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ATENDENTE 11

N�o sei como come�ar mas, l� vai.

H� algum tempo atr�z, trabalhava comigo uma colega muito querida, am�vel e jovem, quase rec�m casada, simp�tica ao extremo e muito sensual. Sempre fui muito liberal com as colegas falando de tudo sem inibi��o. No in�cio elas ficam com vergonha mas depois de alguns est�mulos, entram no clima e a conviv�ncia melhora. Sempre achei ela muito gata do tipo gostosa, mas ao mesmo tempo sempre respeitei a condi��o de casada. Gosto muito de conversar sobre sexo e ela me acompanhava no assunto contando ou concordando com mal�cias sexuais que eu abordava do tipo, posi��es que gostava ou prefer�ncias que davam maior prazer. Aos poucos fomos confidenciando coisas que excitavam os dois. Com o tempo eu j� ficava excitado s� de olhar pra ela pois, parecia que queria me provocar colocando uma blusinha muito leve de um tecido que eu n�o sei explicar o tipo mas que demonstrava seus peitinhos pequenos e muito bem desenhados. Eu parava em sua frente e ficava apreciando aquela imagem, sem poder fazer nada e sem saber se realmente era uma provoca��o. Eu achava que n�o pois ela � muito educada e de uma simplicidade incr�vel do tipo de ser humano em extin��o. Um dia, discretamente, resolvi fazer uma pequena massagem em seus ombros disfar�ando a vontade que tinha de toc�-la e perguntando se havia gostado, balan�ou a cabe�a em sinal de confirma��o. Fique numa felicidade imensa. Passei ent�o a massage�-la sempre que podia pois ela ficava sentada em frente ao micro em uma altura perfeita para isso. De vez enquando perguntava se era para eu parar e ela dizia que estava bom e eu deveria continuar. Sempre fazia isso discretamente, pois onde ela estava ficava bem em frente a vitrine e as pessoas que passavam na rua poderiam ver a cena. Certo dia, em uma atitude meio de brincadeira, pedi que ela empinasse os peitinhos, colocando os ombros para tr�z e ela o fez dando um sorrizinho bem doce. Fiquei vermelho mas feliz afinal, tinha dado mais um passo. A esta altura, punheta todos os dias e as vezes durante o hor�rio de espediente. Passei a mostrar mais cenas de sexo no micro e perguntar o que ela achava ou se fazia daquela forma. Depois de semanas fazendo isto, descobri que ela gostava de sexo oral e tamb�m de dar a bundinha. Perguntei se ela gostava de dar ou receber sexo oral e ela me confessou que era muito carinhosa, logo entendi que ela gostava mais de chupar do que ser chupada. Almo��vamos sempre pr�ximo ao trabalho e normalmente em seguida j� est�vamos de volta para um bom descanso, pois ela morava em outra cidade e eu n�o ia para casa ao meio dia. Em uma ocasi�o, ao chegarmos de volta, disse que existia uma posi��o muito legal e que queria mostrar a ela. Rapidamente deitei no ch�o e pedi que ela viesse que eu queria mostrar para que ela fizesse com o marido em casa. Est�vamos vestidos normalmente e ela meio assustada recuou, mas eu disse que n�o tinha problema pois eramos bons amigos. Veio ent�o, e eu deitado de costas, trouxe para sentar em cima de mim bem na altura de minha pi�a. Empinei o corpo para cima mais ou menos uns 40cm para que ela ficasse com as pernas a meia altura e segurei nas suas m�os dizendo que daquela maneira ela iria gozar muitas vezes e teria o m�ximo de penetra��o. Voc�s n�o fazem id�ia de como estava a minha pi�a nesta hora. Parecia que nada iria segurar ela na cal�a vendo aquele tes�o de mulher ali em cima de mim com aqueles peitinhos bem na minha frente e eu n�o podia por a m�o, de medo. Levantamos dali e facamos alguns instantes sem comentar nada, apenas quase explodindo de tes�o. Dei um tempo e fui ao ataque denovo perguntando se ela tinha ficado brava comigo e ela respondeu que n�o. A� veio o golpe fatal.

Perguntei a ela:

*Se n�s n�o fossemos casados voc� aceitaria um carinho meu?

Gelei logo ap�s a pergunta mas agora j� tinha feito e veio a resposta;

*Aceitaria.

Muito nervoso com a situa��o pois tratava-se de mulher casada e era muito arriscado qualquer tentativa que n�o fosse segura, arrumei um v�deo que mostrava uma mulher dando a bundinha por�m, o cara enfiava e tirava muito r�pido. Mostrei a ela e comentei;

*Este cara n�o sabe fazer. Tem que ser devagar para a mulher sentir prazer enquanto a pi�a entra e sai.

Ao mesmo tempo que disse isso, coloquei o dedo no bra�o dela e fiz uma pequena press�o dizendo o seguinte:

*Precisa ser assim bem na portinha da bundinha, com calma at� deixar ela em estado prec�rio e pedir para ser penetrada. A� sim se coloca bem devagar pra dentro.

Nossa. Sem eu perceber, ela arrumou algo para fazer e foi ao banheiro. Devia estar uma sopa. Quando voltou ataquei denovo;

*Quer fazer denovo na segunda feira(era s�bado de manh�) o que fizemos l�?

S� deu um sorrizinho e disse “n�o sei”.

Naquele fim de semana, bati o recorde de punhetas, pois a pi�a n�o amolecia nunca. Ficava o tempo todo aquela cena com ela sentada em cima de mim. Na segunda ela chegou naturalmente e n�o fizemos nenhum coment�rio logo de in�cio, mas depois, mais perto do meio dia eu j� n�o aguentava mais de ang�stia em rela��o ao que poderia acontecer e a convidei para almo�ar mais tarde e ela aceitou. Era a senha. Faltando alguns minutos fui para a outra sala e comecei a pensar na situa��o e confesso que o nervosismo e o cora��o estavam a flor da pele. No hor�rio pedi que fechasse a porta e fosse at� onde eu estava. Ela chegou bem de mansinho e n�o veio diretamente mas chamei-a e nos beijamos. Perguntei se ela queria mesmo transar comigo e ela disse:

* N�o ...

Gelei mas depois ela continuou;

* Ainda n�o...

Depois do beijo, ela foi abrindo minha cal�a e com uma delicadesa espetacular, iniciou um oral que eu nunca tinha tido em minha vida. Liberou a cebe�a da pi�a e ficou envolvendo a mesma com os l�bios at� obter um gemido de minha parte. Foi ent�o escondendo o restante com maestria, at� chegar ao m�ximo de sua capacidade. O espetacular disto tudo era a vis�o que eu tinha de cima vendo aquele tes�o de mulher chupando minha vara em c�mera lenta como se mais nada houvesse no mundo. Ap�s alguns minutos naquela maravilha de momento, eu j� n�o aguentava de tes�o e pedi que ela deitasse em uma mesa que havia. Sentei em sua frente e comecei a lamber aquela xoxotinha que estava realmente muito excitada e com uma vontade imensa de me receber pelo lado de dentro. Ap�s uns minutos naquela posi��o, virei-a de bru�o na mesma mesa e comecei uma penetra��o na xoxotinha que mais parecia um banhado de t�o molhada. O vai e vem iniciado com calma j� havia se transformado em velocidade maior, tal era nossa ansiedade por aquele momento. N�o consegui controlar o meu gozo e quando aunciei o mesmo, ela virou-se rapidamente e voltou a chupar minha pi�a at� que explodiu em sua boquinha todo o meu leite. Gostar�amos de ter ficado ali por horas, mas nossa ansiedade n�o concordou com isso pois poderia chegar algu�m a qualquer momento e estar�amos fritos. Nos recompomos e fomos almo�ar como bons amigos e mais que isso, quase realizados com os carinhos trocados. Depois disso, fomos a um motel onde a� sim, pudemos com calma curtir nosso prazer proibido, mas isso eu conto na pr�xima...

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