu pau em dire��o a minha m�o. Soltei devagar. Ele pegou algo no v�o da porta e limpou seu pau com ele.



Virou-se para mim, me oferecendo o que tinha usado: - Tome puta! SAIA! Tremendo, estendi a m�o e peguei uma nota de um real toda esporrada.



– SAIA! Apavorada, abri a porta e desci do carro. Nem bem ele saiu, outro carro parou e para meu al�vio, era o meu Senhor. Sem dizer nada ele abriu a porta e entrei. Ele estava com o pau para fora, duro como ferro.



Agarrou minha nuca e puxou para o colo dele. Seu cacete duro se enterrou de uma vez na minha boca, indo se alojar na minha garganta. Seu cotovelo me mantinha assim, meu nariz enterrado em seus p�los, enquanto ele desferia tapas ritmados em minha bunda levantada. O carro partiu, eu n�o via nada, quase n�o respirava, s� sentia seu cacete cada vez mais duro, vibrando me sufocando. O carro parou, os tapas aumentaram de intensidade e frequ�ncia, e senti a explos�o de porra direto na minha garganta, v�rios jatos abundantes que fui engolindo.



Ele soltou minha nuca e limpou o resto de esperma que ainda tinha na cabe�a do seu pau no meu rosto e nos meus cabelos. Me empurrou para o meu banco, se inclinou, abriu minha porta, jogou minhas chaves para fora. – SAIA CADELA! Tonta, sem conseguir pensar, ainda tentando engolir sua porra grossa e pegajosa, sai do carro.



Ele arrancou e sumiu. Olhei em volta, estava ao lado do meu carro. Minhas chaves tinham ido parar embaixo dele. Me ajoelhei, mas elas estavam bem no meio dele. Me deitei no ch�o e me arrastei pra baixo do carro para peg�-las. Levantei correndo, abri a porta e entrei, me trancando l� dentro.



Meu celular tocava insistentemente. Procurei apressada minha bolsa, e atendi: - Bi (meu apelido)! Ta tudo bem? Fiquei ligando.. Me esfor�ando para controlar a voz consegui dizer: - Be(apelido de meu marido) ! Eu..eu tava no supermercado e esqueci o celular aqui no carro. Mais calmo ele disse: - Ah, ta bom. Fiquei preocupado, pensei que tinha acontecido alguma coisa! Segurando a nota de um real toda esporrada, sentindo a porra do meu Senhor escorrendo pelo meu rosto e grudada nos meus cabelos, minha bunda ardendo, quente, vermelha, minha buceta latejando, olhei para meus bicos de fora e minha buceta exposta, aberta pela calcinha indecente consegui dizer: - N�o, n�o amor...n�o aconteceu nada...nada!



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