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DOIS NA FRENTE, UM ATR�S

Dois na frente, um atr�s.



Quando cheguei em casa, naquele dia, j� estava quase amanhecendo. Sou striper em uma boate de renome, e sou muito boa no que fa�o. Deixo os homens malucos com o rebolar da minha bunda durinha, meus seios pequenos e empinados, coxas grossas e firmes, sem esquecer da cara de safada com tes�o pela qual sou famosa em meu trabalho.

Abri a porta do apartamento e, antes mesmo de ter tempo de acender a luz, bra�os musculosos me prenderam por tr�s, e uma m�o tampou a minha boca, impedindo-me de gritar. A porta foi fechada e trancada com minha pr�pria chave. Senti meus seios sendo agarrados e apertados com for�a pelos mesmos bra�os que me aprisionavam, e enquanto minha boca continuava tampada, uma m�o se introduziu no meu short curt�ssimo, indo em dire��o à minha vagina – ent�o, soube que havia mais de um atacante.

“Lembra da gente, vagabunda?” As luzes se acenderam, e reconheci um ex-cliente da boate que fora expulso com mais dois amigos alguns dias antes. “Lembrou, n�? Agora deixa eu te apresentar outro amiguinho meu...” E abaixou o z�per da cal�a, botando para fora o p�nis fino e comprido.

Fui jogada no ch�o, e minhas min�sculas roupas do show cortadas com uma faca que eu tinha na cozinha. Fiquei totalmente nua e com as pernas abertas, mais assustada do que nunca estive. Aqueles tr�s riquinhos tinham sido expulsos do clube porque estavam passando do limites comigo. No come�o, se contentavam em passar a m�o por meu corpo quando me inclinava para que pusessem uma nota de dinheiro em meu sutien ou na calcinha; mas depois ficaram cada vez mais obcecados por mim. Queriam que sa�sse do trabalho para “fazer um programa” com eles, e, da �ltima vez, caindo de b�bados, subiram no palco e tentaram me for�ar a transar com eles, na frente de todo mundo – foi quando os seguran�as os expulsaram.

Gritei e me contorci o quanto pude, mas os dois que me seguravam eram muito fortes. A vizinhan�a onde eu morava era barra pesada, e ningu�m iria perder o sono por causa de gritos e sons de briga, t�o comuns no bairro.

Fui amarrada e amorda�ada. Comigo ainda no ch�o, os outros dois tamb�m puxaram as picas para fora das cal�as, t�o duras e compridas quanto o do primeiro. “Est� gostando do que est� vendo, n�o �, putinha?” Aquele que parecia o l�der, por ser o que sempre falava, disse com ironia. “Olhe bem para eles, porque ser�o a sua vida, de agora em diante”.

N�o entendi o que ele quis dizer at� que vi que se voltava para um lado da sala, onde uma c�mera de v�deo tinha sido colocada. A luz vermelha acesa indicava que estava agravando. “Agora” disse olhando para a c�mera. “vou ser o primeiro a tomar posse daquilo que � nosso por direito...”

Arregalei os olhos quando ele subitamente se jogou sobre mim e arremeteu contra a minha buceta com toda a for�a e de uma s� vez.

A pica dele tinha um pouco mais de dois dedos de espessura, mas chegava aos vinte e quatro cent�metros de comprimento. Enterrou-se t�o fundo em mim que tocou lugares onde nenhum homem esteve antes, um ferro em brasa me partindo em duas. Chorando em sil�ncio, esperei pelo momento em que ele come�aria as estocadas, mas em vez disso, olhou de novo para a c�mera e disse: “Meu p�nis est� cravado no sexo dessa mulher, como Excalibur um dia esteve na pedra sagrada. S� meus amigos e eu somos dignos dela...”.

“S�o loucos!”, pensei, mas no momento seguinte era arrastada at� minha secret�ria eletr�nica e for�ada a regravar minha mensagem, dizendo que minha m�e tinha morrido, e que eu viajaria para o interior por alguns dias. A voz saiu convincente – solu�ante, fraca e dolorida – gra�as ao pau dele que n�o saiu nem por um segundo de dentro da minha xaninha, enquanto meus cabelos eram puxados para tr�s para me for�ar a falar perto do microfone do aparelho. Ainda tinha as pernas e os pulsos amarrados, de forma que ele tinha que me sustentar. A morda�a foi tirada, mas um rev�lver apontado para a minha cabe�a me impedia de gritar.

“Muito bem, minha rainha porn�”. Congratulou-me meu estuprador. “Agora � hora de continuar com a corte... Eu sou Sir Eduardo, seu fiel admirador”. E se retirou de dentro de mim, s� para que outro estocasse seu membro para dentro de mim com a mesma selvageria. “Eu sou Sir Roger, minha deusa do sexo”. O p�nis dele t�o comprido quanto o outro. Emiti um solu�o pela estocada cruel, que foi ignorado pelos tr�s. “Oh, j� sinto suas contra��es vaginais, � como um sonho...”. E se retirou tamb�m. “Me chamo Sir Carlos, querida fada tesuda”. Quase que n�o deu tempo do Roger sair de dentro de mim, tamanha a rapidez e viol�ncia com que Carlos cravou seu duro e comprido pau em mim. “Sonho com o dia em que ejacularei dentro de ti...”.

J� estava choramingando, assustada e dolorida, quando Eduardo pegou a c�mera e disse que eles deveriam ir embora porque em breve a cidade estaria desperta. Com um sobretudo a cobrir a minha nudez, mas ainda amarrada, fui amorda�ada novamente e posta no porta-mala de um carro car�ssimo parado na esquina do meu apartamento, meio oculto por umas �rvores.

N�o sei quanto tempo se passou, at� que o carro parou e eles me tiraram de l�. O cen�rio era completamente diferente, rural.

“Socoooooooooro!”Gritei quando tiram a morda�a.

Eles riram alto, enquanto arrancavam o sobretudo de mim, deixando-me nua e ao ar livre. “Pode gritar à vontade, piranha”. Eduardo falou. “N�o tem ningu�m por aqui. Estamos na fazenda da minha fam�lia, e eu dispensei todos os empregados. Agora... Vamos trepar!”

J� dentro de uma enorme casa colonial, eles me jogaram rudemente em uma cama King-Size, de len�ol branco. “Acho que n�o precisamos mais disso...”. Eduardo tirou as amarras de meus tonozelos e abriu o m�ximo que podia minhas pernas. “� agora que come�a nossa hist�ria de amor, princesa”. E arremeteu com for�a para dentro de minha xaninha. “N�aaaaaaaaaaao!” Gritei enquanto sentia as estocadas selvagens indo cada vez mais fundo dentro de mim, abrindo um caminho de fogo at� o meu �tero. “Por favor, por... fa... vor!” Meu corpo todo sacudia com as arremetidas violentas, fazendo meus peitinhos balan�arem. “Eu s� estou esquentando, vagabunda. E abrindo caminho para meus amigos...”. Ele sorriu cruelmente. “N�o finja que n�o est� gostando, voc� j� est� toda molhadinha”.

Era verdade. Sentia as ondas do l�quido vaginal descerem a ponto de escorrer, manchando o len�ol. N�o importava o quanto minha mente dissesse que eu n�o queria, meu corpo respondia sensualmente à invas�o do enorme membro de Eduardo.

“Prepare-se para receber os seus outros donos, vadiazinha...”. Disse Eduardo. Roger e Carlos se sentaram de maneira estranha: de frente um para o outro, Carlos passou uma das pernas por cima da de Roger, e Carlos uma por cima da de Carlos. Os dois aproximaram os quadris de forma que suas picas se tocaram e, como estavam excitad�ssimos, elas ficaram duras e juntas, apontadas para cima quando eles se deitaram de costas.

Eduardo me levantou pelas n�degas, saindo de dentro de mim e me posicionou de forma que ficasse quase sentada em cima das picas deles. Minha vulva tocava as pontas dos p�nis, que apontavam juntos para o alto.

“N�aaaaaaaaaao!” Gritei quando descobri suas inten��es, mas era tarde demais. As cabecinhas dos membros de Carlos e Roger entravam juntas por meu canal vaginal, arrega�ando os m�sculos delicados, esticando a pele sedosa e �mida ao m�ximo. Chorei de dor e desespero, mas isso n�o os sensibilizou. Minha face banhada em l�grimas s� me deixava entrever o rosto alucinado de Eduardo, que empurrava meus quadris para cima e para baixo, ajudando os amigos a enterrarem-se cada vez mais fundo em mim, enquanto eu gritava que iria morrer, que eu n�o podia com dois ao mesmo tempo, que iria me partir em duas.

Quando por fim as dores foram passando e percebi que eles estavam entalados em mim at� os talos, Eduardo separou minhas n�degas e come�ou a penetrar-me pelo �nus, que j� estava encharcado pelo l�quido que escorrera da minha vagina.

“Ah, �s virgem aqui.” Disse ele. “Uma donzela para seus cavaleiros, afinal...”. Parecia muito satisfeito, e, ignorando meus gritos, continuava a bombar para dentro do meu cuzinho, acompanhando a sinfonia de gemidos de prazer de seus amigos.

Aquilo era muito mais do que j� tinha alguma vez suportado. Desmaiei e, quando voltei a mim, os tr�s arremetiam em sintonia perfeita, a pica de Eduardo j� totalmente introduzida no meu �nus. Carlos, sob o qual estava ca�da, chupava os meus peitos; e Roger, de quem eu estava de costas, com uma m�o metida por baixo das minhas pernas acariciava o meu clitorix. Passado o pior, sentia o prazer de estar sendo fodida por tr�s p�nis ao mesmo tempo, e comecei a colaborar com meus violadores, rebolando como a vadia que eles disseram que eu era.

“Sim! Me fodam, me fodam! Me partam em duas, eu quero ser a piranha de voc�s... Me preencham com esses paus maravilhosos, eu quero ter eles dentro de mim para sempre!” “Eu vou gozar nessa vagabunda de buceta deliciosa!” Rosnou Carlos. “Sim, isso mesmo, vamos dar nosso leitinho para essa vaquinha safada!” Apoiou Carlos. Com longos esguichos de esperma, eles gozaram dentro de mim. Fui lavada por dentro at� o �tero pelo l�quido esbranqui�ado de ambos, que parecia n�o ter fim. Gozei quando o poderoso gozo de Eduardo explodiu no meu cuzinho, escorrendo e se juntando à porra que j� vazava de minha buceta destro�ada e socada pelos dois paus. T�o longo quanto os dos amigos, o gozo de Eduardo durou mais um pouco e ent�o ele se derrubou sobre as minhas costas, exausto.

“E assim, conquistamos nossa dama, marcando nosso territ�rio com invas�es de nossos membros viris nos orif�cios quentes dela, enviando nosso esperma com um ex�rcito de milhares para guardar nossa conquista”. S� ent�o percebi que a c�mera ainda estava l�, gravando cada segundo daquela orgia depravada e louca.

E este n�o foi o final do meu c�rcere... Ainda h� muita hist�ria para contar.

Mande-me um e-mail me contando se ficou excitado e como ficou (Vou adorar te responder).

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