A URUCUIANA 2
Sou Rosa, ex prostituta, e no conto anterior relatei o meu plano de roubar o namorado da Lilian, a minha melhor amiga. Tamb�m contei da sua resist�ncia ao meu ass�dio, e da vez que �le me repeliu, por ter passado a m�o em seu pau. Continuo jogando charme para �le, e como sou mais bonita que Lilian, a minha pele � mais sedosa, meu quadril mais largo, minhas c�xas mais grossas, e os meus l�bios mais sensuais que os dela. Sei que vai chegar o dia em que eu acabo de vencer a sua resist�ncia de homem s�rio.
Percebo que ele j� est� reagindo bem, pois ele olha para meu c�rpo discretamente, mas disfar�ando ao perceber que eu notei. Mas eu continuo na minha, exagerando nas minhas roupas, na maquiagem, e no meu andar gingado e provocante.
Descobri que o �nico caminho para me aproximar com mais facilidade, � pelo intelecto, e estou lendo e me informando sobre grandes obras da literatura. Gasto horas na Biblioteca P�blica, na Internet, e em livrarias, onde leio apenas o resumo das obras na contracapa, a biografia do autor, e a primeira e �ltima p�gina do livro, Ent�o fa�o as minhas anota��es, e habilmente conduso a conversa para o assunto. Com isso dou a entender que houvesse lido a obra toda.
Mas Lilian j� est� desconfiada, pois outro dia ela me perguntou s�bre um epis�dio do meio do livro, que eu n�o soube responder, e tive de desconversar habilmente, ir ao banheiro sem necessidade, e voltar quando a proza j� havia tomado outros rumos. Lilian tamb�m j� sacou que estou jogando charme para cima de seu homem. Um dia me chamou para o lado e falou s�ria: “Rosa, est� na cara que voc� est� dando em cima d�le. Pensa que n�o vi aquele beijo que voc� disfar�adamente jogou pra �le?”
“Que � amiga? Todo mundo d� em cima dele. Fique tranquila que eu jamais vou paquerar seu homem!” Menti. Depois Acrescentei:
”Agora se Voc� quiser repart�-lo comigo, n�o se acanhe!”
“Duvido que �le concorde!”
”Como Voc� sabe? Que tal perguntarmos. Fariamos um �tino trio!”
Nisso Alem�o chegou, Lilian interrompeu o assunto, �le perguntou:
”Posso saber o que cochichavam?”
”Assunto de mulher!” Respondeu Lilian.
“Eu estava convencendo Lilian a formarmos um Trio Sexual!” Apressei me a dizer.
“Por que? Voc�s s�o l�sbicas?”
“N�o. Voc� � muito gostos�o. Eu � que pedi voc� emprestado à ela. Imagino que deve ser legal transarmos juntos os tr�s!” Eu disse, atrevendo me a passar a m�o no pau dele.
“Voc�s s�o loucas!” Afirmou �le se esquivando. “Nunca fiz sexo grupal, e imagino que n�o consiga sequer uma erec��o!”
“Ah consegue! Isso eu garanto!” Eu disse abaixando a sua sunga, e abocanhando o pau mole dele.
Lilian ficou apenas rindo e assistindo o seu desconc�rto.
Devagar o pau d�le cedeu aos meus carinhos, come�ando a endurecer.
Lilian se aproximou come�ando a beijar a b�ca dele. Com isso seu pau ficou completamente duro. Eu afastei o meu biquini, e engoli aquele mastro com a minha buceta, j� lubrificada de tes�o. �le me jogou s�bre a espregui�adeira, e principiou a bombar forte. Lilian assistia em transe, tirou ambas as pe�as de seu biquini. Passava uma m�o nos seios, se masturbando com a outra. Com a cena dela se masturbando, eu gozei gritando.
�le saiu de dentro da minha buc�ta, posicionou se atr�z de Lilian, e meteu fundo na bunda dela. Ambos gozaram juntos, enquanro eu assisti me masturbando.
Depois pulamos os tr�s na piscina.
Apesar de j� ter experimentado sexo anal antes, na verdade essa modalidade n�o era a minha preferida, por lembrar o meu estupro por Jo�o. Mas tendo assistido, e notado o prazer que Lilian demonstrou sdentir, fiquei com vontade de experimentar com Alem�o, e disse:
“Depois do recreio, � a minha vez de tomar na bundinha. Est� bem?”
“Fale com Alem�o! Voc� nunca experimentou?”
“Aos quinze anos fui brutalmente estuprada pelo amante de minha m�e. N�o guardo boas recorda��es!” Eu disse fazendo cara de v�tima.
“Ele � mestre nessa especialidade! J� fazia quando eu ainda era virgem. Faz com tanto carinho, que at� hoje � a minhaprefer�ncia!” E passou a relatar com detalhes como f�ra. “Ele vai lhe curar do trauma!” Concluiu.
Essa conversa excitante me deixou com ainda mais vontade de dar a minha bundinha para �le.
Depois de bebermos mais um pouco, e continuarmos a nossa conversa, na qual Lilian me contava das vezes que transaram no rio, no jeep, e no cerrado, deixando me cada vez mais excitada, e com o esfincter piscando, fomos os tr�s para o quarto deles.
Fiquei impressionada com todos aqueles equipamentos obedientes ao comando da v�z. Tamb�m me impressionou a gentileza com que me trataram. Lilian pegou tr�s travesseiros, e gentilmente pediu que eu me deitasse de bru�os, com a bacia s�bre �les, de forma a ficar com o trazeiro mais elevado, enquanto Alem�o aplicava um creme xilocainado no meu anelzinho. “Isso � um anest�sico fraco, e vai evitar a d�r!” Explicou.
“Importante � voc� permanecer bem descontra�da!” Orientou ela. Depois comandou: “Ligar Som!” e o quarto se encheu de uma m�sica rom�ntica.
Enquanto esper�vamos a xiloca�na fazer efeito no meu cuzinho, ela n�o perdeu tampo e mamou no pau dele, o deixando mais duro que o a�o.
�le se posicionou atr�z de mim, encostou a cab��a da tora no meu rabo, ela ajudando com a m�o a posicion� lo, enquanto dizia: “Fique bem tranquila e relaxada. Sua m�o vai ficar aqui na virilha dele, para voc� comandar a penetra��o. O maior desconf�rto voc� sentir� com a cab��a passando pelo esfincter, depois como �le n�o tem �mbros, � s� relaxar e aproveitar!”
�le for�ou devagar, e meu cuzinho que j� aguentara o jumento do Tonh�o, o recebeu e acolheu sem d�r, ou dificuldade. �le parou at� eu come�ar a rebolar, for�ando a bundona contra a sua p�lvis. Senti as bolas batendo nas minhas n�degas, e a cabe�orra encostada em meu �tero. No esp�lho v� que Lilian o beijava apaixonada. Comecei a ter um org�smo, e gritei: “Come minha bunda! Come gostoso o meu cuzinho! Me xinga de puta, de vadia, de vaca!” Enquanto rebolava violentamente.
A� �le come�ou a bombar, a princ�pio lentamente, depois num acelerando, Lilian se masturbava fren�ticamente, dava tapas na minha bundona. �le segurou me pelos cab�los, os quais puxava como r�deas, no r�tmo do galope. Eu sentia um org�smo de dura��o indescritivel. Ent�o senti o seu pau inchar dentro de mim, e �le me encher de esperma quente. Lilian que n�o parava de o beijar, e de se masturbar, tinha seu caldo a escorrer palas coxas. Foi a �ltima dos tr�s a gozar. Ca�mos os tr�s desfalecidos s�bre os len�ois de cetim da c�ma.
Ao ir para casa, estava feliz. Conseguira mais do que esperara conseguir com a arma��o da intriga que pretendera. Imaginava que a partir de agora seria sempre convidada para aquela casa, e para os passeios er�ticos, das trilhas de jeep, que fariamos juntos.
Mas houve um incidente. Como tanto eu como Lilian t�nhamos o ciclo mensal na mesma data, suger� que convid�ssemos uma quarta pessoa, para que Alem�o n�o ficasse por mais de uma semana sem mulher. Ao que Lilian reagiu dizendo:
“Olhe Rosa! J� est� dif�cil para mim, ter de aceitar Voc� conosco! Alem�o tamb�m n�o se sente confort�vel em termos uma ex prostituta na nossa rela��o! Uma quarta pessoa pioraria as coisas, e comprometeria ainda mais a discri��o!”
“Voc�s realmente se amam?”
“Sim! Sem s�mbra de d�vida! Por isso lhe pe�o que se afaste, e nos d� um pouco de folga!”
“Ent�o eu tenho de respeitar a sua posi��o. Como sou Puta de nascen�a, s� vejo um cifr�o atr�z de cada homem. Penso que a maioria das mulheres � assim. Amor e envolvimento emocional, me s�o proibidos. At� por falta de ter conhecido meu pr�prio pai. Mam�e tamb�m n�o se lembra de quem poissa ser!”
Ela pegou o tal�o de cheques, uma caneta, e perguntou:
“Quanto lhe devemos?”
“Nada. Foi um prazer t� los conhecido!”
“Assim mesmo quero lhe pagar. Aceite isso como uma gratifica��o!” E fez um cheque generoso, com o qual troquei meu carro velho, por um semi novo.