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02 ANOS PARA TRANSAR (PARTE 2)

...Quando o port�o se abriu era o marid�o que chegava de viagem...Meus amigos, que sufoco, a sa�da da casa era s� por ali, de um lado um pared�o de um edificio e de outro um muro super alto, n�o dava boca pra pular, nestas alturas estava com as cal�as na m�o, ela olhou pela janela e falou que ele estava recolhendo o carro. Que fazer nesta situa��o, ela mandou eu subir na janela da cozinha, tinha um local (as casas mais antigas tem disso) onde ela cultivava flores, fiquei ali, bem do lado da janela da cozinha, s� de cuecas, n�o tive tempo de colocar as cal�as, de onde estava pela ventarola podia ver os movimento na cozinha e parte da sala, o filha da m�e entrou, ela estava s� de saia, sem nada por baixo, beijou ela, aquele abra�o, falou que estava cheirosa... pra mim era puro cheiro de bucetinha querendo pau... mas fazer o que, havia preparado a comida pro outro levar, ficaram conversando um temp�o na sala, s� podia ver parte do corpo dele esticad�o no sofa, depois ela veio at� a cozinha e olhava disfar�adamente pra janela, era evidente o nervosismo, ele tamb�m veio na cozinha pegar caf�, ficou praticamente a 01 metro de onde estava, se resolve vir na janela sei que era um homem morto, rapidamente ela levou ele para a sala, olhei no relogio j� escuro, tinha se passado duas horas e meia, e eu ali naquela agonia, finalmente o desgra�ado resolveu tomar banho, vi ou melhor escutei a conversa dos dois, ele chamando ela pra fazer uma festinha no banheiro, ela preparando a roupa pra ele, ent�o ele entrou no banheiro, ela rapidinho vai at� a janela e fala, pra que eu saisse pois tinha deixado a porta aberta, mandou pular o port�o pois o mesmo fazia muito barulho, desci daquele maldito lugar, de cuecas passei a cozinha e a sala na porta coloquei a cal�a, me deu um frio na barriga quando ele chamou ela pra ir at� o banheiro e mais frio quando ambos percebemos que tinha deixado meus sapatops num canto da sala, e ele n�o tinha percebido, enfim cheguei na rua, que alivio.

Fiquei uns dias sem ve-la, tava doido pra terminar o servi�o, mas n�o teve jeito, passava em frente da casa mais sempre fechada, achei que estavam viajando, quando um dia tive uma grande decep��o, uma placa de aluga-se de uma imobiliaria estava no im�vel, eles tinham mudado, tentei me informar no local onde ela disse que trabalhava, s� me disseram que tinham mudado para o interior.

Assim passou quase um ano depois do encontro na lota��o.

Quando peguei as ferias do fim de ano resolvi visitar meus parentes na cidade de Prudentopolis, interior do Paran�,chegando na cidade com um primo, fui abastecer o carro e minha sorte voltou, imaginem senhores, quem estava abastecendo tamb�m o carro na minha frente, ela, a gostosa enfermeira (s� que com o miseravel do marido) meu cora��o deu pinotes de alegria, estava gostando daquela mulher, segui eles at� onde moravam, fiquei na espreita pra descobrir detalhes daquela casa, na semana que fiquei na cidade passei quatro dias espionando a casa, enfim valeu o sacrificio, um dia ele saiu sozinho de casa, me enchi de coragem e fui tocar a campainha, s� que antes, ela apareceu no port�o, linda, maravilhosa, olhei e sorri ela ficou s�ria, lembra de mim...Perguntei, tentei ataca-la ali mesmo, ela n�o permitiu, contou um monte de historia, enfim n�o deu demonstra��o que estivesse a fim de continuar aquela foda empacada, mas eu l�gico, for�ei a barra, queria era entrar na casa e possu�-la com tudo que tinha direito, e isto ela percebeu, pediu uma semana pra acertar algumas coisas que ela iria me procurar, eu muito idiota, dei telefone, endere�o e tudo mais pra ela... Fiquei esperando, nem sai da cidade, mas nada dela ligar, ent�o encerrou meu tempo de f�rias, tinha que voltar a Curitiba, fui decidido na casa dela pra resolver tudo, de novo, casa vazia...Bati com a cabe�a no muro, mas estava decidido a encontar aquela mulher, tinha que transar com ela de qualquer, perguntei nos vizinho se sabiam de alguma coisa, e ai uma das vizinhas era sua irm�, depois de muita labia, me deu o endere�o deles, tinham voltado para

Curitiba, e montado uma loja de armarinhos, de posse do endere�o, Fiu at� a loja, era verdade, l� estava o miseravel do marido dela, fiz como se diz na giria policial, uma campana, quando ela saiu por uma porta lateral da loja, cheguei nela, atevidamente, no meio da rua literalmente, puxei pelo bra�o quando ela se virou foi o beijo mais gostos que dei em toda a minha vida, n�o sei se por espanto ou por qual motivo, ela me olhou, e n�o disse nada, quase fomos atropelados, saimos da rua ent�o falei, que agora era hora de terminarmos o que tinhamos come�ado a quase dois anos atr�s. Ela concordou, mas queria ter certeza que o marido n�o ia descobrir nada, nesta lenga lenga ainda fomos tr�s meses, at� que finalmente ela me ligou, dizendo que o marido ia fazer uma viagem para comprar uma loja no interior (Prudentopolis) ia ficar uns tr�s dias fora, podiamos ent�o concluir aquela foda, Eu queria ir a um motel, mas ela preferiu que eu fosse a casa dela, naquele dia peguei um atestado m�dico no servi�o, cheguei (ela morava num apartamento em cima da loja) Quando entrei no ap, tava tudo perfumado, ela tinha pensado em tudo, estava com uma roupa pra l� de sensual, atraente, sem contar o tes�o que tomou conta do ambiente, tudo transpirava tes�o. Depois do beijo de recep��o, perguntei, onde mesmo que paramos...

Fui beijando de leve o pesco�o cheirando perfume frances, passando a lingua por tras da ouvido, acariciando os cabelos, as m�os descendo at� as coxas subindo pelo meio do vestido partido, o tes�o era tanto que j� estava todo molhado eu e ela, o mais gostoso beijo na boca, lingua com lingua que delicia que � a quimica do amor, toquei em seus seios ela com os olhos fechados gemia e suspirava, A m�o a boca as pernas se entrela�ando o cacete totalmente duro, suas m�os delicadamente tocando em meu pau, pra dizer a verdade estava quase gozando daquele jeito, que mulher deliciosa fui descendo com as caricias, pesco�o, num sussuro ela pediu, s� n�o deixe marcas, quando cheguei no seio o deliriio foi total, ela chegou ao orgasmo, jogou-se para tras toda esticada caimos no ch�o atapetado, continuei percorrer o corpo ,me pareceu ela meio desfalecida no ch�o, cheguei na barriga, umbigo, os primeiroa fios de cabelos pubiano, o inicio da grutinha, a lingua percorrendo gostoso aquele buraquinho, perfeito delicioso, quando penetrei com a lingua as gemidas foram mais forte ela se contorceu toda, me jogou para cima e em tom de suplica e confiss�o, nunca fiz assim t�o gostoso, apertou suas coxas que chegou a me doer os ouvidos, e de novo teve espasmos de gozo, uma coisa sensacional, indescritivel, ficou ali toda mole jogada no ch�o, continuei a peregrinar por aquele corpo, passei para as coxas ela ainda estava imovel, mordi at� o ded�o do p�, era minha musa que estava ali, tinha que aproveitar cada minuto, porque esta foda estava atravessada na garganta, digo na boca, tive que esperar mais alguns minutos para ela se recuperar e podermos continuar com aquela dia memoravel .... (mas isto vou relatar na parte 3)

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