Prazer estranho. Coloque-se em meu lugar. Voc� est� vendo sua mulher, ao seu lado, nua, olhar perdido, express�o de puro �xtase, ofegante, puxando o ar entre os dentes para solt�-lo de uma s� vez num gemido gritado e contido. Ela segura as pernas para mant�-las bem abertas e altas. Entre as pernas de sua esposa um homem estranho, conhecido a menos de duas horas, suado, n� como ela, com um sorriso c�nico nos l�bios. Ele est� enfiando e retirando toda extens�o de sua grossa e dura pica na buceta de sua esposa. Ela avisou antes de entrar nesse del�rio que estava tendo seu mais completo e delicioso gozo, ela acabou de te agradecer, te chamou carinhosamente de "meu corninho" e te pediu um beijo entrando no �xtase assim que seus l�bios tocaram os dela. E voc�, vestido, s� assistindo a tudo isso est� experimentando um prazer inusitado? Estranho prazer.
Aos vinte anos, no auge da juventude, eu fui finalmente fisgado pela �nica mulher que resistira a todas as minhas investidas permanecendo totalmente virgem. Ela, aos dezenove, j� era essa mulher exuberante, linda e sensual que agora goza olhando em meus olhos. Era t�o acanhada como � hoje, cinco anos depois. Extremamente religiosa e me arrastou ao altar para receber e dar juras de eterno amor e fidelidade.
Inicialmente ela era muito contida em mat�ria de sexo. Nossa lua de mel demorou tr�s dias s� para se concretizar, ela ainda n�o se achava pronta e se o vinho n�o tivesse sido meu aliado acho que demoraria ainda mais. Hoje em menos de uma hora ela j� estava pronta para trepar com um estranho.
S� um ano mais tarde, quando viajamos para casa de seus pais, pois sua m�e estava doente e depois de um jejum de quase um m�s, com a m�e j� totalmente recuperada, consegui lev�-la a um motel para "termos intimidades" (esse era o termo que ela usava na �poca) � que ela se liberou permitindo-se gritar e gemer durante o ato sexual. Agora seu corpo inteiro arrepia-se e experimenta leves e percept�veis tremores em um gozo que n�o a abandona.
Como presente de anivers�rio do nosso terceiro ano de casamento dei a ela, de presente, um vibrador. Ela enrubesceu. Guardou no arm�rio. S� usamos o presente um ano depois quando comemor�vamos nosso quarto anivers�rio. Hoje o vibrador esta enfiado em seu c� enquanto ela solta um grito anunciando o cl�max desse gozo que j� era para ter acabado.
Neste �ltimo ano fantasiei com ela muitas vezes ser eu um estranho. Usava uma venda nela, mudava de voz, ela gozava, mas depois dizia que n�o gostava de "fazer amor" desse jeito. Essa mesma mulher que mal relaxou ap�s o gozo e j� t� pedindo para ele n�o parar que ela quer gozar outra vez porque foi maravilhoso.
Hoje quando sa�mos para dan�ar um pouco eu disse a ela que talvez na boate ela encontrasse um cara bem gostoso e resolvesse trazer ele para nossa cama. Imediatamente ela emburrou a cara, disse que n�o era uma puta, era minha esposa e pediu que eu voltasse para casa. Quando entramos na boate ela ainda estava fria comigo. Agora est� pedindo a um estranho para fazer dela uma puta, socar bem forte, arreganh�-la.
S� depois do terceiro chope ela come�ou a dan�ar. A m�sica r�pida estimulava a dan�a e aos poucos ela foi se soltando e se mostrando sensual para mim. Dan��vamos frente a frente, às vezes nos beij�vamos, e ela me pediu, gritando em meu ouvido, para parar com essas brincadeiras que deixava ela sem gra�a. E agora vejo um cara estranho colocando ela de quatro na cama e penetrando sua buceta pelas costas a chamando de "minha cachorra".
Voltamos à mesa. Est�vamos tomando mais um chope e o gar�om se aproximou e informou que estava na entrada a Sra. Paula com dois acompanhantes e que como era amiga de minha esposa e a tinha visto pediu que perguntasse se a receber�amos em nossa mesa, pois a casa estava lotada e ela n�o poderia entrar se n�o aceit�ssemos. Imediatamente aceitei e quando o gar�om foi chamar o grupo ela disse que eu havia estragado toda noite. Justo essa noite em que ela come�a a gemer de novo nos bra�os de outro homem com uma pica invej�vel de t�o grossa e grande.
Paula era uma amiga de escola e chegou à mesa aos gritinhos abra�ando minha esposa e nos apresentando seu namorado e um primo que acabara de chegar da Bahia. O rapaz sentou-se ao lado de minha esposa, o casal em frente e eu fiquei na cabeceira com Paula à minha direita e minha esposa no lado esquerdo. Eles pediram vinho, o rapaz uma caipirinha e eu mais dois chopes. As bebidas chegaram, o rapaz elogiou muito a caipirinha e deu o copo para minha esposa experimentar. Ela tamb�m adorou a bebida e pediu uma ao gar�om. Depois provou o vinho e em poucos minutos me chamou para dan�ar porque a bebida estava pegando e ela queria desgastar. Ela ainda estava desgastando e gemia como uma louca me avisando que o outro gozo j� estava se anunciando, me agradecendo em seguida.
Todo o grupo foi para a pista de dan�a. Come�ou a tocar m�sica baiana e Roberto (primo do namorado de Paula) come�ou a ensinar os passos para minha esposa. Eu n�o gosto muito desse tipo de m�sica chamei minha mulher para mesa e ela pediu que eu fosse na frente que ela logo se juntaria a mim. Mas quem se juntou a mim foi Paula e seu namorado, pois a banda come�ou a tocar lambada. Minha esposa ficou aprendendo a dan�ar lambada e s� voltou à mesa uns dez minutos depois. A caipirinha dela estava praticamente intacta e ela tomou em um s� gole, roubando meu chope em seguida que tamb�m desceu rapidamente. Ela falava alto, estava animada e em determinado momento falou alto no meu ouvido que duvidava que eu quisesse, agora, levar para frente a minha proposta do in�cio da noite. Amarrei a cara. Eu j� estava enciumado e a proposta mexeu comigo. Ela agora esta se arrepiando a cada toque desse tal de Roberto que n�o cansa de estocar, o cara � um garanh�o.
Ela me olhou divertindo-se com o meu zangar, disse que ia ao banheiro, levantou-se e foi sendo seguida por Paula. Pouco depois as duas voltam sempre rindo muito. Minha esposa senta, me d� um beijo gostoso e volta ao meu ouvido: Vai topar? Na hora, s� para manter a palavra eu disse que era mais do que topar eu queria e exigia que ela me acompanhasse nas minhas fantasias. Ela ent�o pegou minha m�o e colocou uma bolinha me pedindo ao ouvido: Ent�o guarda minha calcinha que eu vou dan�ar de novo com o gostos�o. Levantou, estendeu a m�o para o Roberto e saiu puxando ele para a pista de dan�a. Pararam em frente a mim. Ela falou alguma coisa no ouvido do Roberto que estava de costas para mim e pegou sua m�o e arrastou-a por sua perna, desde quase seu joelho, at� seu sexo. Ela sorria para mim quando largou a m�o dele que permaneceu grudada em seu sexo com se ali existisse um forte im�. Agora ela entra em novo e escandaloso gozo com esse mesmo cara.
Quando Roberto faz men��o de olhar para tr�s para ver se algu�m na mesa tinha percebido ela se abra�a a ele e s� ent�o come�am a dan�ar. Eles s�o aproximadamente da mesma altura e minha mulher faz de tudo para que eu perceba o quanto ela se esfrega na pica daquele homem. Paula desce e se junta a eles dan�ando com o namorado e minha esposa abandona imediatamente a pista de dan�a vindo com Roberto para a mesa. J� sentados ela puxa a toalha para o lado deles e percebo que ela liberta a pica daquele homem em plena boate. Ela olha para mim com os olhos brilhando enquanto acaricia a pica dele. Puxa minha cabe�a e fala em meu ouvido que ele � enorme, delicioso e me pede para beij�-lo. Mas sem esperar minha permiss�o assim que se afasta puxa a cabe�a dele e beija-lhe demoradamente a boca. Terminado o beijo ela volta a buscar meu ouvido e pede que a perdoe, mas ela n�o quer resistir, vai "trepar" com aquele homem e vai me deixar assistir, ela diz que sabe que est� louca e que vai me provar que est�. Afasta-se de mim, se abaixa e vai para baixo da mesa come�ando a chup�-lo sem qualquer pudor. � ele que cobre a cabe�a dela com o pouco pano da toalha de mesa.
Paula est� voltando para mesa e me abaixo e vejo minha esposa se masturbando no dedo de p� de Roberto enquanto chupa dedicadamente uma pica que de t�o grande me assustou mais do que surpreendeu. Aviso que Paula esta chegando e ela grita um foda-se bem alto. Quando a amiga senta-se à mesa minha esposa p�e a cabe�a para fora do outro lado, onde Paula e o namorado est�o sentados e diz a Paula que o Roberto tem uma pica deliciosa e que ela vai continuar chupando se isso n�o incomodar a amiga. Paula diz que espera que ela fa�a bom proveito, rindo muito. Vira-se para mim e diz que somos loucos. Mas em poucos minutos se despede e vai embora com o namorado deixando Roberto que ainda esta sendo chupado. Ele sem gra�a, alguns minutos depois, deixa transparecer que est� gozando. S� depois disso � que minha esposa saiu de baixo da mesa, faz quest�o de beijar minha boca e depois me pergunta se a porra do Roberto n�o � gostosinha.
Sentada ao lado de Roberto, leva a m�o dele para baixo da mesa e fala em alto e bom som que agora � ele que tem que a fazer gozar enquanto me namora. Abandona-se nas m�os de outro macho e me abra�a e fica me beijando e falando no meu ouvido cada prazer experimentado, me avisa que vai gozar na m�o de outro homem e que depois eu devo pedir a conta, pois ela quer dar tudo pra ele. E se larga durante o gozo gemendo e soltando gritinhos sem disfar�ar nem se conter.
Eu fico recordando cada instante que antecedeu a esta cena grotesca que na minha frente se desenrola. Roberto deitou-se na cama e pediu a minha esposa que lhe desse o c�. Foi ela que tirou o vibrador do c�, entregou na m�o dele recomendando que acariciasse seu grelinho e, agora, est� tentando sentar naquela pica sem sucesso. Roberto esta rindo dela sem dar qualquer ajuda para a penetra��o e ela me chama para socorr�-la. - Vem corninho, segura essa pica deliciosa e faz ela entrar todinha no meu c�, vem! Me ajuda corninho lindo e amado. Enquanto ajudo aquela covarde penetra��o vou lembrando que paguei a conta, fomos para o carro, ela resolveu ir no banco de tr�s com Roberto e me pediu para lev�-los para o primeiro motel que aparecesse. Levantou a blusa expondo os seios e pediu ao Roberto a sua l�ngua em todo seu corpo. Ele tinha que a fazer gozar antes de chegarem ao motel. Eu dirigia e ouvia os resultados da chupa��o no banco traseiro. Minha esposa pediu que eu deitasse bem o banco dianteiro, recostou-se nele enquanto Roberto apoiando suas costas chupava-lhe freneticamente a buceta. Ela ent�o me disse que fosse mais devagar e pelo cantinho para poder v�-la gozando com outro homem e, em seguida, se entregou ao prazer que recebia at� gozar olhando exclusivamente para mim com um leve sorriso nos l�bios.
Minha esposa tirou o vibrador da m�o de Roberto e me pediu que a fizesse gozar com aquele vibrador enquanto ela dava o c� para o Robertinho porque assim, bem pertinho, eu n�o perderia nenhum lance daquela tora arrombando o cuzinho de sua esposinha. Que eu n�o me entusiasmasse muito porque ela s� seria putinha, cachorra e escrava do Robertinho, do corninho ela ia continuar sendo s� esposinha e nadinha de cuzinho para mim que tinha piru pequenininho.
Prazer estranho. Enquanto ela gozava dando o c� para o Roberto eu coloquei o pau para fora da cal�a para ejacular no corpo dela em fortes jatos. Estranho prazer.