Um dos mais altos pr�dios residenciais de BH, que fica na regi�o bem alta da cidade e tem 21 andares. Minha av� morava l� e uma vez estava no hall esperando ela chegar quando chegou outro cara esperando por algu�m tamb�m. Ele era delicioso. Devia ter uns 30 anos, eu tinha 22, era alto, bonito, forte e tinha um volume nas cal�as que eu n�o conseguia parar de olhar. E como sempre, fiquei de pau duro na hora. O cara era bonito mesmo, daqueles que vc n�o consegue parar de olhar. De repente ele come�ou a andar de um lado para o outro, passando a m�o ora na barriga, ora na bunda. E eu ali, sentado no sof�, mexendo de um lado pro outro, arrumando meu pau dentro da cal�a e com medo de algu�m chegar e me pegar de pau duro.
Depois ele sentou em uma poltrona na minha frente, me encarou e come�ou a passar a m�o em cima do pau dele. Eu comecei a fazer o mesmo. J� n�o estava aguentando mais quando levantei e chamei o elevador. Fiz um sinal para ele me acompanhar e ele veio. Foi s� entrar no elevador para come�ar aquela loucura de abra�os apertados e beijos famintos. (� claro que no elevador n�o tinha, ainda, c�mara de v�deo - eu j� tinha sarrado um primo ali). Quando peguei no pau dele e ele no meu ficamos nos massageando e nos beijando com muita for�a e tes�o. Depois de subir e descer umas duas vezes, ele desceu no andar do sal�o de festas e me pediu para acompanh�-lo.
Sa�mos conversando como dois amigos e ele me levou at� o elevador de servi�o. Ele apertou o 21 e me disse que eu n�o perdia por esperar. Enquanto isso, me pegou, me colocou de costas para ele, me apertou, ficou ralando o pau dele na minha bunda e beijando a minha nuca. Eu quase gozei naquela hora. Do hall de servi�os do 21ª ele abriu a porta das escadas e come�ou a subir at� a casa de m�quinas. Ele foi correndo e eu atr�s. L� em cima, ele abriu uma pequena porta e subiu uma escada lateral que levava at� o topo da casa de m�quinas.
A gente estava h� uns 25 andares de altura, em uma noite clara e quente, sem nenhum vento e sem ningu�m vendo a gente. Ele come�ou a tirar a roupas afastado de mim e ficou completamente pelado. Eu n�o acreditava naquilo que estava acontecendo e fui at� ele, dei um beijo na boca dele e desci lambendo o seu corpo (maravilhoso, por sinal) at� cair de boca no cacete dele que j� estava at� latejando. E que cacete! Nem grande, nem pequeno, nem grosso, nem fino, lisinho, com uma cabe�a pontuda e rosa. Chupei com tanta vontade que ele gozou em poucos minutos. (n�o foi em mim, eu pedi para ele avisar e ele tirou o pau da minha boca na hora)
Depois daquele �xtase, ele come�ou a tirar a minha roupa, me deitou em cima de nossas roupas e come�ou a me lamber inteiro. De repente, ele estava me chupando e enfiando os dedos no meu c�. Nunca senti prazer igual. Gozei cachoeiras! Ele engoliu toda minha porra e continuou me chupando, ficou um bom tempo chupando meu saco e meu cu, e quando eu j� estava com o pau at� latejando de t�o duro, ele veio, colocou em mim uma camisinha que estava na sua carteira e sentou em cima. Come�ou devagar, me beijando na boca e depois cavalgou divinamente. Enquanto ele sentava em cima com toda vontade poss�vel, eu cuspia em minha m�o e batia uma punheta molhada para ele. Gozamos gritando como uns loucos.
Ficamos um bom tempo ali deitados, ele com a cabe�a apoiada nos meus ombros e nos massageando o corpo um do outro e olhando para aquele c�u maravilhoso enquanto nossos corpos secavam daquele suor do calor...
Eu j� estava quase cochilando quando senti a boca dele abocanhando meu pau. Fique de pau duro na hora. Ele me virou, me colocou de quatro e meteu a l�ngua com vontade no meu cu. Fiquei alucinado e pedi para ele meter em mim. Era a primeira vez que um cara me penetrava e foi bem dif�cil. N�o sei ser era a camisinha ou meu c� virgem. Mas depois que ele colocou tudo, eu n�o consegui que ele nem se mexesse. Ent�o ele me agarrou. Foi agachando e me colocando sentado em cima dele e come�ou a bater uma punheta para mim e beijar a minha nuca. Eu virava o rosto e beija a sua boca e n�o acreditava naquilo que estava acontecendo. Ele batia a punheta em mim devagar e ficamos um bom tempo naquela posi��o quando eu n�o aguentei mais e gozei. Depois que relaxei, levantei e vi, na camisinha dele, que ele tamb�m tinha gozado.
Essa foi uma das transas mais loucas e deliciosas que eu j� tive. O cara era um tes�o, o corpo dele um tes�o, o cacete dele um tes�o, a bunda dele um tes�o e transa dele um tes�o. Conversando, descobri que ele era de Uberaba e que estava visitando a cidade a trabalho e que estava ali esperando o colega de trabalho dele que estava visitando uma tia. Fomos descendo e conversando sobre Belo Horizonte. No elevador ainda nos beijamos mas assim que chegamos no hall do sal�o de festas tinha pessoas estranhas l�. E elas tamb�m entraram no elevador social com a gente. Assim, n�o trocamos telefones, n�o conversamos mais e apenas nos despedimos como dois estranhos.
Nos dias seguintes, tentei descobri quem ele era com os porteiros, mas nada. E foi assim. Nada mais. Nunca mais o vi. Mas continuo, sete anos depois, batendo muitas punhetas para ele (se chama C�sar) e doido para esbarrar com ele de novo.
(esse conto foi escrito em 2003. Hoje, eu moro em SP e tenho 32 anos – [email protected])