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REALIZADO I

Realizado.



Eu estava em paz profunda, na varanda da nossa casa contemplando o belo jardim. Meu casamento com a Renatinha estava maravilhoso e eu, muito feliz. Depois do desabrochar da Renata como uma verdadeira puta, passamos a viver harmoniosamente

mesmo porque era natural para ela se portar como uma messalina digna. Coem�ei a relembrar os �ltimos 5 anos de casamento com a Renata.

No inicio eu havia colocado limites para as nossas putarias e n�o queria que a gente ficasse expostos na nossa cidade. Mas pouco depois do desabrochar da Renatinha ela n�o aguentou e come�ou a testar o limite imposto.

Um dia cheguei em casa depois de um dia complicado no trabalho e estava cansado.

A Renata n�o havia chegado ainda e era de se estranhar pois ela era para estar em casa

por volta das 5 da tarde. Como passou das 8, liguei para o celular dela e estava desligado. Liguei para a casa dos pais dela e l� ela n�o estava. Bem, comi alguma coisa e deitei no sof� e vi alguma coisa na tv. As 19 da noite a R� chega com a carinha mais deslavada do mundo e me disse que havia passado 4 horas no motel com um colega de faculdade. Fiquei puto da vida e comecei a dar aquele esporro. Ela nem tomou conhecimento porque sabia que o meu tes�o falaria mais alto. Ela deixou cair o vestido de al�as e ficou pelada. A parte interna das coxas meladas de porra e secre��es dela.

-Vem meu corno, limpe a porra que meu amante deixou para voce lamber. Disse ela.

Ela sentou no sof� e abriu as pernas para expor uma boceta inchada e melada. � claro que cai de boca naquela boceta maravilhosa e a deixei limpinha para poder ent�o comer com gosto. E ai come�aram as mudan�as. Assim que gozei, ela me mandou a limpar denovo. Protestei porque queria ir ao banheiro mas ela n�o deixou. Quando perguntei porque da nova limpeza ela me disse que era porque ela iria passar a noite com o amante e era para mim cuidar para ela ficar gostosa para ele. Perguntei � que horas ela voltaria e ela me disse que s� voltaria quando o Rodrigo estivesse satisfeito. Mas isso

possivelmente seria as 4 da manh�. Estupefato acabei aceitando. Perguntei o porque do

Rodrigo e ela me respondeu: Eu quero ele e sei que ele tem tes�o por mim, alem do mais uma amiga da faculdade j� havia sa�do com ele e nos contou que alem de muito gostoso, o Rodrigo tem um pau enorme. Muito maior que o seu, ela me disse.

As 19 em ponto o rapaz passou na porta e pegou a minha esposa para o programa deles. e a mim me restou ir dormir. A R� chegou as 3 da manh� e me acordou para contar como ela tinha sido comida pelo amante. Ela me pagou um boquete e fomos dormir.

Depois do Rodrigo foram uma sucess�o de homens na vida da minha putinha e ela me surpreendia cada vez mais. A fome de sexo dela era voraz e as vezes nem fazia quest�o

de saber ou acompanhar.

Contemplei novamente o jardim e vi nossos filhos brincando, o maior; Alexandro, estava chutando uma bola de futebol. Com apenas 3 anos ele j� tinha muita intimidade com a bola. Tamb�m pudera, a Renata ficou gr�vida dele depois de ter sido “caso” de um jogador de futebol daqui da cidade. Fiquei 3 meses sem transar com a R�, pois ela passou a ser do tal jogador. O nascimento do Alexandro foi um impacto na fam�lia, que eram descendentes de alem�s. Os pais da R� custaram a acreditar que, nos de pele clara, pudessemos gerar uma filho de pele mais morena. Tive que subornar um geneticista para explicar para a fam�lia dela que era poss�vel sim. N�o importa, o Al� era filho mesmo do tal jogador e nos felizes em criar o menino. A R� porque quando olhava o filho lembraria com muito tes�o as fodas que tinha dado com o pai do garoto e eu quando olhava para o garoto me lembraria qu�o corno eu realmente sou.

A menor, Elisa, era um pouco mais clara e foi fruto de um amor t�rrido entre a R� e um

representante comercial que vinha para a nossa cidade � cada dois meses. Esse caso da R� ficou marcado pelo esc�ndalo porque a esposa do rapaz descobriu e veio at� a porta da nossa casa para descer o “barraco”. Quando o rapaz vinha para a nossa cidade, ele ficava na nossa casa, ou melhor, na nossa cama e eu era relocado para o sof� da sala.

Assim eu passaria uma semana no sof�, ouvindo o rapaz trepando com a minha esposa, na nossa cama. A condi��o que ele havia imposto para ser amante da R� era que eu n�o poderia nem chegar perto dela enquanto ele estivesse na cidade. Mas quando a esposa dele descobriu a infidelidade dele, a hist�ria acabou. Acabou na gravidez da Renata e ela fez quest�o de levar a diante e assim nasceu a Elisa.

O pior caso foi o de um rapaz de origem humilde, negro, porem bem apessoado. A R� se encantou com ele e por quase um ano ele praticamente morou na nossa casa, comendo a minha esposa todos os dias com uma pica enorme. A R�, � claro, tamb�m ficou gr�vida do rapaz, mas quis o destino que ela tivesse um aborto dele. Os dois ficaram deprimidos e pouco depois o rapaz se mudou para outra cidade. Deixando a R� com uma imensa saudades daquela tora enorme.

Minha felicidade era constru�da em cima de o fato do jogador de futebol volta e meia vir visitar o filho que eu criava. A visita dele era ficar 19 minutos com o filho e depois levar a minha esposa para o nosso quarto e comer ela por horas. Muitas vezes eles me chamavam para assistir. Assistia com gosto, pois a minha esposa gemia muito na pica do rapaz e ele metia com for�a na putinha. Quando ele ia embora a R� ficava mais feliz e a gente transava gostoso.

Olhei para a R� e a abracei longamente, tendo o cuidado de n�o machucar a barriga dela, gr�vida novamente.

A R� havia trazido um primo dela, que vinha de outra cidade. Esse primo era bronco e meio cigano. No primeiro dia ele praticamente estrupou a R�. Depois ele se alojou na nossa casa e dominou a nos dois. A R� estava adorando porque tinha um macho de verdade em casa e o rapaz tinha um apetite sexual fora do comum. Eu fui reduzido � um empregado insignificante na minha pr�pria casa e tinha que realizar as tarefas domesticas enquanto ele comia a minha esposa. No segundo dia, j� por volta das 19 da noite, a R� me chamou. Ela n�o tava aquentando mais levar pica e pediu para que eu a limpasse. Cai de boca no boceta maravilhosa da minha esposa e comecei a chupar. O rapaz, em p� observava e me mandou tirar a roupa. A R� tamb�m me mandou ficar pelado e assim, pelado voltei a chupar a boceta melada da minha mulher. O rapaz se postou atras de mim e numa estocada s� me penetrou. A R� ficou extasiada e revelou que tinha adorado me ver levando vara. Por uns 19 minutos o rapaz comia meu cu enquanto chupava a R�. A minha esposa desceu para o ch�o e abocanhou o meu pau dur�ssimo e me chupava com vol�pia. Em poucos segundos comecei a esporrar e o rapaz sentindo as contra��es do meu reto, gozou no meu cu. O primo da R� me mandou para a cozinha fazer comida para eles e apartir daquele dia ele comia a minha esposa e a mim quando a R� n�o aguentava mais. O tal primo acabou ficando na nossa casa uns 3 meses. Tempo suficiente para engravidar a minha esposa. Um dia ele enj�o e foi embora.

A R� passou a m�o na barriga enorme, me abra�ou e disse: Amor, somos aben�oados n�? Eu respondi; Somos !

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