A URUCUIANA 1
Sou ex prostituta, Comecei na profiss�o com 19 anos. A minha m�e tamb�m � prostituta, e sempre me aconselhava para jamais seguir a sua carreira. “Voc� tem de estudar, se formar, ser algu�m, e n�o ficar “Rodando bolsa” pelas ruas!” Dizia.
S� que uma vez, em que ela atendia um cliente seu l� em casa, pensando n�o haver ningu�m, eu que f�ra à uma festa, voltei mais c�do, e n�o pude deixar de ouvir o seguinte di�logo, entre ela e o cliente.
“Rita eu pago Mil Reais, se voc� deixar eu transar com Rosa, sua filha!”
“Nem pensar Jo�o! Rosa � m��a virgem. Tem de estudar e se formar. Imagine que eu vou lhe entregar a minha filha!”
“Sei que voc� est� atrasada com o aluguel, e endividada no supermercado, como voc� mesma acaba de dizer. Portanto eu aumento a minha oferta: Pago Dois Mil pelo caba�o de Rosa!”
“Eu sei que Voc� acaba de vender seu gado para o frigor�fico, e que est� com dinheiro. Pode pagar folgado cinco mil para ter Rosinha!”
“N�o adianta Rita, Rosinha vai acabar entregando seu caba�o para um Funkeiro qualquer, desses maltrapilhos, pobres, e bon�s sujos, que andam por a�. Aqui tem Tr�s mil e cem. Cem para voc� e Tr�s Mil pela Rosa. Pagos adiantados!”
“Ningu�m pergunta se eu quero?” Eu disse alto de meu quarto ao lado.
Ambos ficaram sem gra�a. Ent�o Mam�e disse no mesmo tom:
“Desculpe Rosa. N�o sab�amos que Voc� estava em casa. Voc� aceita? D� para pagarmos todas as nossas contas!”
“E eu ter de enfrentar �sse p�rco gordo? De jeito nenhum!”
Foi a� que Mam�e, que j� embolsara o dinheiro, me descepcionou, deixando cair por terra todos os bons conselhos que me dera. “Vai enfrentar sim. As nossas contas est�o todas atrasadas!” e me segurando, “Jo�o meta o ferro nessa p� de arroz safada!”
Ele era um homem forte, me segurou violentamente pelo bra�o, e juntos me arrastaram para o quarto de Mam�e. Ele me jogou na cama dela, arrancou a minha blusa, a minisaia, e a calcinha, e praticamente me estuprou. Senti uma dor enorme quando ele me penetrou, e mam�e a tudo assistia rindo. Foi horrivel, �le fedia a cacha�a, mau h�lito, e de longe podia se sentir o cheiro de est�bulo, que emanava de suas roupas.
Mas seria mentira minha dizer que eu n�o gozei. Apesar da dor, da humilha��o, e da descep��o com mam�e, devo admitir que embora nunca haver sonhado que a minha inicia��o fosse t�o grotesca. Talv�z toda a situa��o, com cheiros fortes, pal�vras chulas, me excitou bastante, e eu tive um org�smo. Quando Jo�o, ap�s ejacular, disse: “Agora voc� chupa meu pau!” Abocanhei sem resistir, e chupei gostoso aquela pica ainda suja de p�rra e sangue. Mam�e Puta velha, ficava assistindo e se masturbando. Quando depois �le disse que queria comer meu c�, ela interferiu: “Espera a� que vou buscar um creme!” Como ela demorou a ach� lo, �le j� cuspira no meu c� e meteu forte me rasgando toda.
Jo�o passou a frequentar a nossa casa toda semana, o que nos rendia mil reais por semana. Descobri que estava come�ando a gostar da farra. Trans�vamos os tr�s na mesma cama, mam�e mostrando me como fazer. Enquanto �le comia a minha bunda, ela ficava lambendo as suas bolas, e enfiando o dedo no c� dele. Se ele comia a buceta dela, eu tinha de ficar chupando ou lambendo o c� dele. Come�amos a ficar famosas, e a receber um n�mero cada vez maior de clientes. No fim da noite, Mam�e ficava contando o dinheiro arrecadado. Assim foi possivel comprarmos roupas, um carro velho, e at� uma ch�cara, onde estamos construindo uma Boite luxuosa com piscina e churrasqueira.
Toda mulher, mesmo as casadas, tem no �ntimo uma grande tend�ncia à prostitui��o, pois faz parte da nossa natureza, desde que o mundo � mundo a mulher troca sexo por dinheiro. Isso j� era assim no tempo das cavernas, quando os machos que trouxessem as melhores ca�as, ou os cachos de banana maiores, tinham privil�gios sobre os demais. Algumas mulheres com um s� cliente, outras com diversos, sendo um de cada vez, havendo tamb�m tamb�m as que fazem suruba com diversos parceiros ao mesmo tempo.
Uma vez l� em Una�, eu cabulava a aula para fazer ponto, e ver se descolava algum trocado, quando parou um carro com cinco rapazes. “Ol� princesa, boa noite. Quer dar uma volta?”
“Sim, e aonde vamos?” Respondi.
“Que tal irmos para um motel?”
“Todos juntos? A� o passeio vai ficar mais caro!” Disse eu.
Acertado o pre�o fomos os seis rumo ao motel. Fiz quest�o de receber adiantado.
Chegados, logo come�ei a despi los um por um, afagando aqueles paus que em sua maioria eram de tamanho m�dio para pequeno, exceto um que mais parecia um jumento. Quando mole ele j� alcan�ava o meio da coxa do cara.
Ao me verem assustada com aquilo, um deles comentou: “Tonh�o tem de ser o �ltimo, sen�o ele vai alarg� la, e n�s vamos ter de meter no jac�!”
Nunca eu havia visto um homem com um pau daquele tamanho. Dei lhe uns beijinhos, pois a cab��a n�o cabia na minha boca para chup� lo. Pensei em devolver o dinheiro, e desistir. Um mastro daqueles estragaria a minha carreira de puta. Ent�o eu disse: “�sse a� � mais caro. Tem de pagar o ginecologista que ir� me costurar. A cab��a � maior do que um punho fechado!”
“Mais caro quanto?” Desafiou me um deles.
“Considerando despesas m�dicas, e os dias que ficarei sem poder trabalhar, uns tr�s mil Reais!”
Fizeram uma “vaquinha”, e jogaram o dinheiro na cama.
“Est� bem, mas Tonh�o vai ser o �ltimo!” Disse o que j� sugerira isso antes.
Come�amos a suruba. Um deles se deitou de costas, eu encaixei a minha buceta no pau dele, um veio por tr�s e meteu fundo no meu c�, no terceiro fiz sexo oral, e o quarto eu s� masturbava. Tonh�o ficou se masturbando, com aquele pau descomunal, pr�ximo ao meu r�sto. Eu com todas minhas cavidades preenchidas, comecei a gozar. Em seguida gozou o que eu masturbava, jogando todo aquele esperma pegajoso na minha cara. O que metia na minha bunda tamb�m encheu o meu rabo de porra, depois foi a vez do que eu chupava, me encher a garganta. Por �ltimo gozou o cara que fodia a minha chana.
“Agora � a vez de Tonh�o!” Disseram todos.
“Posso tomar um banho?” Perguntei querendo ganhar tempo. “Estou toda cheia de porra, e n�o posso ser hospitalizada assim!”
“Nada de banho. A nossa porra servir� para ajudar a penetra��o de Tonh�o!”
“Fica na posi��o de frango assado, que � a mais f�cil!” Disse Tonh�o que n�o parara de se masturbar, apontando aqu�le mastro para mim. “Chupa um pouquinho para ver se ele endurece um pouquinho mais!” Como eu n�o conseguia abocanhar aquela cab��a, por mais que abrisse a b�ca, comecei a lamber e beijar. Depois perguntei: “Algu�m de voc�s v� ao banheiro e veja se tem um sach� de hidratante l�, poi a s�co eu n�o vou conseguir!”
Ent�o fiquei na posi��o em que se fica na cadeira do ginecologista, para o toque vaginal, vulgarmente conhecida como “frango assado”, e Tonh�o se posicionou entre minhas pernas, pondo a glande na entrada de minha buceta. Algu�m trouxera o hidratante, e o espalhara no pau de Tonh�o.
“Voc� aguenta. � menor que a cab��a de uma crian�a ao nascer. Ser� como um parto invertido!”
Quando Tonh�o for�ou, eu senti uma dor lancinante. Felizmente �le n�o agiu com brutalidade, parando sempre que eu pedia. Os demais ficaram bem perto assistindo aquela penetra��o, todos j� de paus duros e se masturbando. Finalmente senti a tora encostar no meu colo uterino. Por baixo apalpei e notei faltarem uns 5 cm. Para a vara entrar t�da. Nem levantando o quadril eu conseguia engoli lo inteiro.
Tonh�o come�ou a bombar devagarinho, e eu j� gozava um misto de dor e de prazer. Chupei alternadamente as quatro picas dos que se masturbavam na minha cara, at� arrancar delas mais um pouco de esperma. Ent�o senti o cacet�o de elefante do Tonh�o crescer, e �le desabou sobre mim ejaculando enormidades de porra dentro de mim.
Contei todas essas est�rias de meu passado, pois estou determinada a roubar Alem�o de Lilian. O meu passado n�o � todo conhecido em Buritis, pois moramos por certo tempo em Una�, onde somos mais conhecidas eu e mam�e, pela nossa profiss�o. Isso me d� a chance de me aproximar dele, pois sei ser �le meio radical quanto a promiscuidade.
Fiz amizade com Lilian, por achar que desta maneira conseguiria chegar mais perto do meu objetivo. Carrego comigo um gravador MP3 eu gravo todas as nossas conversas. Depois as ou�o e anoto todos os dados que possa usar futuramente, para urdir meu plano. Ela � muito discreta em seus assuntos �ntimos. S� sei de sua intimidade com Alem�o, por ter lido seus contos BURITISENSE GOSTOSA, no Site Contos Er�ticos. Se eu j� me interessava por Alem�o antes, depois de os ler �sse inter�sse virou obcess�o. A minha estrategia � de me aproximar o m�ximo de Lilian. Para atrav�s dela conseguir o meu objetivo.
Obsess�o a tal ponto, que quando estou com algum cliente, fecho os olhos e penso em Alem�o. Notei que essa t�tica, al�m de me proporcionar maior prazer no trabalho, tamb�m melhora o meu relacionamento com o cliente, quem pensa que estou al� gemendo e urrando por sua causa.
Meu sonho er�tico � uma fantasia a qual realizarei dentro em breve. J� estou preparando o terreno.
Nela estamos transando os tr�s Eu, Lilian, e Alem�o. Eu chupando o pau dele, �le chupando Lilian, e ela chupando a minha buceta. Depois �le me penetra a bucetinha, em seguida come o meu c�, e Lilian fica chupando o d�do, e se masturbando a assistir. Essa fantasia ser� o primeiro passo. Depois basta envolver Lilian numa intriga, e denunci� la para Alem�o. Para articular a intriga pretendo aproximar Lilian de um cliente meu, secretamente fotografar as cenas, e mandar as fotos an�nimamente para Alem�o. � um plano perfeito, mas s� vai funcionar se eu conseguir dar uma vezinha s� para �le.
Nos contos que se seguirem voc�s saber�o o resultado.
Por enquanto Lilian est� em vantagem, pois Alem�o se esquiva de todas as formas de sedu��o que tento lhe lan�ar. Ao perceber meus ass�dios, �le sorri gentil, e acaba fujindo.
Uma Vez tentei um ataque direto. Est�vamos na piscina da casa deles, Lilian entrou para buscar algo, e eu sem cerim�nia passei a m�o sobre a sunga de alem�o, querendo enfi� la.
“� Rosinha, que falta de modos. Contenha se ou eu terei de lhe pedir para deixar a nossa casa!”
“Desculpe!” Eu disse fingindo timid�s e enrubrescendo. Eu que era sem vergonha, consegui ficar vermelha. Mas isso n�o ser� motivo para eu desistir. Desafios aumentam o g�sto da vit�ria.