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FLAGRA NA CASA PAROQUIAL

Pra quem j� leu os contos anteriores, sabe que eu fui algumas vezes na casa paroquial para me confessar. As vezes sozinho as vezes com o Carlinhos, o garoto que eu comia e depois ia me confessar com o padreco viado e acabava comendo ele tamb�m. Desta vez j� vazia uma semana que eu estava na seca porque o Carlinhos tinha viajado com seus pais e s� voltaria no outro final de semana. No final da tarde de s�bado, como j� era costume, tomei meu banho e fui pra casa paroquial, mas n�o tinha nada de grave pra confessar porque n�o tinha comido o rabinho do Carlinhos. No caminho fui maquinando como faria pra tirar meu atraso no rabinho do padreco e meu pau j� foi ficando duro. Chegando na casa bati na porta e o padreco veio atender. Sorriu ao me ver e mandou que eu entrasse. Perguntou se tinha vindo me confessar e quando disse que sim pediu que eu o acompanhasse at� seu quarto. Estranhei o convite porque das outras vezes sempre fic�vamos na sala, mas n�o estava ali pra questionar nada. O quarto do padreco era bastante simples com um arm�rio e uma cama de casal. N�o entendi porque a cama era de casal mas tamb�m n�o era da minha conta. O padreco que j� estava com sua batina habitual, como se me esperasse, me pediu que sentasse na cama e, sentando-se ao meu lado pediu que eu contasse meus pecados. Contei aqueles baboseiras de chingar, n�o obedecer, ficar olhando minha m�e tomado banho e mais nada. Quando terminei o padreco me perguntou se n�o havia nada mais a contar e se eu n�o tinha estado com o Carlinhos, que ele j� conhecia. Quando disse que n�o ele colocou suavemente sua m�o sobre minha perna e perguntou se havia algo mais que o padre poderia fazer por mim. Vi na pergunta minha chance de tentar alguma coisa e, pegando na m�o dele e puchando pra cima do meu pau que estava duro desde que eu chegara, disse “voc� poderia acalmar este pecador” o padre deu um leve sorriso e apertando gentilmente meu caralho disse que estava l� exatamente para tirar meus pecados. Dizendo isso, enquanto com uma m�o acariciava meu pau sobre a bermuda, com a outra foi abrindo o z�per para poder tira-la e pediu que eu tirasse minha camiseta. Puchando minha bermuda olhou nos meu olhos e disse – vocevai adorar este final de tarde porque n�s vamos cuidar muito bem daquele pecador - Naquele momento n�o entendi porque ele disse “n�s” mas o tes�o j� n�o me deixava raciocinar direito. Enquanto tirava a bermuda e minha cueca, fazendo meu cacete pular duro como uma rocha, ele passava a l�ngua suavemente nos meus mamilos. Os bicos ficaram duros em seus l�bios e me davam um tes�o indescrit�vel. Ele nunca tinha feito aquilo e meu tes�o s� aumentava. For�ando sua cabe�a no meu peito enquanto chupava meus peitinhos me fez deitar em sua cama e ia me punhetando. Foi descendo com a l�ngua por minha barriga at� chegar ao meu pau, j� todo babado, e lambia ele todo, passando a l�ngua pela cabe�a e enfiando na boca at� a cabe�a tocar sua garganta. Eu estava em �xtase. Enquanto enfiava meu caralho na boca acariciava meu saco me deixando cada vez mais louco. Pediu que eu enfiasse o dedo em seu rabo como sempre eu fazia e disse que no criado mudo estava o gel que j� t�nhamos usado outras vezes. Enquanto eu pegava o gel ele tirou a batina e como sempre estava sem nada por baixo. Voltou a me chupar enquanto eu enfiava primeiro um dedo em seu rabo e depois dois. Ele rebolava e gemia. Eu gemendo tamb�m e j� n�o conseguindo segurar meu gozo disse que queria come seu rabo. Ele disse que me queria todinho enterrado no seu cu pra ele rebolar como uma putinha de quatro pra mim. Passando gel no meu pau ficou de quatro com o rabo bem arrebitado e pediu que eu fosse com carinho, que j� estava se acostumado com meu tamanho mas que quando entrava ainda do�a um pouco. Me coloquei atr�s daquele cuzinho gostoso e fui pincelando meu cacete em seu reguinho pra aumentar seu tes�o. Olhando pra mim pediu que parasse de judiar e metesse logo. Pedido feito pedido atendido. Segurei meu pau na entradinha daquele rabinho e comecei a for�ar a entrada. Aquele cuzinho piscava de tes�o e ao mesmo tempo que eu for�ava ele empurrava seu rabo pra tr�s. Meu caralho foi entrando suavemente maquele cu e ele gemendo de prazer e dor pegava no meu saco por baixo de suas pernas aumentando ainda mais meu tes�o. Assim que sentiu meu saco ro�ando em seu rabo come�ou a rebolar e gemer cada vez mais alto, Eu j� estava quase gozando e me segurava pra aproveitar ao m�ximo aquele cu. Comecei a estocar cada vez mais fundo e mais r�pido e nossos gemidos pareciam um s� e senti que o padreco estava gozando sem nem tocar no seu pau. Ele gemia e seu cuzinho piscava apertando meu pau. Com todo aquele tes�o tomando conta de mim n�o percebi que havia algu�m na porta do quarto admirando aquela trepada. S� me dei conta daquela presen�a quando ouvi ele dizer “ agora entendo porque voc� est� sempre sorridente nos s�bados a noite” Ao ouvir aquelas palavras dirigidas ao padreco tomei um susto e tirei meu pau daquele cuzinho que piscava de tes�o. Estava apavorado com o flagra e o que poderia acontecer. Era o outro padre que morava naquela casa e que pensei estivesse fora como das outras vezes. Sem aparentar nenhuma surpresa e ficando na mesma posi��o como se eu ainda estivesse enterrado naquele rabo ele sorriu pro outro padre e disse – voc� assustou o menino, o coitado j� estava pronto pra gozar no meu rabo – o outro padre sorriu e olhando em meu olhos enquanto se aproximava disse – n�o precisa ficar assustado, eu s� queria saber quem estava deixando o padre feliz todos os s�bados – e levou sua m�o at� meu pau que tinha ficado mole com o susto. Ainda meio confuso olhei pro padreco com aquele cu arrebitado que sorrindo disse – eu n�o disse que n�s ir�amos cuidar de voc�, pois ent�o, agora somos dois pra dar conta desse pecador - Entendi ent�o que aquele flagra tinha sido planejado, e por essa raz�o n�o t�nhamos ficado na sala, para que eu n�o visse o outro padre chegar. Fiquei aliviado com a revela��o e meu pau j� come�ava a ficar duro na m�o do padre rec�m chegado. O padreco se levantou e beijando o outro padre come�ou a tirar sua roupa dizendo que ele ia sentir o que era ter um pau de verdade fudendo seu rabo. Passando a m�o na bunda do meu padreco enquanto ele tirava o resto da roupa fizeram com que eu me deitasse novamente. As bocas daqueles dois amantes se alternavam pelo meu corpo chupando meus mamilos, meu pau e meu saco. Era maravilhoso sentir uma boca na cabe�a do pau e outra no saco. Deixando caminho livre pro padre rec�m chegado o padreco se posicionou nas costas dele e enquanto ele sugava meu caralho com uma pratica que nunca tinha visto, o padreco fui chupando o cuzinho dele. Enfiava a l�ngua nele e segurava seu saco. O padre gemia e rebolava enquanto me levava a loucura com sua boca. Depois de uns cinco minutos naquela putaria o padreco disse – agora esse cuzinho est� prontinho pra receber um caralho de verdade – sem deixar que eu me levantasse o padre tirou a boca do meu pau e foi se posicionando para sentar no meu caralho. O padreco segurava firme meu pau direcionando ele pro rabinho que eu ia fuder. Aquela vis�o me deixava louco . Estava a ponto de gozar mas eles pediam que eu aguentasse porque queriam que eu inundasse o cu daquele padre com minha porra. O padreco ia segurando meu pau enquanto o outro ia descendo seu corpo no meu caralho.Custou um pouco pra passar a cabe�a e o padre reclamou. O padreco, j� experiente com meu caralho disse pra ele que logo a dor passaria e s� ficaria o tes�o. Eu queria meter meu pau de uma vez e como se tivesse percebendo isso o padreco disse – seja carinhoso com ele como voc� foi comigo na primeira vez – entendi seu recado de imediato e num movimento brusco com meu corpo pra cima enterrei meu caralho naquele cuzinho ainda mais apertado que do padreco. O padre gemeu e tentou sair mas foi seguro por mim e pelo padreco que agora beijava sua boca e dizia que aquilo sim era um pau de verdade. Aos poucos o padre foi se acostumando e pediu que queria que eu o comesse como estava fazendo com o padreco e se posicionou de quatro na cama. Enquanto me posicionava por tr�s dele o padreco deitou com a cabe�a por baixo das pernas do padre, que se inclinou mais para a frente e pediu pelo meu pau. Encostei a cabecinha no seu cu e agora n�o precisei de muito esfor�o para que ele entrasse gostoso rasgando aquele cuzinho. Quando eu estava todo dentro dele o padreco levantou a cabe�a e come�ou a chupar meu saco enquanto o padre chupava seu pau com meu caralho em seu cu. O tes�o era enorme e os gemidos cada vez mais intenso. Comecei a dar estocadas cada vez mais r�pidas e anunciei que estava pronto pra gozar naquele cuzinho. Ao ouvir isso o padre come�ou a gemer e rebolar mais intensamente e pediu que eu enchesse ele de porra. Nem bem disse isso e seu cu come�ou a apertar meu pau. Ele estava gozando e aquele anelzinho apertando meu caralho me fez urrar de prazer num gozo que parecia n�o ter fim. Minha porra j� escorria pelas cochas do padre que gemia e rebolava, e o padreco fazia o poss�vel para n�o perder nenhuma gota que saia daquele cu, e enquanto bebia minha porra encheu a boca do padre gozando e gemendo como uma cadelinha. Depois de uns dez minutos deitados uns sobre os outros eles resolveram que precisavam me dar um banho pra que eu pudesse ir embora, e esse foi sem d�vida o melhor e mais demorado banho da minha vida

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