Estava na faculdade, j� sabia muito bem o que queria - um homem para enrabar - e estava sem namorado, meu primeiro namorado voltou para a cidade dele no interior depois de abandonar o curso.
Na minha classe tinha um loiro (pintava o cabelo) de um 1,70 m., bronzeado (fim de semana ou na piscina do clube que frequentava ou no s�tio da fam�lia), musculoso e que se depilava, o que n�o era das coisas mais comuns na �poca, mas n�o era efeminado e n�o dava bandeira.
Eu tenho 1,80 mts., olhos e cabelos castanhos, na �poca tinha 21 anos, cavanhaque e bigode e era magro. Me cheguei a ele na hora em que a classe formava grupos para trabalho e at� fiz uns dois trabalhos com ele em que s� coloquei o seu nome e o trabalho fiz sozinho.
Conversa vai, conversa vem, ele disse que num s�bado tinha ido com um grupo numa boate e n�o sei se escapou ou se ele j� estava querendo dizer alguma coisa, mas o nome da boate era a de uma conhecida boate gay de S Paulo.
Disse que sabia aonde ficava e que j� tinha ouvido falar que a m�sica era muito boa, que a pista de dan�a fervia e que se ele n�o se importasse eu gostaria de ir com ele numa pr�xima vez. A conversa seguiu, mas no final do dia ele me disse que poderia me dar carona at� a minha casa.
Sa�mos e eu ainda estava meio ressabiado, mas na conversa dentro do carro comecei a massagear meu pau e ele viu. N�o o ataquei, esperei para ver o que acontecia e ele, numa das vezes que mudou a marcha, aproveitou para apertar com for�a meu pau e dizer que estava a fim de ser comido por mim.
Fomos at� meu apartamento e meus colegas de rep�blica n�o tinham chegado e foi na minha cama no quarto que dividia com outro colega de faculdade que rolou nossa primeira transa. Ele gostava de beijar, morder com forma meus mamilos, engolir mau pau at� ficar duro e deixar que eu o lambesse um pouco e logo depois queria ser enrabado e gostava que eu bombasse forte e gozasse dento dele. E quanto mais vezes eu conseguisse fazer isso e por mais tempo, melhor para ele. N�o era de gritar, mas aqueles "ai, ai, gostoso" sempre acompanhavam as nossas transas. Gostava de mim, pois sempre tive ere��o f�cil, e gozar duas, tr�s vezes numa noite nunca foi problema para mim, ou seja, estave sempre disposto a meter em seu cuzinho.
Nosso namoro durou at� que nos formamos. Logo depois ele prestou concurso para ser funcion�rio p�blico e foi para Bras�lia. Deixou saudades.