A CEGA 2
Dando continuidade ao conto passado ( A GECA 1 ), venho relatar mais uma vez o que aconteceu depois aquele dia. As 10:30h da manh� quando o porteiro pelo interfone informa que tem uma jovem por nome de Simone querendo falar comigo e pedindo permiss�o pra subir, eu nem imaginava quem seria mas falei que poderia subir.
Quando a campainha toca e no que abro a porta vejo na minha frente a ceguinha toda linda com um sorriso no rosto, vestia um sobretudo preto e estava com a sua bengala de sempre e falou posso entrar, antes que eu responda “sim! entre” ela levantou a bengala entre as minhas pernas e foi subindo at� meu saco fazendo uma caricia por cima do pijama que estava usando e logo foi descendo lentamente parando a altura do joelho e em seguida subiu com uma rapidez e velocidade que ao bater no meus test�culos a dor foi t�o insuport�vel que quase desmaio, me segurei pra n�o cai e sentei no sof� e fiquei ali me recuperando daquela dor, quando ela entrou e fechando a porta por dentro.
Ela segue na minha dire��o batendo aquela maldita bengala no ch�o procurando meu rumo. Chegando perto de mim, ela procurando com a m�o o meu bra�o e disse “ vamos diga a onde e o seu quarto que ti ajudo a chegar l�.” Incr�vel que situa��o pat�tica eu sem poder andar com aquela dor e impotente de dar uma porrada naquela puta de cega. No quarto j� deitado ela perto de mim com as m�os no meu corpo tentando tirar meu pijama, depois chega no meus test�culos e com carinho faz uma massagem, fala “ o seu saco esta um pouco maior porque ser�?” rindo ela flexiona meu pau subindo e baixando numa punheita maravilhosa, a dor foi diminuindo e o tess�o foi aumentando, fechei meus olhos e curtir aquele momento.
Quase explodir quando ela encostou aqueles l�bios macios na cabe�a de minha chibata que nesta hora estava totalmente dura, que boca quentinha e gostosa que quase fez eu goza dentro dela. Simone, que era o nome daquela maravilhosa ceguinha adivinhando que eu poderia goza ela disse n�o goze agora, ficando de p� tirou o seu sobretudo que para meu espanto estava nuazinha por baixo. Subiu por cima de mim encostando aquela bucetinha no meu peito e descendo e subindo soltando aquele liquido que vinha de dentro de sua buceta deixando meu toraz todo molhado, sua m�o tateando a procura do seu sobretudo e pegou uma lixa de manicure, antes que eu adivinhasse para que seria ela pregou nos pelos do meu peito e puxou com for�a, que n�o pude nem gritar pois sua boca estava grudada na minha chupando minha l�ngua e na sua m�o todo meu cabelo do peito.
Ela chupando minha l�ngua e descendo seu corpo e encaixando sua buceta no meu pau onde entrou macio e delicioso e come�ando um vai vem gostoso, tirou sua boca da minha e com carinha de safada, apoiando as suas m�os no meu toraz e ajeitando seu quadris e come�ando um movimento com a bunda subindo e descendo r�pido e preciso pois ela estava no comando onde eu foi a loucura, nisso sinto uma bofetada em seguida de outra e outra que minha cara que ficou vermelha, n�o reagir pois estava gozando naquela xoxota maravilhosa, que gozo quase desmaie, mas de prazer. Quando ela sai de cima de mim vejo meu gozo no meu pau e espalhado nos pentelhos, onde ela come�a a passar a m�o e pegando no meu pau e come�ando a limpar numa chupeta gostosa e mim deleito num prazer incr�vel e fechos os olhos.
Estava muito feliz com aquela ceguinha ador�vel, mas demorou pouco quando sinto outra dor, que por sinal maior que as anteriores, abro os olhos e vejo ela com sorrisinho na cara e nas m�os aquela maldita lixa cheios de pentelhos e a redor do meu pau lisinho sem nem um cabelo. Quando retomo as for�as fico furioso de digo “ pronto agora voc� vai sentir o que � uma tortura” e ela responde “ olha! Ontem voc� teve seu prazer, ok! E hoje tive o meus e estamos empatados” ela falou com a voz t�o meiga e senssual que n�o resistir e abracei dando um beijo gostoso e demorado. Fomos tomar um delicioso banho e uma merenda pra resgatar nossas for�as, somente ai que come�amos a nos entender e conversa mais a vontade, no que ela me confessou que na verdade ela saiu ganhando pois tivera realizada sua duas grande fantasias a de um homem ver que ela e cega e transar com ela a for�a e outra era dominar uma pessoa na cama que seria um homem ou uma mulher.
Depois de tudo perguntei como ela me achou, ela disse “ n�s deficientes temos uma sensibilidade um dom que nos protege e orienta no nosso dia a dia, ontem quando vim e sair daqui ouvir varias vozes, um homem vendendo peixe, uma mulher dizendo pra outra que este mercantil os pre�os estava alto e que o dinheiro que tinha mal dava pra botar gasolina no posto da esquina e logo deduzir que seria um local comercial e movimentado e o resto quando sa�mos j� no carro foi s� fazer uma contagem at� chegar em casa isto levando em conta a velocidade do carro, e na hora que voc� voltou eu chamei minha prima que mora ao lado da minha casa e voltei fazendo a contagem e parei no local que seria em frente seu apartamento pois ouvia o mesmo barulho e vozes parecida, foi at� o porteiro pergunte pelo o sr. Gabriel e pronto, vim hoje pra minha prima n�o suspeitar que pro outro lado agora voc� estaria preso e isto que n�o quero, sua pris�o ser� em mim”. FIM