Durante algum tempo eu exerci a fun��o de monitor de acampamento. Sempre fui bonit�o, ao menos esse � o coment�rio da mulherada.
No acampamento era ainda pior, j� que na �poca era universit�rio e as menininhas ficavam loucas. O regulamento n�o permitia de modo algum envolvimento entre monitores e acampantes, e eu tentava evitar isso j� que as adolescentes apesar de muito gostosas, poderiam vir a ser uma grande dor de cabe�a.
Tudo ia bem at� que em uma das temporadas tive como acampantes uma inglesinha "Julia" 19 anos e uma francesinha "Brigitte" 19 prestes a fazer 19 (nomes fict�cios). As duas nunca esconderam que me achavam o monitor mais gato de todos, e sempre me davam presentes, tipo chocolates, cachecol, camisetas.
Um belo dia fomos fazer uma atividade fora do acampamento, onde nos dividimos em turmas. Cada monitor ficava com seis acampantes, e tinhamos de superar as equipes rivais. Depois de algumas horas de atividade a Julia fingiu que havia torcido o tornozelo e eu tive de levar ela de volta ao acampamento, deixando os demais acampantes com outro monitor.
A Brigitte em solidariedade a colega falou que queria voltar junto, eu aceitei, afinal seria bom ter algu�m para ajudar a apoiar a Julia, j� que n�o ficava bem eu levar ela no colo, e eram mais de 7 km de estradinha de terra para voltar.
Depois de andar uns 3 km a Julia falou que tava doendo muito e que tinha visto uma casinha no caminho e se poderiamos descansar um pouco na sombra. Levei as duas para l�, e chamamos mas n�o tinha ningu�m.
Forcei a porta e vi que a casa n�o era ocupada a algum tempo. Entramos para nos abrigar do sol. Elas tomaram �gua do cantil que eu levava, e a Julia ficou elogiando minha for�a.
A Brigitte ent�o se levantou veio at� mim, e segurou meu rosto e me deu um beijo na boca. Fui pego de surpresa, mas claro que sequer tentei imped�-la. Ela falou que a Julia n�o tinha torcido o p� nada, falou que era um plano delas e que estavam loucas de vontade de me beijar.
Imediatamente encostei a porta e puxei a Brigitte pela cintura, apertando seu corpo contra o meu e enfiei a lingua na sua boquinha carnuda. A Julia se levantou e me abra�ou por tr�s, passando a m�o nas minhas cochas. Na hora meu pau ficou duro como pedra. A Brigitte sentiu e avisou a amiga do meu estado.
Elas pediram para ver ele, e tomado de tes�o tirei os 19 cm para fora da cueca. Uma esticou a m�o e pegou minhas bolas enquanto a outra se abaixou e come�ou a lamber. Me chuparam, lamberam, cheiraram, mordiscaram, at� que eu n�o aguentei e avisei que ia gozar. As duas exigiram que eu gozasse na boca delas, claro que atendi.
O pau nem amoleceu e eu falei que tamb�m queria v�-las nuas. A Brigitte logo tirou tudo e ficou esfregando a bunda no meu pau. A Julia s� tirou a parte de cima e disse que tinha vergonha de tirar o resto. N�o reclamei e fiquei esfregando o pau naquela bucetinha carnudinha da Brigitte e logo for�ava a entrada.
A Julia logo se animou e veio me beijar, e eu consegui enterrar a cabe�a na bucetinha da outra. Come�ei a fazer movimentos suaves de vai-vem, mas a Brigitte j� gritava de tes�o. N�o aguentei e passei a socar com for�a, enquanto com a outra m�o explorava a bucetinha e cuzinho da Julia.
Depois de alguns minutos avisei que ia gozar de novo, e gozei na bundinha da francesinha. Descansamos um pouco e logo as duas voltaram a atacar meu pau; com as duas chupando logo estava de novo em ponto de bala, e quando achei que ia comer a Julia ela avisou que ainda era virgem, mas liberaria o cuzinho.
lambi aquele buraquinho com vol�pia. Coloquei com bastante calma, enquanto a amiga me surpreendeu e chupava a bucetinha da Julia. A menina teve um orgasmo quase instant�neo quando eu enfiei toda rola no seu cuzinho e a amiga lhe mordia o grelinho. Soquei com for�a por v�rios minutos e tamb�m gozei, desta vez bem dentro daquela ninfeta.
Nos vestimos novamente e as levei de volta ao acampamento. L� ela voltou a fingir uma tor��o, e n�o falamos mais no caso. Ao voltarmos à capital as duas me ligaram v�rias vezes, e ainda as como quase sempre. Hoje elas tem 19 e 20 aninhos.