Meu nome � Paulo,tenho 41 anos e minha esposa Gina tem 36(nomes fict�cios). Esta � mais um fato ver�dico que ocorreu em nossas vida. O fato que passo a narrar ocorreu a cerca de 4 anos. Nesta �poca minha esposa n�o trabalhava junto a mim, ela trabalhava em um pequeno escrit�rio de advocacia em nosso municipio. O escrit�rio era de propriedade de um advogado de meia idade, Dr. Jos�, na faixa de seus 50 e poucos anos e era bem simp�tico. Minha esposa, sempre falava que o seu patr�o, vivia lhe passando cantadas, convidando-a para tomar alguma coisa ap�s o expediente, o que ela sempre recusou pois n�o achava legal misturar trabalho com prazer. Uma noite, em um jantar para comemorar o anivers�rio de sua �nica colega de trabalho, pude perceber o interesse dele por minha esposa, suas aten��es eram todas para Gina. Gentilmente ele se ofereceu para deixarmos em casa, o convidamos para entrar e tomar mais alguns drinks, visto que nossos filhos n�o estavam, estavam com a minha m�e.Chegando em casa incentivei minha esposa a "dar corda" a seu patr�o pois poderia ser muito divertido, ela concordou e a conversa ficou bem animada, ele n�o tinha pressa de ir embora pois era separado. Contou-nos sobre sua vida, sobre seu casamento e contou-nos que sua ex-mulher o havia tra�do, foi quando a conversa tomou o rumo desejado: sexo.Ele e n�s est�vamos bem a vontade e, era todo elogios a Gina que sentada a sua frente cruzava e descruzava as pernas dando-lhe uma vis�o generosa. Audaciosamente sugeri a minha esposa que tomasse um banho e colocasse algo mais confort�vel, esta era nossa senha, enquanto eu e seu patr�o conversar�amos, ela entendeu e saiu sorridente. Fui direto ao assunto, falei-lhe de nossa forma aberta de encararmos o casamento, e que �ramos adeptos do sexo livre, ele elogiou-nos e ficou bastante excitado, mas estranhou que Gina nunca tivesse aceito suas cantadas, expliquei-lhe que tinhamos um pacto de s� nos envolvermos com a permiss�o direta de ambos. Ele pediu para tomar um banho r�pido antes. Gina voltou, usava um min�sculo babydool muito excitante. Coloquei uma m�sica lenta e fui banhar-me, ao retornar fiquei satisfeito com o que via, eles dan�avam. O corpo de minha mulher era maassageado, alisado em todas as suas partes, seus seios estavam a mostra e eram beijados e sugados por ele. Gina era despida lentamente e acariciada com devo��o. Minha esposa enfiava a m�o dentro do short, que emprestei a seu patr�o, e olhava-me enquanto tirava o pau generoso e o massageva com ternura. Gina agachou-se e come�ou a passar a l�ngua experiente na cabe�a do pau de seu amante, que gemia baixo enquanto apertava os bicos dos seios de minha mulher. Ela o despiu e um corpo muito saud�vel nos surpreendeu, ele era um coroa muito bonito. Gina deitou-se no tapete, e fizeram um 69 muito bem feito, que me deixou maluco. Eu me posicionei junto a cabe�a de minha esposa, para admirar com detalhes a mamada que ela dava ora nas bolas, ora no pau gostoso e bem grande de seu patr�o, aquela vis�o me deixava louco. Depois fui observar as enfiadas de l�ngua que minha esposa levava, a boceta de Gina estava especialmente suculenta nesta noite, ele olhou-me e sorriu e ofereceu-me a boceta de minha esposa para eu chupar enquanto ela engolia sua pirocona, num boquete perfeito. Gina ficou de quatro, com a pirocona de nosso convidado em sua boca, ela n�o queria parar de chupa-la, ela havia gostado muito daquele pau. Eu me afastei e falei que naquela noite Gina era mulher dele, e passei a observar, com meu pau quase estourando. Gina gozou duas vezes na boca de seu novo macho, ela uivava, urrava e arranhava as costa de seu homem.Ele sentou-se numa cadeira e Gina encaixou-se naquele pauz�o, ficando frente a frente com seu patr�o, que sugava-lhe os seios com muito desejo, e enfiava-lhe um dos dedos no anus, enquanto minha mulher pulava, subia e descia naquele pauz�o.Percebendo que seu macho iria gozar, Gina ficou de quiatro oferecendo-lhe a bundinha e seu anus que se contraia de tes�o, ele lambeu-lhe o anus e penetrou-o devar, carinhoso, fiquei at� um pouco enciumado com tanto prazer que ele dava a minha esposa, era vis�vel o imenso desejo que dela por aquele homem, n�o posso recrimin�-la pois eu tamb�m j� estava louco para transar com ele, mas segurei minha onda. Ela pediu para eu me aproximar, para ver bem de perto aquele pau maravilhoso entrando e saindo de seu anus, ent�o pediu para que os dois a penetrassem juntos, eu detei no tapete, ela montou por cima, enfiando meu pau na sua xoxota, debru�ou-se sobre meu corpo empinando ao m�ximo sua bundinha, para que seu novo macho a comesse. Eu podia sentir aquele pauz�o ro�ando-se no meu no interior de minha mulher, o pau dele era um pouco maior que o meu e, quando ele bombava com vontade, ele quase espelia o meu. Gina urrava, gritava egozava feito uma putinha, tive at� receio que os vizinhos ouvissem. Ela disse que eu tinha que experimentar aquela vara e, n�o deixou que n�s gozassemos, disse que o pau dele era muito especial e que eu tinha que experimentar, pediu a seu patr�o para me enrabar, ele disse que nunca havia transado com homem, mas que na sua idade e nas circunst�ncias valia tudo. Eu me arreganhei no bra�o da poltrona, ficando numa posi��o que facilitava a penetra��o, e que penetra��o! Aquele coroa era mais fodedor que muitos garot�es que eu e Gina j� tivemnos a oportunidade de transarmos, realmente aquele pau tinha algo especial, ele me fodeu muito gostoso. Gozei muito com aquele pauz�o enfiando na minha bunda, muito mesmo!. Ele saiu do meu anus e foi gozar com muita vontade na xoxota de Gina.Nos compomos e ele foi embora, elegou estar muito cansado, todos n�s est�vamos. Durante os meses que Gina trabalhou para ele, ela dava no m�nimo duas vezes por semana par o Dr. Jos�, e a noite eu chupava e fodia-lhe a xoxota cheia de leite e seu cuzinho inchado. As vezes ela dizia que s� dava uma mamada no coroa, isto ocorria quando havia muito expediente. Sua colega de trabalho j� estava careca de saber o que rolava. De vez em quando ele ia l� em casa, para eu matar a saudade daquele pauz�o gostoso na minha bunda, e a� era s� festa! Ap�s fechar o escrit�rio, depois de algum tempo, perdemos o contato, mas ele deixou-nos boas experi�ncias. Felizmente n�o tenho medo de minha esposa se envolver emocionalmente com outro homem, pois o nosso amor e sincero, verdadeiro sem hipocrisias, Transar com outros homens, no meu caso, n�o � interpretado por mim, nem por minha esposa como eu sendo "viado ou bicha". Um pau bombando meu anus � apenas mais uma fonte imensa de prazer, nada mais que isto e, encaramos isto com naturalidade! Apenas aproveitamos o que a vida nos oferece de melhor! Nosso casamento j� dura dezezzte anos com muitas fodas e muitas aventuras sexuais que resolvi narrar para os leitores de Contos eroticos como: A casa do prazer total (incesto). Eu, minha mulher e nossos tr�s estrupadores(orgia) e O macho de minha mulher. Um abra�o