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ODI�RIO DE GIZELLE - PARTE 4 - CAINDO EM TENTA��O

Na segunda o tempo continuou ruim e ent�o ficamos em casa novamente, mas n�o era chato, pois meu gato era muito agrad�vel e era divertido ficar com ele, mas o melhor mesmo era poder ser mulher 24 horas por dia, isso era maravilhoso, mesmo arrumar a casa fazer comida ou lavar lou�a e roupa, tudo era bom pra mim. Sempre deixava umas calcinhas no varal para excitar o Fabr�cio, n�o sei se nele dava efeito, mas o Renan ficava louquinho. � noite Fabr�cio apareceu novamente e seguiu-se como nas anteriores, jantamos e fomos jogar cartas, eu j� tinha criado alguma amizade com ele e era bom estar com um homem que sempre me viu vestida de mulher e me comportando como mulher, ele sabia que eu n�o era, mas me tratava como se fosse, al�m de que era muito lindo. Quando nos deitamos ele ficou acordado, mas fomos para cama com muito tes�o, n�o t�nhamos transado nenhuma vez aquele dia, logo que entramos fechamos a porta e meu gatinho me encostou contra a parede e foi me beijando com muita paix�o, ficamos um pouco de amasso ali mesmo, e ele foi me tirando a roupa, lentamente enquanto me beijava e passava as m�os pelo meu corpo, quando fiquei s� de calcinha e suti�, ele me virou de frente para a parede e tirou minha calcinha. Continuou me amassando por tr�s, muitos beijos e as m�os dele me viajando por mim, enquanto ele se livrava das roupas, n�o demorou e senti o pau dele me cutucar livre e duro por tr�s de mim. Ele afastou um pouco o corpo sem me soltar e j� encostou de novo, com o pau lambuzado de ky, com uma m�o me empurrava o tronco contra a parede e com a outra me puxou o quadril um pouco pra tr�s me deixando com a bunda empinada, depois ajeitou o pau que entrou liso, rapidinho. Ele me comeu com muito tes�o e for�a, eu rebolava e pedia pra ele por bem no fundo, gozamos ali mesmo em p� os dois quase ao mesmo tempo e fomos deitar. Na ter�a o tempo melhorou e sa�mos fazer umas caminhadas à tarde, que maravilha andar ao ar livre completamente mulher, sem me preocupar, caminhamos at� uma estrada e andamos uns 3 km à frente, at� chegarmos a um matinho. Renan havia levado uma mochila e eu nem perguntei o que havia nela, mas quando entramos no meio das �rvores e chegamos at� uma clareira, logo descobri. Ele levou um cobertor que estendeu e nos deitamos, ele nem esperou muito e veio por cima de mim, nos beijamos e ficamos de amasso, ele ent�o tirou o meu t�nis e em seguida minha cal�a, eu tirei a camiseta dele e a bermuda com a cueca junto e o pau dele me saltou na cara, eu n�o perdi tempo e comecei a chupar, ele me deixou chupar um pouco, mas me deixou s� de suti�, e me colocou de quatro, desta vez n�o passou o ky no pau dele, mas colocou no dedo e lubrificou meu buraquinho colocando e tirando o dedo, depois me meteu por tr�s at� o fundo e ficamos ali em uma transa bem gostosa, at� gozarmos bem gostoso os dois. � noite Fabr�cio apareceu, mas fomos dormir cedo, eu estava cansada e acabei dormindo logo. Na quarta acordamos tarde, e nem tomamos caf�, logo fiz o almo�o, à tarde tomei sol, enquanto Renan foi ver os caseiros, Fabr�cio ia passando e quando me viu ali deitadinha, parou para conversar um pouco, eu aproveitei e pedi pra ele me passar bronzeador, s� par sentir aquelas m�os fortes e �speras em meu corpo, notei que ele ficou um pouco sem jeito no come�o, mas depois parece que resolveu aproveitar a situa��o, senti ele se demorar um pouco na minha bunda. Quando Renan voltou ele j� tinha ido, eu j� estava de banho tomado e fui mostrar-lhe a minha pele um pouco mais bronzeadinha. Sou bem branca ao natural, mas gosto de ficar bronzeada, o que me obriga a muitas horas de sol. Quando a noite chegou Fabr�cio apareceu, depois da janta eles quiseram assistir futebol, eu fiquei na sala junto, mas aproveitei para fazer a unha, j� que pude deix�-las mais compridas aqueles dias, caprichei bastante. N�o pude deixar de notar que Fabr�cio me olhava um pouco diferente aquela noite. Depois fomos dormir e transamos em p� diante da janela aberta, olhando as estrelas, foi muito rom�ntico, e depois de gozarmos ficamos um bom tempo ali, olhando o c�u, beijei meu amor apaixonadamente e chorei, ele ficou preocupado e perguntou o que era, eu disse que estava vivendo um sonho e que amava ele, ele me disse que tamb�m me amava e fomos nos deitar. Na verdade n�o era s� por estar apaixonada que eu chorei, mas tamb�m por arrependimento pela atra��o que eu senti pelo amigo dele. Na quinta pedi pro Renan ficar comigo, tomei sol quase a tarde toda, Fabr�cio apareceu, mas n�o demorou e foi embora, voltou à noite e eu para evitar a tenta��o fui deitar cedo. N�o demorou e Renan veio, eu passei um �leo muito perfumado e coloquei minha camisola mais bonita, branca com bordado rosa e assim que ele deitou dei a ele nossa melhor transa at� ent�o. Tirei a cueca dele deixando-o nu, e o amarrei de bra�os abertos na cama. Comecei beijando seus p�s, fui subindo pelas pernas lentamente e quando cheguei no caralho j� estava bem duro, dei um beijinho bem de leve e continuei subindo at� chegar a sua boca, nos beijamos demoradamente, ent�o voltei a descer e engoli o pau dele que parecia que ia explodir, chupei bem devagar deixando ele louco querendo se soltar para me pegar, mas disse para ele que ficasse com as m�os presas. Tirei a camisola e joguei ao lado dele, a calcinha joguei no seu peito para deix�-lo com mais tes�o e finalmente sentei no pau dele, bem devagar, at� entrar tudo, ent�o fiquei parada um pouco e depois comecei a rebolar lentamente. Ele empurrava o corpo pra cima com for�a e comecei a cavalgar o meu querido, subia e descia no mastro super duro dele, às vezes descia at� embaixo rebolava um pouco e depois continuava, fiquei assim um bom tempo, aproveitando bem o momento e controlando para ele n�o gozar logo. Sa� de cima e me virei de costas para ele, apoiei as m�os em suas pernas e comecei novamente o meu ritual de sobe e desce, ele podia assim ficar olhando minha bunda engolir o pau dele todo a cada vez que chegava at� embaixo, eu sabia que ele adorava minha marquinha de biqu�ni e com o sol que eu havia pegado ela tava muito excitante. Depois de aproveitar bem meu macho, gozei demoradamente e sa� de cima, disse a ele boa noite meu amor e me afastei, ele me chamou e me disse para terminar o que havia come�ado, eu saltei em cima dele novamente lhe dei um beijo e falei que era brincadeira, pois estava louca para sentir o gosto dele na minha boca, fiquei de quatro entre suas pernas, abaixei o rosto at� engolir o pau dele e empinei bem a bunda para ele ficar olhando. Chupava e rebolava como uma louca e olhava para ele com ar de menina marota, at� que ele gozou dentro da minha boca, tentei engolir tudo, mas era muito. Fiquei lambendo o pau dele at� limpar a �ltima gota do leite dele. Depois disso desamarrei ele e dormimos abra�adinhos. Nem lembrei do Fabr�cio aquela noite. Na sexta ele foi pescar com o Fabr�cio, eu preferi ficar em casa, tomei um solzinho de leve cuidei dos afazeres dom�sticos. � noite comemos peixe e tomamos vinho, eu j� via o Fabr�cio com outros olhos, como um amigo qualquer. Aquela noite Renan bebeu um pouco a mais e pelo cansa�o da pescaria acabou deitando e desmaiando, eu pelo contr�rio fiquei sem sono, era uma noite quente e eu n�o conseguia dormir, levantei por volta das 2 horas da madrugada e fui tomar um copo de �gua na cozinha, estava de camisola rosinha transparente e com uma calcinha m�nima tamb�m rosa, depois de ter tomado �gua, quando voltava para o quarto, ouvi um barulho que vinha do lado que ficava o banheiro. Fui at� l� imaginando que era o Renan, cheguei sem fazer barulho para dar-lhe um susto, mas quando abri a porta do banheiro sem aviso, me deparei com o Fabr�cio, batendo uma punheta. Fiquei sem a��o, levei o maior susto, n�o esperava ver ele ali, muito menos daquele jeito, mas tamb�m n�o pude deixar de notar o tamanh�o do pau dele, era bem grande mesmo. Pedi desculpa e ia saindo quando ele me segurou pelo bra�o, ainda arrumando a cal�a, ele me pediu desculpas, ficou muito envergonhado, eu disse que tudo bem e quis sair, mas ele n�o me soltou, ent�o parei e perguntei pra ele se n�o tinha namorada. Ele disse que n�o, ent�o eu falei para ele arrumar uma que era bem melhor, ele me disse que quem ele queria n�o queria ele, me falou que gostava de algu�m, mas que era namorada de um amigo dele, e fez uma cara de triste, eu parei e ele me soltou o bra�o, eu falei que era uma situa��o dif�cil de resolver, perguntei se ela sabia, ele me disse que n�o, ent�o eu falei que ele devia falar com ela, talvez ela tamb�m gostasse dele. Ele me disse que n�o tinha coragem de tentar, pois era muito t�mido, eu j� tinha reparado, ent�o de repente me passou pela cabe�a que ele poderia estar falando de mim. Fiquei confusa, logo agora que achei que tinha tirado ele da cabe�a, me voltou uma vontade imensa de dar para ele, algo mais forte do que eu, mas tamb�m sabia que ele n�o tomaria a iniciativa, ent�o me aproximei bem dele e olhando em seus olhos, perguntei se eu sabia quem era. � l�gico que eu n�o saberia, pois fazia apenas uma semana que eu o conhecia, mas ele me disse que sim, ent�o num impulso, antes que eu mudasse de id�ia, fiquei na ponta dos p�s e fui com minha boca de encontro à dele, ele me puxou forte contra si e correspondeu, ent�o nos beijos com muito tes�o. Aproveitei bem aquele beijo, mas depois disse que dev�amos parar, pois Renan poderia ver, ele insistiu, me falou que desde o primeiro dia ficou com tes�o por mim e que todas as noites ouvia n�s transando no quarto ao lado e levantava para ir at� o banheiro bater uma pensando em mim. Eu nem acreditei, voltei e dei mais um beijo nele desta vez, aproveitei para por a m�o por dentro da cal�a dele e pegar aquele pau enorme, que eu nunca tinha visto outro, parecia o pau de ator de filme porn�, aqueles bem dotados, ele por sua vez aproveitou para agarrar minha bunda com bastante for�a, enquanto sua l�ngua invadia minha boca. Resolvi fazer uma loucura e fiquei de joelhos na frente dele, puxei o pau pra fora e comecei a chup�-lo, a� pude sentir como era grande mesmo e fiquei imaginando o estrago que faria em meu buraquinho, mas ao mesmo tempo, me deu uma vontade de experimentar. Ele me disse que me queria naquele instante, eu pedi para ele esperar, fui at� o quarto para me certificar de que Renan estava com o sono pesado aquela noite, entrei e percebi que a casa poderia cair e ele n�o acordaria, ent�o abri a gaveta do criado mudo e peguei o tubinho de ky, passei bastante no meu cuzinho e voltei l� no banheiro. Entramos no banheiro e fechamos a porta, falei para ele n�o demorar, pois era arriscado, ele me falou que tudo bem e eu j� fui me virando de costas para ele, me escorei na parede e ele colocou aquela cabe�ona na portinha e tentou empurrar, parecia que nem ia entrar, mas eu facilitei bastante para ele, abri com as m�os a minha bunda e como estava transando bastante ultimamente, j� estava acostumada a levar pau. Fazia tempo que n�o me do�a, dar a bunda, aquela noite doeu novamente, quase como na primeira vez, mas aguentei, pois queria muito aquele pau em mim, quando passou a cabe�a o resto foi mais f�cil e depois de alguns instantes para encontramos a posi��o certa e eu j� acostumada o tamanho dele, come�amos o movimento de vai-e-vem, eu rebolava bastante para fazer ele gozar logo, mas ele aproveitou bem a oportunidade e me judiou um pouco, me socou forte aquele pau grande, mas eu aguentei bravamente, pois o tes�o era enorme, pela situa��o, porque ele era lindo e porque o pau dele era muito gostoso. Enquanto com uma m�o eu batia uma punhetinha bem gostosa, com a outra me segurava na parede, ele me segurava com as duas m�os na cintura e me metia forte. Controlei-me e quando percebi que ele ia gozar, acelerei e gozei junto com ele, foi demais, uma sensa��o incr�vel, e ele jorrou uma quantidade enorme de porra dentro de mim. Depois tirou o pau e vestiu as cal�as r�pido, mandei ele ir deitar logo, mas antes ele me deu mais um beijo, eu limpei o que tinha pingado no ch�o, vesti minha calcinha e fui deitar, fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas estava muito feliz, por um momento me senti culpada, uma putinha, mas depois, me senti feliz, apesar de continuar me achando uma putinha. No s�bado pela manh� acordamos juntos Renan e eu, ele veio com toda vontade, pois n�o transamos na noite anterior, e eu toda ardida tive de saci�-lo, foi legal, mas me senti estranha, com uma sensa��o ruim, por ter tra�do ele. Depois ele saiu j� perto de meio-dia, ia comprar algumas coisas que estavam faltando e ver alguns amigos, disse que s� voltava perto da noite. Comi algo e fiquei deitada no sof� refletindo, pensando em tudo que me aconteceu desde aquela noite com meu primo Igor, de repente eu estava ali sendo mulher h� uma semana, e j� tinha at� arrumado um amante. N�o demorou e Fabr�cio apareceu, bateu na porta e eu fui abrir, mas n�o sabia como reagir, se me entregaria para ele novamente ou se diria que tinha sido apenas um escorreg�o e que n�o se repetiria. O dif�cil era resistir àqueles olhos lindos, aquele jeito t�mido, aquele corpo m�sculo, e principalmente aquele pau enorme. Quando ele entrou ficamos parados nos olhando sem saber o que dizer, ele ent�o me entregou uma sacola cheia de frutas que ele havia colhido para mim, convidei ele para sentar, e j� no sof� puxei um assunto comum, nem lembro o que, mas ele falava e ficava olhando minhas pernas que estavam a mostra, pois eu estava de saia jeans clara curitnha, tamb�m usava uma blusinha rosa e tamanquinho. Conversa vai e vem, at� que ele me perguntou se eu tinha gostado, eu falei que tinha adorado as frutas, mas ele me disse que estava falando da noite anterior, eu que sim, que tinha sido bom, apesar de que tinha do�do um pouco. Ele me pediu desculpas, eu disse que ele n�o tinha culpa de ter o neg�cio grande daquele jeito, ele riu e ri junto, a� a conversa come�ou a mudar de rumo, perguntei das aventuras dele e ele das minhas, ele tinha mais experi�ncia, e inclusive j� tinha comido um primo dele uma vez, ent�o n�o fui a primeira dele, s� que ele me falou que eu era muito melhor. Fui buscar um suco na cozinha, mas quando abri a geladeira ele j� estava atr�s de mim e me agarrou pela cintura, por tr�s me puxando ao encontro dele, eu me virei e nos beijamos demoradamente ali com aquele friozinho da geladeira nas minhas costas, me deu muito tes�o e coloquei a m�o por dentro da cal�a dele para sentir o mastro dele se erguendo. Nem acreditei que eu tinha engolido aquele pau todo, e fui logo descendo para mamar ele com mais calma dessa vez, abri a cal�a dele e baixei um pouco a cueca, cacete dele me saltou no rosto e j� fui enchendo de beijinhos, depois abocanhei e comecei a chupar bem gostoso, olhando para cima com cara de putinha, passava a m�o no saco dele, depois lambi as bolas dele tamb�m e continuei chupando, ele estava gostando, gemia de tes�o, mas queria mesmo era minha bunda, ent�o me ergueu pelos bra�os e me baixou a calcinha, eu ajudei e atirei ela para longe com o p�. Depois de umas mordidinhas na orelha e no pesco�o, eu j� n�o aguentava de tes�o e fui me virando de costas para ele, foi quando lembrei que tinha usado o ky na noite anterior, e pedi para ele esperar, mas ele me segurou e eu falei que a seco n�o ia dar, ele abriu a geladeira e com cara de maroto, pegou um pote de margarina, abriu e passou bastante na cabe�a do pau e me virou novamente. Abri bem as pernas e empinei a bunda para facilitar a penetra��o, ele veio com calma e foi empurrando para dentro de mim aquela enormidade, dei uma rebolada para ajudar, doeu como na noite anterior, talvez mais, pois eu estava um pouco ardida ainda, mas resisti at� me acostumar, fui pedindo para ele ir com calma e ele me atendeu, ent�o quando me senti a vontade eu mesma comecei movimentos mais fortes, ele percebendo, come�ou a meter com mais for�a tamb�m e at� o fundo, ficou muito bom uma sensa��o de prazer muito forte e comecei a rebolar como uma louca no pau dele enquanto segurava meu brinquedinho durinho na m�o, ele me segurava firme pela cintura e metia com for�a, as vezes forte demais que chegava doer l� dentro e eu soltava uns ai bem altos, acho isso deixava ele com mais tes�o ainda porque da� ele metia mais forte. Depois ele diminuiu o ritmo e tirou o pau pra fora e colocou de novo at� o fundo, tirou tudo e colocou tudo v�rias vezes, era muito gostoso, ent�o me puxou para o lado me deixando de frente para a mesa, me fez deitar o corpo sobre a mesa e abriu bem as minhas pernas, s� ent�o ele se livrou das cal�as, ajeitou bem o caralho na entrada do meu buraquinho e foi empurrando, me segurava com uma das m�os nas minhas costas contra a mesa e coma outra me deu um tapa bem forte na bunda, eu gritei e ele come�ou a me fuder de novo com for�a, às vezes me puxava pelo cabelo fazendo eu erguer a cabe�a, mas me mantinha colada na mesa e de pouco em pouco me dava um tapa forte na bunda. Sem tirar o pau, pegou minha perna direita e ergueu at� por sobre a mesa e fiquei s� com um p� no ch�o. Apesar de estar toda espichada, estava bem aberta e facilitava os movimentos dele que parecia que queria me virar do avesso, ficamos um tempo assim, a� ele me soltou e sentou em um cadeira, segurou o pau bem em p� e me mandou sentar, eu atendi e entrou tudo bem f�cil de tanto cacete que eu j� tinha levado, com uma das m�os no joelho dele eu fazia movimentos de sobe e desce r�pidos para ver se ele gozava logo e com a outra m�o punhetei meu pauzinho at� gozar, quando gozei foi muito forte, fiquei com as pernas tremendo e quase ca� de cima dele, cheguei ficar tonta. Ele ficou com mais tes�o de me ver gozar daquele jeito que me colocou sobre a mesa desta vez de frente para ele. Deitada ele ergueu minhas pernas nos ombros e colocou com toda for�a, eu j� estava muito do�da, ainda bem que ele n�o demorou, puxou o pau pra fora e gozou sobre mim, o primeiro jato me saltou no rosto, forte, o restante ficou na minha blusinha, eu aliviada por ele ter gozado e feliz pela minha gozada, passei os dedos na porra dele e coloquei na boca, ele sorriu, pegou suas roupas e foi ao banheiro, eu fiquei l� mais um pouco me recompondo, quando ele voltou, eu estava sentada na mesa ainda, ele me disse que precisava ir, mas que voltava à noite, pois queria mais. Eu atirei um beijo para ele e disse que ia esperar, depois sozinha fiquei pensando como dar conta de dois homens insaci�veis, ri sozinha e fui tomar um banho.



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